Jovens criticam imunidade judicial


O acordo para a transferência de poder no Iêmen foi criticado por líderes da juventude iemenita. Muitos acusaram os opositores que participaram das negociações de ser "cúmplices" do regime. A maior revolta é com a imunidade judicial prometida ao presidente Ali Abdullah Saleh. "Nós continuaremos nas ruas até que nossas exigências sejam cumpridas", afirmou a ativista Samia al-Aghbari. "Os crimes de Saleh não desaparecerão com o tempo. Portanto, nós o perseguiremos até o fim." / REUTERS

O acordo para a transferência de poder no Iêmen foi criticado por líderes da juventude iemenita. Muitos acusaram os opositores que participaram das negociações de ser "cúmplices" do regime. A maior revolta é com a imunidade judicial prometida ao presidente Ali Abdullah Saleh. "Nós continuaremos nas ruas até que nossas exigências sejam cumpridas", afirmou a ativista Samia al-Aghbari. "Os crimes de Saleh não desaparecerão com o tempo. Portanto, nós o perseguiremos até o fim." / REUTERS

O acordo para a transferência de poder no Iêmen foi criticado por líderes da juventude iemenita. Muitos acusaram os opositores que participaram das negociações de ser "cúmplices" do regime. A maior revolta é com a imunidade judicial prometida ao presidente Ali Abdullah Saleh. "Nós continuaremos nas ruas até que nossas exigências sejam cumpridas", afirmou a ativista Samia al-Aghbari. "Os crimes de Saleh não desaparecerão com o tempo. Portanto, nós o perseguiremos até o fim." / REUTERS

O acordo para a transferência de poder no Iêmen foi criticado por líderes da juventude iemenita. Muitos acusaram os opositores que participaram das negociações de ser "cúmplices" do regime. A maior revolta é com a imunidade judicial prometida ao presidente Ali Abdullah Saleh. "Nós continuaremos nas ruas até que nossas exigências sejam cumpridas", afirmou a ativista Samia al-Aghbari. "Os crimes de Saleh não desaparecerão com o tempo. Portanto, nós o perseguiremos até o fim." / REUTERS

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