Jovens israelenses se negam a servir em territórios palestinos


Por Agencia Estado

Cerca de 200 estudantes israelenses, que aguardam um chamado do Exército, anteciparam hoje que não estão dispostos a servir nos territórios autônomos palestinos, onde, segundo o grupo, "Israel comete crimes de guerra", informou a rádio militar. Um porta-voz dos estudantes, Haggay Matar, disse que nos últimos 12 meses praticamente triplicou o número de jovens que, por motivo de consciência, se negam a servir nos territórios palestinos. No entanto, um porta-voz militar afirmou hoje que o "fenômeno da objeção de consciência" continua "marginal".

Cerca de 200 estudantes israelenses, que aguardam um chamado do Exército, anteciparam hoje que não estão dispostos a servir nos territórios autônomos palestinos, onde, segundo o grupo, "Israel comete crimes de guerra", informou a rádio militar. Um porta-voz dos estudantes, Haggay Matar, disse que nos últimos 12 meses praticamente triplicou o número de jovens que, por motivo de consciência, se negam a servir nos territórios palestinos. No entanto, um porta-voz militar afirmou hoje que o "fenômeno da objeção de consciência" continua "marginal".

Cerca de 200 estudantes israelenses, que aguardam um chamado do Exército, anteciparam hoje que não estão dispostos a servir nos territórios autônomos palestinos, onde, segundo o grupo, "Israel comete crimes de guerra", informou a rádio militar. Um porta-voz dos estudantes, Haggay Matar, disse que nos últimos 12 meses praticamente triplicou o número de jovens que, por motivo de consciência, se negam a servir nos territórios palestinos. No entanto, um porta-voz militar afirmou hoje que o "fenômeno da objeção de consciência" continua "marginal".

Cerca de 200 estudantes israelenses, que aguardam um chamado do Exército, anteciparam hoje que não estão dispostos a servir nos territórios autônomos palestinos, onde, segundo o grupo, "Israel comete crimes de guerra", informou a rádio militar. Um porta-voz dos estudantes, Haggay Matar, disse que nos últimos 12 meses praticamente triplicou o número de jovens que, por motivo de consciência, se negam a servir nos territórios palestinos. No entanto, um porta-voz militar afirmou hoje que o "fenômeno da objeção de consciência" continua "marginal".

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