Juiz árabe defende prisão de militantes


Em palestra no Instituto Fernando Henrique Cardoso, na quinta-feira, o juiz árabe da Suprema Corte de Israel, Salim Joubran, defendeu a atuação da Justiça em casos de prisões administrativas de militantes palestinos. Ele atribuiu ao multiculturalismo a ausência de uma Constituição no país. "Como vivemos em uma sociedade multicultural, é difícil estabelecer uma Constituição", disse.

Em palestra no Instituto Fernando Henrique Cardoso, na quinta-feira, o juiz árabe da Suprema Corte de Israel, Salim Joubran, defendeu a atuação da Justiça em casos de prisões administrativas de militantes palestinos. Ele atribuiu ao multiculturalismo a ausência de uma Constituição no país. "Como vivemos em uma sociedade multicultural, é difícil estabelecer uma Constituição", disse.

Em palestra no Instituto Fernando Henrique Cardoso, na quinta-feira, o juiz árabe da Suprema Corte de Israel, Salim Joubran, defendeu a atuação da Justiça em casos de prisões administrativas de militantes palestinos. Ele atribuiu ao multiculturalismo a ausência de uma Constituição no país. "Como vivemos em uma sociedade multicultural, é difícil estabelecer uma Constituição", disse.

Em palestra no Instituto Fernando Henrique Cardoso, na quinta-feira, o juiz árabe da Suprema Corte de Israel, Salim Joubran, defendeu a atuação da Justiça em casos de prisões administrativas de militantes palestinos. Ele atribuiu ao multiculturalismo a ausência de uma Constituição no país. "Como vivemos em uma sociedade multicultural, é difícil estabelecer uma Constituição", disse.

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