Juiz britânico permite que médicos deixem bebê morrer


Por Agencia Estado

Um juiz britânico autorizou os médicos que cuidam de um bebê prematuro com problemas de saúde a deixar a menina morrer se ela parar de respirar, apesar da oposição dos pais da criança. Darren e Debbie Wyatt pediram ao magistrado Mark Hedley, da Suprema Corte de Justiça da Grã-Bretanha, que ordenasse aos médicos do Hospital Santa Maria, em Portsmouth, no sul da Inglaterra, que ressuscitassem sua filha, Charlotte, se isso fosse necessário. Charlotte, que hoje tem apenas um ano de vida, já ficou sem respirar em três ocasiões. O fato levou os médicos a buscar permissão judicial para não ressuscitar a menina caso isso volte a acontecer. Eles alegam que a qualidade da vida dela será tão insuportável que seria "fútil ou cruel" trazê-la de volta à vida.

Um juiz britânico autorizou os médicos que cuidam de um bebê prematuro com problemas de saúde a deixar a menina morrer se ela parar de respirar, apesar da oposição dos pais da criança. Darren e Debbie Wyatt pediram ao magistrado Mark Hedley, da Suprema Corte de Justiça da Grã-Bretanha, que ordenasse aos médicos do Hospital Santa Maria, em Portsmouth, no sul da Inglaterra, que ressuscitassem sua filha, Charlotte, se isso fosse necessário. Charlotte, que hoje tem apenas um ano de vida, já ficou sem respirar em três ocasiões. O fato levou os médicos a buscar permissão judicial para não ressuscitar a menina caso isso volte a acontecer. Eles alegam que a qualidade da vida dela será tão insuportável que seria "fútil ou cruel" trazê-la de volta à vida.

Um juiz britânico autorizou os médicos que cuidam de um bebê prematuro com problemas de saúde a deixar a menina morrer se ela parar de respirar, apesar da oposição dos pais da criança. Darren e Debbie Wyatt pediram ao magistrado Mark Hedley, da Suprema Corte de Justiça da Grã-Bretanha, que ordenasse aos médicos do Hospital Santa Maria, em Portsmouth, no sul da Inglaterra, que ressuscitassem sua filha, Charlotte, se isso fosse necessário. Charlotte, que hoje tem apenas um ano de vida, já ficou sem respirar em três ocasiões. O fato levou os médicos a buscar permissão judicial para não ressuscitar a menina caso isso volte a acontecer. Eles alegam que a qualidade da vida dela será tão insuportável que seria "fútil ou cruel" trazê-la de volta à vida.

Um juiz britânico autorizou os médicos que cuidam de um bebê prematuro com problemas de saúde a deixar a menina morrer se ela parar de respirar, apesar da oposição dos pais da criança. Darren e Debbie Wyatt pediram ao magistrado Mark Hedley, da Suprema Corte de Justiça da Grã-Bretanha, que ordenasse aos médicos do Hospital Santa Maria, em Portsmouth, no sul da Inglaterra, que ressuscitassem sua filha, Charlotte, se isso fosse necessário. Charlotte, que hoje tem apenas um ano de vida, já ficou sem respirar em três ocasiões. O fato levou os médicos a buscar permissão judicial para não ressuscitar a menina caso isso volte a acontecer. Eles alegam que a qualidade da vida dela será tão insuportável que seria "fútil ou cruel" trazê-la de volta à vida.

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