Juiz será investigado em caso do franquismo


ESPANHABaltasar Garzón (foto), o homem que encarnou nos anos 90 a esperança de Justiça das vítimas do ditador chileno Augusto Pinochet, será mandado ao banco dos réus na Espanha. Por decisão do juiz Luciano Varela, do Tribunal Supremo, Garzón terá de responder por crime de prevaricação, ao supostamente ter violado as leis de anistia do país investigando os desaparecimentos políticos durante a ditadura de Francisco Franco, entre 1939 e 1975.

ESPANHABaltasar Garzón (foto), o homem que encarnou nos anos 90 a esperança de Justiça das vítimas do ditador chileno Augusto Pinochet, será mandado ao banco dos réus na Espanha. Por decisão do juiz Luciano Varela, do Tribunal Supremo, Garzón terá de responder por crime de prevaricação, ao supostamente ter violado as leis de anistia do país investigando os desaparecimentos políticos durante a ditadura de Francisco Franco, entre 1939 e 1975.

ESPANHABaltasar Garzón (foto), o homem que encarnou nos anos 90 a esperança de Justiça das vítimas do ditador chileno Augusto Pinochet, será mandado ao banco dos réus na Espanha. Por decisão do juiz Luciano Varela, do Tribunal Supremo, Garzón terá de responder por crime de prevaricação, ao supostamente ter violado as leis de anistia do país investigando os desaparecimentos políticos durante a ditadura de Francisco Franco, entre 1939 e 1975.

ESPANHABaltasar Garzón (foto), o homem que encarnou nos anos 90 a esperança de Justiça das vítimas do ditador chileno Augusto Pinochet, será mandado ao banco dos réus na Espanha. Por decisão do juiz Luciano Varela, do Tribunal Supremo, Garzón terá de responder por crime de prevaricação, ao supostamente ter violado as leis de anistia do país investigando os desaparecimentos políticos durante a ditadura de Francisco Franco, entre 1939 e 1975.

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