Juíza Afiuni, presa após decidir contra o chavismo, ganha liberdade condicional


A juíza venezuelana María Lourdes Afiuni ganhou ontem liberdade condicional. De acordo com a determinação da Justiça, ela deverá se apresentar a um tribunal a cada 15 dias, não poderá deixar a Venezuela, nem falar com a imprensa sobre o seu caso. Afiuni foi presa em 2009, após mandar soltar um banqueiro acusado de corrupção pela promotoria chavista. Desde 2011, ela estava em prisão domiciliar em razão de problemas de saúde. A juíza Afiuni é um dos símbolos usados pela oposição venezuelana para denunciar o domínio do chavismo sobre o Judiciário. Ela passou mais de um ano em uma prisão feminina de Caracas, onde teria, segundo seu advogado, sido violentada, sofrido ameaça de morte e torturas.

A juíza venezuelana María Lourdes Afiuni ganhou ontem liberdade condicional. De acordo com a determinação da Justiça, ela deverá se apresentar a um tribunal a cada 15 dias, não poderá deixar a Venezuela, nem falar com a imprensa sobre o seu caso. Afiuni foi presa em 2009, após mandar soltar um banqueiro acusado de corrupção pela promotoria chavista. Desde 2011, ela estava em prisão domiciliar em razão de problemas de saúde. A juíza Afiuni é um dos símbolos usados pela oposição venezuelana para denunciar o domínio do chavismo sobre o Judiciário. Ela passou mais de um ano em uma prisão feminina de Caracas, onde teria, segundo seu advogado, sido violentada, sofrido ameaça de morte e torturas.

A juíza venezuelana María Lourdes Afiuni ganhou ontem liberdade condicional. De acordo com a determinação da Justiça, ela deverá se apresentar a um tribunal a cada 15 dias, não poderá deixar a Venezuela, nem falar com a imprensa sobre o seu caso. Afiuni foi presa em 2009, após mandar soltar um banqueiro acusado de corrupção pela promotoria chavista. Desde 2011, ela estava em prisão domiciliar em razão de problemas de saúde. A juíza Afiuni é um dos símbolos usados pela oposição venezuelana para denunciar o domínio do chavismo sobre o Judiciário. Ela passou mais de um ano em uma prisão feminina de Caracas, onde teria, segundo seu advogado, sido violentada, sofrido ameaça de morte e torturas.

A juíza venezuelana María Lourdes Afiuni ganhou ontem liberdade condicional. De acordo com a determinação da Justiça, ela deverá se apresentar a um tribunal a cada 15 dias, não poderá deixar a Venezuela, nem falar com a imprensa sobre o seu caso. Afiuni foi presa em 2009, após mandar soltar um banqueiro acusado de corrupção pela promotoria chavista. Desde 2011, ela estava em prisão domiciliar em razão de problemas de saúde. A juíza Afiuni é um dos símbolos usados pela oposição venezuelana para denunciar o domínio do chavismo sobre o Judiciário. Ela passou mais de um ano em uma prisão feminina de Caracas, onde teria, segundo seu advogado, sido violentada, sofrido ameaça de morte e torturas.

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