Juíza assume processo contra ex-presidente


Por Redação

A juíza Beatriz Sandoval assumiu ontem a presidência da Corte Suprema de Justiça da Bolívia, um dia depois de a Câmara de Deputados, de maioria governista, ter suspendido o então presidente do tribunal, Eddy Fernández, por retardar o trâmite de processos como o do ex-presidente boliviano Gonzalo Sánchez de Lozada, acusado da morte de 60 pessoas num protesto, em 2003. Ao assumir o cargo, Beatriz anunciou que manterá para segunda-feira a data do julgamento.

A juíza Beatriz Sandoval assumiu ontem a presidência da Corte Suprema de Justiça da Bolívia, um dia depois de a Câmara de Deputados, de maioria governista, ter suspendido o então presidente do tribunal, Eddy Fernández, por retardar o trâmite de processos como o do ex-presidente boliviano Gonzalo Sánchez de Lozada, acusado da morte de 60 pessoas num protesto, em 2003. Ao assumir o cargo, Beatriz anunciou que manterá para segunda-feira a data do julgamento.

A juíza Beatriz Sandoval assumiu ontem a presidência da Corte Suprema de Justiça da Bolívia, um dia depois de a Câmara de Deputados, de maioria governista, ter suspendido o então presidente do tribunal, Eddy Fernández, por retardar o trâmite de processos como o do ex-presidente boliviano Gonzalo Sánchez de Lozada, acusado da morte de 60 pessoas num protesto, em 2003. Ao assumir o cargo, Beatriz anunciou que manterá para segunda-feira a data do julgamento.

A juíza Beatriz Sandoval assumiu ontem a presidência da Corte Suprema de Justiça da Bolívia, um dia depois de a Câmara de Deputados, de maioria governista, ter suspendido o então presidente do tribunal, Eddy Fernández, por retardar o trâmite de processos como o do ex-presidente boliviano Gonzalo Sánchez de Lozada, acusado da morte de 60 pessoas num protesto, em 2003. Ao assumir o cargo, Beatriz anunciou que manterá para segunda-feira a data do julgamento.

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