Junta militar de Mianmar divulga leis eleitorais


Por AE

O governo militar de Mianmar divulgou hoje as aguardadas leis para as eleições que devem ocorrer ainda este ano. A junta não forneceu, porém, uma data para os primeiros pleitos do país em décadas, segundo a imprensa estatal. Analistas preveem que eles devem ocorrer em outubro ou novembro.O chefe da junta, general Than Shwe, prometeu em 2008 realizar as eleições como parte de um "mapa para a democracia". No entanto, os críticos afirmam que essa disputa não terá valor se a líder pela democracia Aung San Suu Kyi, vencedora do Nobel da Paz, permanecer em prisão domiciliar.A Liga Nacional pela Democracia (NLD, na sigla em inglês), de Suu Kyi, afirmou que a junta não deu aos partidos tempo suficiente para se preparar para os pleitos. A sigla não informou ainda se pretende ou não participar e deve fazer isso apenas após a publicação das leis. O NLD venceu as últimas eleições gerais em Mianmar por larga margem. O regime militar, porém, negou-se a conceder a vitória. Desde então, Suu Kyi passou detida 14 dos últimos 20 anos.As eleições serão realizadas de acordo com uma nova Constituição, confirmada em maio de 2008 em um referendo. A votação ocorreu dias antes de um devastador ciclone que matou até 138 mil pessoas em Mianmar.Analistas reconhecem os problemas existentes, mas acreditam que as eleições podem catalisar mudanças parciais no país. Segundo eles, pode haver ao menos uma mudança formal na hierarquia que comanda a nação, mesmo que o poder na prática permaneça com Than Shwe, de 76 anos, e seus aliados. As informações são da Dow Jones.

O governo militar de Mianmar divulgou hoje as aguardadas leis para as eleições que devem ocorrer ainda este ano. A junta não forneceu, porém, uma data para os primeiros pleitos do país em décadas, segundo a imprensa estatal. Analistas preveem que eles devem ocorrer em outubro ou novembro.O chefe da junta, general Than Shwe, prometeu em 2008 realizar as eleições como parte de um "mapa para a democracia". No entanto, os críticos afirmam que essa disputa não terá valor se a líder pela democracia Aung San Suu Kyi, vencedora do Nobel da Paz, permanecer em prisão domiciliar.A Liga Nacional pela Democracia (NLD, na sigla em inglês), de Suu Kyi, afirmou que a junta não deu aos partidos tempo suficiente para se preparar para os pleitos. A sigla não informou ainda se pretende ou não participar e deve fazer isso apenas após a publicação das leis. O NLD venceu as últimas eleições gerais em Mianmar por larga margem. O regime militar, porém, negou-se a conceder a vitória. Desde então, Suu Kyi passou detida 14 dos últimos 20 anos.As eleições serão realizadas de acordo com uma nova Constituição, confirmada em maio de 2008 em um referendo. A votação ocorreu dias antes de um devastador ciclone que matou até 138 mil pessoas em Mianmar.Analistas reconhecem os problemas existentes, mas acreditam que as eleições podem catalisar mudanças parciais no país. Segundo eles, pode haver ao menos uma mudança formal na hierarquia que comanda a nação, mesmo que o poder na prática permaneça com Than Shwe, de 76 anos, e seus aliados. As informações são da Dow Jones.

O governo militar de Mianmar divulgou hoje as aguardadas leis para as eleições que devem ocorrer ainda este ano. A junta não forneceu, porém, uma data para os primeiros pleitos do país em décadas, segundo a imprensa estatal. Analistas preveem que eles devem ocorrer em outubro ou novembro.O chefe da junta, general Than Shwe, prometeu em 2008 realizar as eleições como parte de um "mapa para a democracia". No entanto, os críticos afirmam que essa disputa não terá valor se a líder pela democracia Aung San Suu Kyi, vencedora do Nobel da Paz, permanecer em prisão domiciliar.A Liga Nacional pela Democracia (NLD, na sigla em inglês), de Suu Kyi, afirmou que a junta não deu aos partidos tempo suficiente para se preparar para os pleitos. A sigla não informou ainda se pretende ou não participar e deve fazer isso apenas após a publicação das leis. O NLD venceu as últimas eleições gerais em Mianmar por larga margem. O regime militar, porém, negou-se a conceder a vitória. Desde então, Suu Kyi passou detida 14 dos últimos 20 anos.As eleições serão realizadas de acordo com uma nova Constituição, confirmada em maio de 2008 em um referendo. A votação ocorreu dias antes de um devastador ciclone que matou até 138 mil pessoas em Mianmar.Analistas reconhecem os problemas existentes, mas acreditam que as eleições podem catalisar mudanças parciais no país. Segundo eles, pode haver ao menos uma mudança formal na hierarquia que comanda a nação, mesmo que o poder na prática permaneça com Than Shwe, de 76 anos, e seus aliados. As informações são da Dow Jones.

O governo militar de Mianmar divulgou hoje as aguardadas leis para as eleições que devem ocorrer ainda este ano. A junta não forneceu, porém, uma data para os primeiros pleitos do país em décadas, segundo a imprensa estatal. Analistas preveem que eles devem ocorrer em outubro ou novembro.O chefe da junta, general Than Shwe, prometeu em 2008 realizar as eleições como parte de um "mapa para a democracia". No entanto, os críticos afirmam que essa disputa não terá valor se a líder pela democracia Aung San Suu Kyi, vencedora do Nobel da Paz, permanecer em prisão domiciliar.A Liga Nacional pela Democracia (NLD, na sigla em inglês), de Suu Kyi, afirmou que a junta não deu aos partidos tempo suficiente para se preparar para os pleitos. A sigla não informou ainda se pretende ou não participar e deve fazer isso apenas após a publicação das leis. O NLD venceu as últimas eleições gerais em Mianmar por larga margem. O regime militar, porém, negou-se a conceder a vitória. Desde então, Suu Kyi passou detida 14 dos últimos 20 anos.As eleições serão realizadas de acordo com uma nova Constituição, confirmada em maio de 2008 em um referendo. A votação ocorreu dias antes de um devastador ciclone que matou até 138 mil pessoas em Mianmar.Analistas reconhecem os problemas existentes, mas acreditam que as eleições podem catalisar mudanças parciais no país. Segundo eles, pode haver ao menos uma mudança formal na hierarquia que comanda a nação, mesmo que o poder na prática permaneça com Than Shwe, de 76 anos, e seus aliados. As informações são da Dow Jones.

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