Júri civil inocenta acusado de terrorismo


GUANTÁNAMO

O primeiro detento da prisão da base de Guantánamo a enfrentar um júri civil, o tanzaniano Ahmed Khalfan Ghailani, de 36 anos, foi inocentado ontem das acusações de terrorismo por um tribunal federal em Nova York. Ele foi condenado apenas por destruir ou danificar propriedade pública. Ghailani era acusado de participar dos atentados da rede terrorista Al-Qaeda às embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, em 1998, que deixaram 224 mortos. O julgamento é um teste para a intenção do governo do presidente Barack Obama de levar acusados de terrorismo presos na base à justiça civil.

O primeiro detento da prisão da base de Guantánamo a enfrentar um júri civil, o tanzaniano Ahmed Khalfan Ghailani, de 36 anos, foi inocentado ontem das acusações de terrorismo por um tribunal federal em Nova York. Ele foi condenado apenas por destruir ou danificar propriedade pública. Ghailani era acusado de participar dos atentados da rede terrorista Al-Qaeda às embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, em 1998, que deixaram 224 mortos. O julgamento é um teste para a intenção do governo do presidente Barack Obama de levar acusados de terrorismo presos na base à justiça civil.

O primeiro detento da prisão da base de Guantánamo a enfrentar um júri civil, o tanzaniano Ahmed Khalfan Ghailani, de 36 anos, foi inocentado ontem das acusações de terrorismo por um tribunal federal em Nova York. Ele foi condenado apenas por destruir ou danificar propriedade pública. Ghailani era acusado de participar dos atentados da rede terrorista Al-Qaeda às embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, em 1998, que deixaram 224 mortos. O julgamento é um teste para a intenção do governo do presidente Barack Obama de levar acusados de terrorismo presos na base à justiça civil.

O primeiro detento da prisão da base de Guantánamo a enfrentar um júri civil, o tanzaniano Ahmed Khalfan Ghailani, de 36 anos, foi inocentado ontem das acusações de terrorismo por um tribunal federal em Nova York. Ele foi condenado apenas por destruir ou danificar propriedade pública. Ghailani era acusado de participar dos atentados da rede terrorista Al-Qaeda às embaixadas americanas na Tanzânia e no Quênia, em 1998, que deixaram 224 mortos. O julgamento é um teste para a intenção do governo do presidente Barack Obama de levar acusados de terrorismo presos na base à justiça civil.

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