Júri do caso dos ataques de 11/9 tem lição sobre Al-Qaeda


A promotoria apresentou ao júri do caso Zacarias Moussaoui algumas das supostas técnicas usadas por membros da Al-Qaeda

Por Agencia Estado

Os promotores do julgamento do único suspeito detido pelos ataques de 11 de setembro, Zacarias Moussaoui, rebateram as alegações do réu de que ele não teria envolvimento com o caso afirmando que os membros da Al-Qaeda são instruídos a mentir quando capturados. Uma das testemunhas da acusação, o agente do FBI Michael Anticev, ofereceu uma lição ao júri sobre as técnicas da Al-Qaeda para despistar os acusadores caso algum de seus membros sejam questionados. Anticev leu trechos de uma manual de treinamento da organização que incluía instruções sobre comunicação em código e como desenvolver uma história falsa caso um membro fosse preso. Segundo o manual, os membros devem estar preparados para responder qualquer questão sobre como conseguiram o dinheiro para viajar e se pertencem à organizações religiosas, entre outras coisas. O agente do FBI também citou a história da fundação da Al-Qaeda, que nasceu no Afeganistão no final dos anos 80 em resistência à ocupação soviética no país. Anticev ressaltou alguns dos nomes que farão parte do julgamento de Moussaoui nos próximos três meses, incluindo o mentor dos ataques de 11 de setembro, Khalid Shaikh Mohammed. Os advogado de Moussaoui, por sua vez, apresentaram o cidadão francês de 37 anos como um solitário que sonhava em tornar-se terrorista, mas acabou excluído dos planos dos ataques por ter sido considerado louco por um dos líderes da Al-Qaeda. O governo pede que Moussaoui seja condenado a morte, ao invés da prisão perpétua, porque ele disse mentiras que impediram as autoridades de agir contra os ataques, que mataram cerca de 3 mil pessoas. O advogado de defesa, Edward MacMahon, afirmou que o FBI sabia, há mais de uma década, que Osama bin Laden estava enviando membros para escolas de aviação americanas para se tornarem pilotos e pelo menos um deles freqüentou a mesma escola em que Moussaoui treinou, em Oklahoma. Anticev primeiro afirmou que não achava que ninguém olhava para as aeronaves como armas mas depois sob interrogação reconheceu que o FBI sabia dos planos da Al-Qaeda de lançar aviões contra a torre Eiffel Tower e uma catedral em Strasbourg, na França. Ele também admitiu que um membro da organização fora preso nas Filipinas, em 1995, e admitiu ter planos de lançar um avião contra a sede da CIA, mas Anticev negou ter ouvido sobre o caso antes do 11 de setembro. Moussaoui sorriu quanto os promotores exibiram uma entrevista de bin Laden à rede de televisão americana ABC, em 1998. Ele voltou a sorrir quando foram mostrados trechos de um vídeo de treinamento que mostrava o bombardeio do navio de guerra USS Cole, no Yemen, em 2000. Ao sair do tribunal para um recesso, o réu gritou "Deus amaldiçoe a América" e "Deus salve Osama bin Laden". A mãe do acusado, Aicha, sentou-se três fileiras atrás do filho, que a ignorou durante o julgamento. Segundo ela, ele estava chateado porque ela falou com seus advogados, a quem ele desaprova. Moussaoui declarou-se culpado em abril de conspirar com a Al-Qaeda nos seqüestros dos aviões e outros crimes. O tribunal irá apenas determinar sua punição: prisão perpétua ou pena de morte.

Os promotores do julgamento do único suspeito detido pelos ataques de 11 de setembro, Zacarias Moussaoui, rebateram as alegações do réu de que ele não teria envolvimento com o caso afirmando que os membros da Al-Qaeda são instruídos a mentir quando capturados. Uma das testemunhas da acusação, o agente do FBI Michael Anticev, ofereceu uma lição ao júri sobre as técnicas da Al-Qaeda para despistar os acusadores caso algum de seus membros sejam questionados. Anticev leu trechos de uma manual de treinamento da organização que incluía instruções sobre comunicação em código e como desenvolver uma história falsa caso um membro fosse preso. Segundo o manual, os membros devem estar preparados para responder qualquer questão sobre como conseguiram o dinheiro para viajar e se pertencem à organizações religiosas, entre outras coisas. O agente do FBI também citou a história da fundação da Al-Qaeda, que nasceu no Afeganistão no final dos anos 80 em resistência à ocupação soviética no país. Anticev ressaltou alguns dos nomes que farão parte do julgamento de Moussaoui nos próximos três meses, incluindo o mentor dos ataques de 11 de setembro, Khalid Shaikh Mohammed. Os advogado de Moussaoui, por sua vez, apresentaram o cidadão francês de 37 anos como um solitário que sonhava em tornar-se terrorista, mas acabou excluído dos planos dos ataques por ter sido considerado louco por um dos líderes da Al-Qaeda. O governo pede que Moussaoui seja condenado a morte, ao invés da prisão perpétua, porque ele disse mentiras que impediram as autoridades de agir contra os ataques, que mataram cerca de 3 mil pessoas. O advogado de defesa, Edward MacMahon, afirmou que o FBI sabia, há mais de uma década, que Osama bin Laden estava enviando membros para escolas de aviação americanas para se tornarem pilotos e pelo menos um deles freqüentou a mesma escola em que Moussaoui treinou, em Oklahoma. Anticev primeiro afirmou que não achava que ninguém olhava para as aeronaves como armas mas depois sob interrogação reconheceu que o FBI sabia dos planos da Al-Qaeda de lançar aviões contra a torre Eiffel Tower e uma catedral em Strasbourg, na França. Ele também admitiu que um membro da organização fora preso nas Filipinas, em 1995, e admitiu ter planos de lançar um avião contra a sede da CIA, mas Anticev negou ter ouvido sobre o caso antes do 11 de setembro. Moussaoui sorriu quanto os promotores exibiram uma entrevista de bin Laden à rede de televisão americana ABC, em 1998. Ele voltou a sorrir quando foram mostrados trechos de um vídeo de treinamento que mostrava o bombardeio do navio de guerra USS Cole, no Yemen, em 2000. Ao sair do tribunal para um recesso, o réu gritou "Deus amaldiçoe a América" e "Deus salve Osama bin Laden". A mãe do acusado, Aicha, sentou-se três fileiras atrás do filho, que a ignorou durante o julgamento. Segundo ela, ele estava chateado porque ela falou com seus advogados, a quem ele desaprova. Moussaoui declarou-se culpado em abril de conspirar com a Al-Qaeda nos seqüestros dos aviões e outros crimes. O tribunal irá apenas determinar sua punição: prisão perpétua ou pena de morte.

Os promotores do julgamento do único suspeito detido pelos ataques de 11 de setembro, Zacarias Moussaoui, rebateram as alegações do réu de que ele não teria envolvimento com o caso afirmando que os membros da Al-Qaeda são instruídos a mentir quando capturados. Uma das testemunhas da acusação, o agente do FBI Michael Anticev, ofereceu uma lição ao júri sobre as técnicas da Al-Qaeda para despistar os acusadores caso algum de seus membros sejam questionados. Anticev leu trechos de uma manual de treinamento da organização que incluía instruções sobre comunicação em código e como desenvolver uma história falsa caso um membro fosse preso. Segundo o manual, os membros devem estar preparados para responder qualquer questão sobre como conseguiram o dinheiro para viajar e se pertencem à organizações religiosas, entre outras coisas. O agente do FBI também citou a história da fundação da Al-Qaeda, que nasceu no Afeganistão no final dos anos 80 em resistência à ocupação soviética no país. Anticev ressaltou alguns dos nomes que farão parte do julgamento de Moussaoui nos próximos três meses, incluindo o mentor dos ataques de 11 de setembro, Khalid Shaikh Mohammed. Os advogado de Moussaoui, por sua vez, apresentaram o cidadão francês de 37 anos como um solitário que sonhava em tornar-se terrorista, mas acabou excluído dos planos dos ataques por ter sido considerado louco por um dos líderes da Al-Qaeda. O governo pede que Moussaoui seja condenado a morte, ao invés da prisão perpétua, porque ele disse mentiras que impediram as autoridades de agir contra os ataques, que mataram cerca de 3 mil pessoas. O advogado de defesa, Edward MacMahon, afirmou que o FBI sabia, há mais de uma década, que Osama bin Laden estava enviando membros para escolas de aviação americanas para se tornarem pilotos e pelo menos um deles freqüentou a mesma escola em que Moussaoui treinou, em Oklahoma. Anticev primeiro afirmou que não achava que ninguém olhava para as aeronaves como armas mas depois sob interrogação reconheceu que o FBI sabia dos planos da Al-Qaeda de lançar aviões contra a torre Eiffel Tower e uma catedral em Strasbourg, na França. Ele também admitiu que um membro da organização fora preso nas Filipinas, em 1995, e admitiu ter planos de lançar um avião contra a sede da CIA, mas Anticev negou ter ouvido sobre o caso antes do 11 de setembro. Moussaoui sorriu quanto os promotores exibiram uma entrevista de bin Laden à rede de televisão americana ABC, em 1998. Ele voltou a sorrir quando foram mostrados trechos de um vídeo de treinamento que mostrava o bombardeio do navio de guerra USS Cole, no Yemen, em 2000. Ao sair do tribunal para um recesso, o réu gritou "Deus amaldiçoe a América" e "Deus salve Osama bin Laden". A mãe do acusado, Aicha, sentou-se três fileiras atrás do filho, que a ignorou durante o julgamento. Segundo ela, ele estava chateado porque ela falou com seus advogados, a quem ele desaprova. Moussaoui declarou-se culpado em abril de conspirar com a Al-Qaeda nos seqüestros dos aviões e outros crimes. O tribunal irá apenas determinar sua punição: prisão perpétua ou pena de morte.

Os promotores do julgamento do único suspeito detido pelos ataques de 11 de setembro, Zacarias Moussaoui, rebateram as alegações do réu de que ele não teria envolvimento com o caso afirmando que os membros da Al-Qaeda são instruídos a mentir quando capturados. Uma das testemunhas da acusação, o agente do FBI Michael Anticev, ofereceu uma lição ao júri sobre as técnicas da Al-Qaeda para despistar os acusadores caso algum de seus membros sejam questionados. Anticev leu trechos de uma manual de treinamento da organização que incluía instruções sobre comunicação em código e como desenvolver uma história falsa caso um membro fosse preso. Segundo o manual, os membros devem estar preparados para responder qualquer questão sobre como conseguiram o dinheiro para viajar e se pertencem à organizações religiosas, entre outras coisas. O agente do FBI também citou a história da fundação da Al-Qaeda, que nasceu no Afeganistão no final dos anos 80 em resistência à ocupação soviética no país. Anticev ressaltou alguns dos nomes que farão parte do julgamento de Moussaoui nos próximos três meses, incluindo o mentor dos ataques de 11 de setembro, Khalid Shaikh Mohammed. Os advogado de Moussaoui, por sua vez, apresentaram o cidadão francês de 37 anos como um solitário que sonhava em tornar-se terrorista, mas acabou excluído dos planos dos ataques por ter sido considerado louco por um dos líderes da Al-Qaeda. O governo pede que Moussaoui seja condenado a morte, ao invés da prisão perpétua, porque ele disse mentiras que impediram as autoridades de agir contra os ataques, que mataram cerca de 3 mil pessoas. O advogado de defesa, Edward MacMahon, afirmou que o FBI sabia, há mais de uma década, que Osama bin Laden estava enviando membros para escolas de aviação americanas para se tornarem pilotos e pelo menos um deles freqüentou a mesma escola em que Moussaoui treinou, em Oklahoma. Anticev primeiro afirmou que não achava que ninguém olhava para as aeronaves como armas mas depois sob interrogação reconheceu que o FBI sabia dos planos da Al-Qaeda de lançar aviões contra a torre Eiffel Tower e uma catedral em Strasbourg, na França. Ele também admitiu que um membro da organização fora preso nas Filipinas, em 1995, e admitiu ter planos de lançar um avião contra a sede da CIA, mas Anticev negou ter ouvido sobre o caso antes do 11 de setembro. Moussaoui sorriu quanto os promotores exibiram uma entrevista de bin Laden à rede de televisão americana ABC, em 1998. Ele voltou a sorrir quando foram mostrados trechos de um vídeo de treinamento que mostrava o bombardeio do navio de guerra USS Cole, no Yemen, em 2000. Ao sair do tribunal para um recesso, o réu gritou "Deus amaldiçoe a América" e "Deus salve Osama bin Laden". A mãe do acusado, Aicha, sentou-se três fileiras atrás do filho, que a ignorou durante o julgamento. Segundo ela, ele estava chateado porque ela falou com seus advogados, a quem ele desaprova. Moussaoui declarou-se culpado em abril de conspirar com a Al-Qaeda nos seqüestros dos aviões e outros crimes. O tribunal irá apenas determinar sua punição: prisão perpétua ou pena de morte.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.