Justiça israelense autoriza expulsão de 12 palestinos


Por Agencia Estado

O Exército de Israel expulsou quatro palestinos da Cisjordânia para a Faixa de Gaza, depois que a Suprema Corte rejeitou a apelação dos deportados e de outras oito pessoas, dizem autoridades. Os 12 militantes islâmicos estão entre um grupo de 18, marcados para expulsão. Cinco já foram enviados a Gaza e um caso continua pendente. Os militares dizem que as expulsões têm o objetivo de evitar novas atividades terroristas, e que o recurso é adotado quando se conclui que um julgamento formal ameaçaria fontes de espionagem.

O Exército de Israel expulsou quatro palestinos da Cisjordânia para a Faixa de Gaza, depois que a Suprema Corte rejeitou a apelação dos deportados e de outras oito pessoas, dizem autoridades. Os 12 militantes islâmicos estão entre um grupo de 18, marcados para expulsão. Cinco já foram enviados a Gaza e um caso continua pendente. Os militares dizem que as expulsões têm o objetivo de evitar novas atividades terroristas, e que o recurso é adotado quando se conclui que um julgamento formal ameaçaria fontes de espionagem.

O Exército de Israel expulsou quatro palestinos da Cisjordânia para a Faixa de Gaza, depois que a Suprema Corte rejeitou a apelação dos deportados e de outras oito pessoas, dizem autoridades. Os 12 militantes islâmicos estão entre um grupo de 18, marcados para expulsão. Cinco já foram enviados a Gaza e um caso continua pendente. Os militares dizem que as expulsões têm o objetivo de evitar novas atividades terroristas, e que o recurso é adotado quando se conclui que um julgamento formal ameaçaria fontes de espionagem.

O Exército de Israel expulsou quatro palestinos da Cisjordânia para a Faixa de Gaza, depois que a Suprema Corte rejeitou a apelação dos deportados e de outras oito pessoas, dizem autoridades. Os 12 militantes islâmicos estão entre um grupo de 18, marcados para expulsão. Cinco já foram enviados a Gaza e um caso continua pendente. Os militares dizem que as expulsões têm o objetivo de evitar novas atividades terroristas, e que o recurso é adotado quando se conclui que um julgamento formal ameaçaria fontes de espionagem.

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