Justiça liberta líder de esquadrão da morte do apartheid sul-africano


Preso há 20 anos, Eugene de Kock ajudou governo a encontrar corpos de vítimas do governo supremacista branco

Em foto de arquivo de 1999, de Kock participa de audiência na Justiça sul-africana Foto: Juda Ngwenya / Reuters

PRETÓRIA - A Justiça da África do Sul concedeu liberdade condicional a Eugene de Kock, líder de um esquadrão da morte patrocinado pelo governo durante o regime de apartheid no país. Ele estava preso há 20 anos. 

A data e local da libertação não foi divulgada. Segundo o Ministro da Justiça, Michael Masutha, De Kock pediu que seu paradeiro permanecesse em segredo.Ainda de acordo com Masutha, a decisão foi tomada após De Kock ter ajudado as autoridades a localizar os corpos de ativistas desaparecidos durante o apartheid.

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" Em razão do interesse de reconciliação nacional, eu decidi pela liberdade condicional do senhor De Kock", disse o ministro.

No ano passado, o governo negou a condicional após ter alegado que as famílias das vítimas do esquadrão não tinham sido consultadas a respeito. 

O esquadrão de De Kock matou e torturou dezenas de militantes antiapartheid nos anos 70 e 80. Ele foi preso em 194 e condenado à prisão perpétua em 1996. / AP

Em foto de arquivo de 1999, de Kock participa de audiência na Justiça sul-africana Foto: Juda Ngwenya / Reuters

PRETÓRIA - A Justiça da África do Sul concedeu liberdade condicional a Eugene de Kock, líder de um esquadrão da morte patrocinado pelo governo durante o regime de apartheid no país. Ele estava preso há 20 anos. 

A data e local da libertação não foi divulgada. Segundo o Ministro da Justiça, Michael Masutha, De Kock pediu que seu paradeiro permanecesse em segredo.Ainda de acordo com Masutha, a decisão foi tomada após De Kock ter ajudado as autoridades a localizar os corpos de ativistas desaparecidos durante o apartheid.

" Em razão do interesse de reconciliação nacional, eu decidi pela liberdade condicional do senhor De Kock", disse o ministro.

No ano passado, o governo negou a condicional após ter alegado que as famílias das vítimas do esquadrão não tinham sido consultadas a respeito. 

O esquadrão de De Kock matou e torturou dezenas de militantes antiapartheid nos anos 70 e 80. Ele foi preso em 194 e condenado à prisão perpétua em 1996. / AP

Em foto de arquivo de 1999, de Kock participa de audiência na Justiça sul-africana Foto: Juda Ngwenya / Reuters

PRETÓRIA - A Justiça da África do Sul concedeu liberdade condicional a Eugene de Kock, líder de um esquadrão da morte patrocinado pelo governo durante o regime de apartheid no país. Ele estava preso há 20 anos. 

A data e local da libertação não foi divulgada. Segundo o Ministro da Justiça, Michael Masutha, De Kock pediu que seu paradeiro permanecesse em segredo.Ainda de acordo com Masutha, a decisão foi tomada após De Kock ter ajudado as autoridades a localizar os corpos de ativistas desaparecidos durante o apartheid.

" Em razão do interesse de reconciliação nacional, eu decidi pela liberdade condicional do senhor De Kock", disse o ministro.

No ano passado, o governo negou a condicional após ter alegado que as famílias das vítimas do esquadrão não tinham sido consultadas a respeito. 

O esquadrão de De Kock matou e torturou dezenas de militantes antiapartheid nos anos 70 e 80. Ele foi preso em 194 e condenado à prisão perpétua em 1996. / AP

Em foto de arquivo de 1999, de Kock participa de audiência na Justiça sul-africana Foto: Juda Ngwenya / Reuters

PRETÓRIA - A Justiça da África do Sul concedeu liberdade condicional a Eugene de Kock, líder de um esquadrão da morte patrocinado pelo governo durante o regime de apartheid no país. Ele estava preso há 20 anos. 

A data e local da libertação não foi divulgada. Segundo o Ministro da Justiça, Michael Masutha, De Kock pediu que seu paradeiro permanecesse em segredo.Ainda de acordo com Masutha, a decisão foi tomada após De Kock ter ajudado as autoridades a localizar os corpos de ativistas desaparecidos durante o apartheid.

" Em razão do interesse de reconciliação nacional, eu decidi pela liberdade condicional do senhor De Kock", disse o ministro.

No ano passado, o governo negou a condicional após ter alegado que as famílias das vítimas do esquadrão não tinham sido consultadas a respeito. 

O esquadrão de De Kock matou e torturou dezenas de militantes antiapartheid nos anos 70 e 80. Ele foi preso em 194 e condenado à prisão perpétua em 1996. / AP

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