Justiça proíbe marcha contra a guerra em Nova York


Por Agencia Estado

A Justiça dos EUA proibiu a realização de uma marcha contra a guerra no Iraque, que ia ser realizada sábado, em Nova York, e esperava reunir mais de 100 mil manifestantes. A juíza Barbara Jones, de uma corte federal do distrito de Manhattan, alegou que o evento implicava uma ameaça para a cidade, sob alerta máximo por possíveis ataques terroristas. Em troca, ela permitiu a realização de uma manifestação controlada pela polícia, que não poderá ultrapassar cinco quadras de distância da sede da ONU, no leste de Manhattan. Vários países da Europa realizarão no sábado marchas contra a guerra. Só a Alemanha espera reunir 80 mil pessoas.

A Justiça dos EUA proibiu a realização de uma marcha contra a guerra no Iraque, que ia ser realizada sábado, em Nova York, e esperava reunir mais de 100 mil manifestantes. A juíza Barbara Jones, de uma corte federal do distrito de Manhattan, alegou que o evento implicava uma ameaça para a cidade, sob alerta máximo por possíveis ataques terroristas. Em troca, ela permitiu a realização de uma manifestação controlada pela polícia, que não poderá ultrapassar cinco quadras de distância da sede da ONU, no leste de Manhattan. Vários países da Europa realizarão no sábado marchas contra a guerra. Só a Alemanha espera reunir 80 mil pessoas.

A Justiça dos EUA proibiu a realização de uma marcha contra a guerra no Iraque, que ia ser realizada sábado, em Nova York, e esperava reunir mais de 100 mil manifestantes. A juíza Barbara Jones, de uma corte federal do distrito de Manhattan, alegou que o evento implicava uma ameaça para a cidade, sob alerta máximo por possíveis ataques terroristas. Em troca, ela permitiu a realização de uma manifestação controlada pela polícia, que não poderá ultrapassar cinco quadras de distância da sede da ONU, no leste de Manhattan. Vários países da Europa realizarão no sábado marchas contra a guerra. Só a Alemanha espera reunir 80 mil pessoas.

A Justiça dos EUA proibiu a realização de uma marcha contra a guerra no Iraque, que ia ser realizada sábado, em Nova York, e esperava reunir mais de 100 mil manifestantes. A juíza Barbara Jones, de uma corte federal do distrito de Manhattan, alegou que o evento implicava uma ameaça para a cidade, sob alerta máximo por possíveis ataques terroristas. Em troca, ela permitiu a realização de uma manifestação controlada pela polícia, que não poderá ultrapassar cinco quadras de distância da sede da ONU, no leste de Manhattan. Vários países da Europa realizarão no sábado marchas contra a guerra. Só a Alemanha espera reunir 80 mil pessoas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.