Justiça recolhe arquivos na casa de ex-ditador


A Justiça argentina realizou operações na casa do ex-ditador Jorge Videla (1976-1981) e de outros ex-chefes do regime militar e recolheu documentação que pode ser útil em causas de violação aos direitos humanos, informou ontem o jornal Página 12 de Buenos Aires. Agentes encontraram peças com etiquetas de "secreto", vídeos, agendas, fitas cassetes e cartas dos serviços de inteligência. Videla, com duas condenações à prisão perpétua, admitiu em livro a participação no desaparecimento de "7 mil ou 8 mil pessoas".

A Justiça argentina realizou operações na casa do ex-ditador Jorge Videla (1976-1981) e de outros ex-chefes do regime militar e recolheu documentação que pode ser útil em causas de violação aos direitos humanos, informou ontem o jornal Página 12 de Buenos Aires. Agentes encontraram peças com etiquetas de "secreto", vídeos, agendas, fitas cassetes e cartas dos serviços de inteligência. Videla, com duas condenações à prisão perpétua, admitiu em livro a participação no desaparecimento de "7 mil ou 8 mil pessoas".

A Justiça argentina realizou operações na casa do ex-ditador Jorge Videla (1976-1981) e de outros ex-chefes do regime militar e recolheu documentação que pode ser útil em causas de violação aos direitos humanos, informou ontem o jornal Página 12 de Buenos Aires. Agentes encontraram peças com etiquetas de "secreto", vídeos, agendas, fitas cassetes e cartas dos serviços de inteligência. Videla, com duas condenações à prisão perpétua, admitiu em livro a participação no desaparecimento de "7 mil ou 8 mil pessoas".

A Justiça argentina realizou operações na casa do ex-ditador Jorge Videla (1976-1981) e de outros ex-chefes do regime militar e recolheu documentação que pode ser útil em causas de violação aos direitos humanos, informou ontem o jornal Página 12 de Buenos Aires. Agentes encontraram peças com etiquetas de "secreto", vídeos, agendas, fitas cassetes e cartas dos serviços de inteligência. Videla, com duas condenações à prisão perpétua, admitiu em livro a participação no desaparecimento de "7 mil ou 8 mil pessoas".

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