Kadafi armou grupo nômade


A rebelião tuaregue no Mali está ligada à queda do ditador líbio morto em outubro, Muamar Kadafi. Por décadas, o coronel apoiou movimentos nômades no Saara Ocidental, Níger e Mali. Muitos dos mercenários armados por ele para combater os rebeldes de Benghazi eram malineses. Armados, eles retornaram ao Mali e se juntaram ao movimento separatista. Esse reforço permitiu que os nômades impusessem derrotas ao Exército. Insatisfeitos com a dificuldade do presidente Amadou Toumani Touré de pôr fim à rebelião, militares o depuseram em um golpe de Estado em 22 de março. A ruptura institucional enfraqueceu posições militares no norte e facilitou o avanço tuaregue.

A rebelião tuaregue no Mali está ligada à queda do ditador líbio morto em outubro, Muamar Kadafi. Por décadas, o coronel apoiou movimentos nômades no Saara Ocidental, Níger e Mali. Muitos dos mercenários armados por ele para combater os rebeldes de Benghazi eram malineses. Armados, eles retornaram ao Mali e se juntaram ao movimento separatista. Esse reforço permitiu que os nômades impusessem derrotas ao Exército. Insatisfeitos com a dificuldade do presidente Amadou Toumani Touré de pôr fim à rebelião, militares o depuseram em um golpe de Estado em 22 de março. A ruptura institucional enfraqueceu posições militares no norte e facilitou o avanço tuaregue.

A rebelião tuaregue no Mali está ligada à queda do ditador líbio morto em outubro, Muamar Kadafi. Por décadas, o coronel apoiou movimentos nômades no Saara Ocidental, Níger e Mali. Muitos dos mercenários armados por ele para combater os rebeldes de Benghazi eram malineses. Armados, eles retornaram ao Mali e se juntaram ao movimento separatista. Esse reforço permitiu que os nômades impusessem derrotas ao Exército. Insatisfeitos com a dificuldade do presidente Amadou Toumani Touré de pôr fim à rebelião, militares o depuseram em um golpe de Estado em 22 de março. A ruptura institucional enfraqueceu posições militares no norte e facilitou o avanço tuaregue.

A rebelião tuaregue no Mali está ligada à queda do ditador líbio morto em outubro, Muamar Kadafi. Por décadas, o coronel apoiou movimentos nômades no Saara Ocidental, Níger e Mali. Muitos dos mercenários armados por ele para combater os rebeldes de Benghazi eram malineses. Armados, eles retornaram ao Mali e se juntaram ao movimento separatista. Esse reforço permitiu que os nômades impusessem derrotas ao Exército. Insatisfeitos com a dificuldade do presidente Amadou Toumani Touré de pôr fim à rebelião, militares o depuseram em um golpe de Estado em 22 de março. A ruptura institucional enfraqueceu posições militares no norte e facilitou o avanço tuaregue.

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