Kadafi diz que EUA têm direito de lutar contra terrorismo


Por Agencia Estado

O dirigente líbio Muammar Kadafi, um inimigo jurado dos EUA, disse ontem que Washington tem o direito de adotar represálias contra os atentados terroristas do mês passado, embora tenha indicado que não consideraria Osama bin Laden um terrorista até que uma conferência internacional chegasse a um acordo sobre uma definição para "terrorismo". "Temos de conversar em todos os níveis para definir o que é terrorismo, sem emotividade. De outra forma, o terrorismo ganhará", afirmou Kadafi. Ele acrescentou que não apoiava as ações norte-americanas contra o Afeganistão. "OS EUA têm o direito de responder com ações militares diretas, é este o direito de autodefesa", disse. Kadafi tem feito, nos últimos anos, diversos esforços para se reconciliar com os EUA. Washington acusa a Líbia de financiar o terrorismo e recentemente estendeu as sanções contra empresas estrangeiras que realizam negócios com Trípoli. Já as Nações Unidas suspenderam suas próprias sanções contra o país africano em 1999. Leia o especial

O dirigente líbio Muammar Kadafi, um inimigo jurado dos EUA, disse ontem que Washington tem o direito de adotar represálias contra os atentados terroristas do mês passado, embora tenha indicado que não consideraria Osama bin Laden um terrorista até que uma conferência internacional chegasse a um acordo sobre uma definição para "terrorismo". "Temos de conversar em todos os níveis para definir o que é terrorismo, sem emotividade. De outra forma, o terrorismo ganhará", afirmou Kadafi. Ele acrescentou que não apoiava as ações norte-americanas contra o Afeganistão. "OS EUA têm o direito de responder com ações militares diretas, é este o direito de autodefesa", disse. Kadafi tem feito, nos últimos anos, diversos esforços para se reconciliar com os EUA. Washington acusa a Líbia de financiar o terrorismo e recentemente estendeu as sanções contra empresas estrangeiras que realizam negócios com Trípoli. Já as Nações Unidas suspenderam suas próprias sanções contra o país africano em 1999. Leia o especial

O dirigente líbio Muammar Kadafi, um inimigo jurado dos EUA, disse ontem que Washington tem o direito de adotar represálias contra os atentados terroristas do mês passado, embora tenha indicado que não consideraria Osama bin Laden um terrorista até que uma conferência internacional chegasse a um acordo sobre uma definição para "terrorismo". "Temos de conversar em todos os níveis para definir o que é terrorismo, sem emotividade. De outra forma, o terrorismo ganhará", afirmou Kadafi. Ele acrescentou que não apoiava as ações norte-americanas contra o Afeganistão. "OS EUA têm o direito de responder com ações militares diretas, é este o direito de autodefesa", disse. Kadafi tem feito, nos últimos anos, diversos esforços para se reconciliar com os EUA. Washington acusa a Líbia de financiar o terrorismo e recentemente estendeu as sanções contra empresas estrangeiras que realizam negócios com Trípoli. Já as Nações Unidas suspenderam suas próprias sanções contra o país africano em 1999. Leia o especial

O dirigente líbio Muammar Kadafi, um inimigo jurado dos EUA, disse ontem que Washington tem o direito de adotar represálias contra os atentados terroristas do mês passado, embora tenha indicado que não consideraria Osama bin Laden um terrorista até que uma conferência internacional chegasse a um acordo sobre uma definição para "terrorismo". "Temos de conversar em todos os níveis para definir o que é terrorismo, sem emotividade. De outra forma, o terrorismo ganhará", afirmou Kadafi. Ele acrescentou que não apoiava as ações norte-americanas contra o Afeganistão. "OS EUA têm o direito de responder com ações militares diretas, é este o direito de autodefesa", disse. Kadafi tem feito, nos últimos anos, diversos esforços para se reconciliar com os EUA. Washington acusa a Líbia de financiar o terrorismo e recentemente estendeu as sanções contra empresas estrangeiras que realizam negócios com Trípoli. Já as Nações Unidas suspenderam suas próprias sanções contra o país africano em 1999. Leia o especial

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