Karadzic diz que fez tudo para evitar a Guerra da Bósnia


Por AE

Um dos líderes das forças servo-bósnias durante a Guerra da Bósnia, Radovan Karadzic, disse para o tribunal das Nações Unidas em Haia que deveria ser congratulado em vez de punido por seu papel no conflito. "Eu deveria ser recompensado por todas as coisas boas que fiz, pois tentei de tudo para evitar a guerra e reduzir o sofrimento", disse ele nesta terça-feira para defender-se das acusações de genocídio.Preso em 2008, Karadzic, de 67 anos, é notório por comandar o massacre de quase 8 mil muçulmanos em Srebrenica, em julho de 1995. Essa foi a pior atrocidade em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. Soldados servo-bósnios sob o comando do general Ratko Mladic expulsaram as tropas de paz da ONU e sistematicamente mataram homem e meninos muçulmanos por dias.Apesar de não negar que ocorreram assassinatos, Karadzic sempre questionou o tamanho do massacre e afirma que não sabia das execuções. "Eu sou um homem tranquilo, tolerante, com grande capacidade de compreender os outros", disse ele no início de seu julgamento. As informações são da Dow Jones.

Um dos líderes das forças servo-bósnias durante a Guerra da Bósnia, Radovan Karadzic, disse para o tribunal das Nações Unidas em Haia que deveria ser congratulado em vez de punido por seu papel no conflito. "Eu deveria ser recompensado por todas as coisas boas que fiz, pois tentei de tudo para evitar a guerra e reduzir o sofrimento", disse ele nesta terça-feira para defender-se das acusações de genocídio.Preso em 2008, Karadzic, de 67 anos, é notório por comandar o massacre de quase 8 mil muçulmanos em Srebrenica, em julho de 1995. Essa foi a pior atrocidade em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. Soldados servo-bósnios sob o comando do general Ratko Mladic expulsaram as tropas de paz da ONU e sistematicamente mataram homem e meninos muçulmanos por dias.Apesar de não negar que ocorreram assassinatos, Karadzic sempre questionou o tamanho do massacre e afirma que não sabia das execuções. "Eu sou um homem tranquilo, tolerante, com grande capacidade de compreender os outros", disse ele no início de seu julgamento. As informações são da Dow Jones.

Um dos líderes das forças servo-bósnias durante a Guerra da Bósnia, Radovan Karadzic, disse para o tribunal das Nações Unidas em Haia que deveria ser congratulado em vez de punido por seu papel no conflito. "Eu deveria ser recompensado por todas as coisas boas que fiz, pois tentei de tudo para evitar a guerra e reduzir o sofrimento", disse ele nesta terça-feira para defender-se das acusações de genocídio.Preso em 2008, Karadzic, de 67 anos, é notório por comandar o massacre de quase 8 mil muçulmanos em Srebrenica, em julho de 1995. Essa foi a pior atrocidade em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. Soldados servo-bósnios sob o comando do general Ratko Mladic expulsaram as tropas de paz da ONU e sistematicamente mataram homem e meninos muçulmanos por dias.Apesar de não negar que ocorreram assassinatos, Karadzic sempre questionou o tamanho do massacre e afirma que não sabia das execuções. "Eu sou um homem tranquilo, tolerante, com grande capacidade de compreender os outros", disse ele no início de seu julgamento. As informações são da Dow Jones.

Um dos líderes das forças servo-bósnias durante a Guerra da Bósnia, Radovan Karadzic, disse para o tribunal das Nações Unidas em Haia que deveria ser congratulado em vez de punido por seu papel no conflito. "Eu deveria ser recompensado por todas as coisas boas que fiz, pois tentei de tudo para evitar a guerra e reduzir o sofrimento", disse ele nesta terça-feira para defender-se das acusações de genocídio.Preso em 2008, Karadzic, de 67 anos, é notório por comandar o massacre de quase 8 mil muçulmanos em Srebrenica, em julho de 1995. Essa foi a pior atrocidade em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial. Soldados servo-bósnios sob o comando do general Ratko Mladic expulsaram as tropas de paz da ONU e sistematicamente mataram homem e meninos muçulmanos por dias.Apesar de não negar que ocorreram assassinatos, Karadzic sempre questionou o tamanho do massacre e afirma que não sabia das execuções. "Eu sou um homem tranquilo, tolerante, com grande capacidade de compreender os outros", disse ele no início de seu julgamento. As informações são da Dow Jones.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.