Kerry libera documentos sobre atuação no Vietnã


Por Agencia Estado

Sob pressão dos republicanos, que levantaram suspeitas sobre os atos de heroísmo de John Kerry durante a Guerra do Vietnã, o comitê de campanha do candidato democrata liberou dezenas de páginas de documentos sobre seus quatro anos de serviço na Marinha, publicaram jornais americanos. Entre os documentos liberados, constam até mesmo avaliações de oficiais superiores que caracterizavam Kerry como um soldado corajoso e agressivo. Um dos documentos credita "extra-oficialmente" a Kerry a morte de 20 inimigos em combate, em dezembro de 1968, quando a lancha que transportava uma pequena unidade militar comandada por ele foi emboscada no Rio Mekong, perto do Camboja. A morte dos 20 inimigos nunca foi comprovada formalmente. Kerry, durante o tempo em que esteve na guerra, sofreu ferimentos no braço, na perna e no glúteo. Segundo seu porta-voz, Michael Meehan, essas feridas valeram ao senador por Massachusetts três Corações Púrpuras, a maior condecoração concedida pelo governo dos EUA por ferimentos sofridos em combate. Grupos conservadores, comentaristas e até editoriais de jornais questionaram se Kerry realmente teria merecido essas três condecorações durante a época em que combateu no Vietnã, entre 1966 e 1970. Kerry, que gosta de lembrar que seu adversário nas eleições de novembro, o presidente George W. Bush, não esteve no Vietnã, serviu em duas ocasiões. Na primeira, foi tripulante da fragata USS Gridlley - que ficou em frente à costa do Vietnã durante quatro meses - e comandante de uma embarcação no delta do Mekong. A segunda missão, que durou cinco meses, foi na qualidade de voluntário.

Sob pressão dos republicanos, que levantaram suspeitas sobre os atos de heroísmo de John Kerry durante a Guerra do Vietnã, o comitê de campanha do candidato democrata liberou dezenas de páginas de documentos sobre seus quatro anos de serviço na Marinha, publicaram jornais americanos. Entre os documentos liberados, constam até mesmo avaliações de oficiais superiores que caracterizavam Kerry como um soldado corajoso e agressivo. Um dos documentos credita "extra-oficialmente" a Kerry a morte de 20 inimigos em combate, em dezembro de 1968, quando a lancha que transportava uma pequena unidade militar comandada por ele foi emboscada no Rio Mekong, perto do Camboja. A morte dos 20 inimigos nunca foi comprovada formalmente. Kerry, durante o tempo em que esteve na guerra, sofreu ferimentos no braço, na perna e no glúteo. Segundo seu porta-voz, Michael Meehan, essas feridas valeram ao senador por Massachusetts três Corações Púrpuras, a maior condecoração concedida pelo governo dos EUA por ferimentos sofridos em combate. Grupos conservadores, comentaristas e até editoriais de jornais questionaram se Kerry realmente teria merecido essas três condecorações durante a época em que combateu no Vietnã, entre 1966 e 1970. Kerry, que gosta de lembrar que seu adversário nas eleições de novembro, o presidente George W. Bush, não esteve no Vietnã, serviu em duas ocasiões. Na primeira, foi tripulante da fragata USS Gridlley - que ficou em frente à costa do Vietnã durante quatro meses - e comandante de uma embarcação no delta do Mekong. A segunda missão, que durou cinco meses, foi na qualidade de voluntário.

Sob pressão dos republicanos, que levantaram suspeitas sobre os atos de heroísmo de John Kerry durante a Guerra do Vietnã, o comitê de campanha do candidato democrata liberou dezenas de páginas de documentos sobre seus quatro anos de serviço na Marinha, publicaram jornais americanos. Entre os documentos liberados, constam até mesmo avaliações de oficiais superiores que caracterizavam Kerry como um soldado corajoso e agressivo. Um dos documentos credita "extra-oficialmente" a Kerry a morte de 20 inimigos em combate, em dezembro de 1968, quando a lancha que transportava uma pequena unidade militar comandada por ele foi emboscada no Rio Mekong, perto do Camboja. A morte dos 20 inimigos nunca foi comprovada formalmente. Kerry, durante o tempo em que esteve na guerra, sofreu ferimentos no braço, na perna e no glúteo. Segundo seu porta-voz, Michael Meehan, essas feridas valeram ao senador por Massachusetts três Corações Púrpuras, a maior condecoração concedida pelo governo dos EUA por ferimentos sofridos em combate. Grupos conservadores, comentaristas e até editoriais de jornais questionaram se Kerry realmente teria merecido essas três condecorações durante a época em que combateu no Vietnã, entre 1966 e 1970. Kerry, que gosta de lembrar que seu adversário nas eleições de novembro, o presidente George W. Bush, não esteve no Vietnã, serviu em duas ocasiões. Na primeira, foi tripulante da fragata USS Gridlley - que ficou em frente à costa do Vietnã durante quatro meses - e comandante de uma embarcação no delta do Mekong. A segunda missão, que durou cinco meses, foi na qualidade de voluntário.

Sob pressão dos republicanos, que levantaram suspeitas sobre os atos de heroísmo de John Kerry durante a Guerra do Vietnã, o comitê de campanha do candidato democrata liberou dezenas de páginas de documentos sobre seus quatro anos de serviço na Marinha, publicaram jornais americanos. Entre os documentos liberados, constam até mesmo avaliações de oficiais superiores que caracterizavam Kerry como um soldado corajoso e agressivo. Um dos documentos credita "extra-oficialmente" a Kerry a morte de 20 inimigos em combate, em dezembro de 1968, quando a lancha que transportava uma pequena unidade militar comandada por ele foi emboscada no Rio Mekong, perto do Camboja. A morte dos 20 inimigos nunca foi comprovada formalmente. Kerry, durante o tempo em que esteve na guerra, sofreu ferimentos no braço, na perna e no glúteo. Segundo seu porta-voz, Michael Meehan, essas feridas valeram ao senador por Massachusetts três Corações Púrpuras, a maior condecoração concedida pelo governo dos EUA por ferimentos sofridos em combate. Grupos conservadores, comentaristas e até editoriais de jornais questionaram se Kerry realmente teria merecido essas três condecorações durante a época em que combateu no Vietnã, entre 1966 e 1970. Kerry, que gosta de lembrar que seu adversário nas eleições de novembro, o presidente George W. Bush, não esteve no Vietnã, serviu em duas ocasiões. Na primeira, foi tripulante da fragata USS Gridlley - que ficou em frente à costa do Vietnã durante quatro meses - e comandante de uma embarcação no delta do Mekong. A segunda missão, que durou cinco meses, foi na qualidade de voluntário.

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