Kerry viaja de surpresa ao Afeganistão para negociar acordo pós-retirada


Visita surpresa de Kerry a Cabul ocorre a três semanas de prazo dado por Obama para pacto

Por Redação

CABUL  - O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajou ao Afeganistão para negociar com o presidente Hamid Karzai os termos finais de um acordo que permite que americanos fiquem no país após o fim da missão liderada pela Otan no ano que vem. A visita surpresa de Kerry a Cabul ocorre em  meio a um impasse no Acordo Bilateral de Segurança, em razão de questões envolvendo a soberania afegã.Os EUA querem finalizar o acordo até o final do mês, mas as discussões estão paralisadas em consequência de uma demanda de Karzai. O presidente afegão quer garantias americanas contra uma futura intervenção estrangeira, uma referência velada ao vizinho Paquistão. Os EUA querem que as tropas no país sejam capazes de conduzir operações de contraterrorismo e contrainsurgência.

Em junho, durante uma videoconferência com Karzai, o presidente Barack Obama indicou que se em 31 de outubro não houver um acordo, os Estados Unidos retirarão do Afeganistão todas suas tropas no final de 2014.

Atualmente há no país, invadido há 12 anos, cerca de 54 mil soldados americanos e para o final de janeiro, restarão cerca de 30 mil. Obama prometeu que no final do ano que vem apenas um contingente de assistência, sem papel de combate, permanecerá no país. O acordo bilateral de segurança, os Estados Unidos planejam deixar no Afeganistão entre 5 mil e 10 mil soldados. / AP e EFE

CABUL  - O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajou ao Afeganistão para negociar com o presidente Hamid Karzai os termos finais de um acordo que permite que americanos fiquem no país após o fim da missão liderada pela Otan no ano que vem. A visita surpresa de Kerry a Cabul ocorre em  meio a um impasse no Acordo Bilateral de Segurança, em razão de questões envolvendo a soberania afegã.Os EUA querem finalizar o acordo até o final do mês, mas as discussões estão paralisadas em consequência de uma demanda de Karzai. O presidente afegão quer garantias americanas contra uma futura intervenção estrangeira, uma referência velada ao vizinho Paquistão. Os EUA querem que as tropas no país sejam capazes de conduzir operações de contraterrorismo e contrainsurgência.

Em junho, durante uma videoconferência com Karzai, o presidente Barack Obama indicou que se em 31 de outubro não houver um acordo, os Estados Unidos retirarão do Afeganistão todas suas tropas no final de 2014.

Atualmente há no país, invadido há 12 anos, cerca de 54 mil soldados americanos e para o final de janeiro, restarão cerca de 30 mil. Obama prometeu que no final do ano que vem apenas um contingente de assistência, sem papel de combate, permanecerá no país. O acordo bilateral de segurança, os Estados Unidos planejam deixar no Afeganistão entre 5 mil e 10 mil soldados. / AP e EFE

CABUL  - O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajou ao Afeganistão para negociar com o presidente Hamid Karzai os termos finais de um acordo que permite que americanos fiquem no país após o fim da missão liderada pela Otan no ano que vem. A visita surpresa de Kerry a Cabul ocorre em  meio a um impasse no Acordo Bilateral de Segurança, em razão de questões envolvendo a soberania afegã.Os EUA querem finalizar o acordo até o final do mês, mas as discussões estão paralisadas em consequência de uma demanda de Karzai. O presidente afegão quer garantias americanas contra uma futura intervenção estrangeira, uma referência velada ao vizinho Paquistão. Os EUA querem que as tropas no país sejam capazes de conduzir operações de contraterrorismo e contrainsurgência.

Em junho, durante uma videoconferência com Karzai, o presidente Barack Obama indicou que se em 31 de outubro não houver um acordo, os Estados Unidos retirarão do Afeganistão todas suas tropas no final de 2014.

Atualmente há no país, invadido há 12 anos, cerca de 54 mil soldados americanos e para o final de janeiro, restarão cerca de 30 mil. Obama prometeu que no final do ano que vem apenas um contingente de assistência, sem papel de combate, permanecerá no país. O acordo bilateral de segurança, os Estados Unidos planejam deixar no Afeganistão entre 5 mil e 10 mil soldados. / AP e EFE

CABUL  - O secretário de Estado dos EUA, John Kerry, viajou ao Afeganistão para negociar com o presidente Hamid Karzai os termos finais de um acordo que permite que americanos fiquem no país após o fim da missão liderada pela Otan no ano que vem. A visita surpresa de Kerry a Cabul ocorre em  meio a um impasse no Acordo Bilateral de Segurança, em razão de questões envolvendo a soberania afegã.Os EUA querem finalizar o acordo até o final do mês, mas as discussões estão paralisadas em consequência de uma demanda de Karzai. O presidente afegão quer garantias americanas contra uma futura intervenção estrangeira, uma referência velada ao vizinho Paquistão. Os EUA querem que as tropas no país sejam capazes de conduzir operações de contraterrorismo e contrainsurgência.

Em junho, durante uma videoconferência com Karzai, o presidente Barack Obama indicou que se em 31 de outubro não houver um acordo, os Estados Unidos retirarão do Afeganistão todas suas tropas no final de 2014.

Atualmente há no país, invadido há 12 anos, cerca de 54 mil soldados americanos e para o final de janeiro, restarão cerca de 30 mil. Obama prometeu que no final do ano que vem apenas um contingente de assistência, sem papel de combate, permanecerá no país. O acordo bilateral de segurança, os Estados Unidos planejam deixar no Afeganistão entre 5 mil e 10 mil soldados. / AP e EFE

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