Kim diz que míssil foi 'presente de 4 de Julho' para EUA


Líder norte-coreano afirma que confronto com EUA entrou na 'fase final'

Por Redação

PYONGYANG - Depois de supervisionar o lançamento pessoalmente, o líder norte-coreano, Kim Jong-un disse, segundo a agência oficial da Coreia do Norte, que "os bastardos americanos não vão ficar muito contentes com esse presente enviado pelo aniversário de 4 de Julho". Rindo, o líder norte-coreano acrescentou que "deveria enviar presentes de vez em quando para ajudá-los a sair do tédio".

A agência KCNA disse que o míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte é capaz de carregar uma "carga grande e pesada", e afirmou, citando Kim,  que o confronto com os Estados Unidos entrou em sua "fase final".

O líder norte-coreano Kim Jong-un com os responsáveis pelo programa de mísseis do país: Ri Pyong Chol (2º à esq.), Kim Jong Sik (C) eJang Chang Ha (2º à direita) Foto: KCNA via REUTERS
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O míssil, lançado nesta terça-feira em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

A Coreia do Norte garante possuir uma tecnologia de ICBM - progresso que o presidente Donald Trump prometeu que "não aconteceria" - representa um marco para o regime comunista.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, confirmou que a Coreia do Norte fez, pela primeira vez, um teste de míssil balístico intercontinental. "Os Estados Unidos condenam fortemente o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico intercontinental. Testar um ICBM representa uma nova escalada na ameaça aos Estados Unidos, aos nossos aliados e parceiros, à região e ao mundo".

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O secretário acrescentou que os Estados Unidos "nunca aceitarão uma Coreia do Norte armada com aparato nuclear".  Tillerson chamou o governo de Pyongyang de "um regime perigoso" e disse que Washington tomará "fortes medidas" no Conselho de Segurança da ONU para responsabilizar os norte-coreanos pelo teste.

O Conselho de Segurança deve se reunir na quarta-feira para uma sessão de emergência, a portas fechadas, para analisar a situação.

A União Europeia disse que poderá impor novas sanções à Coreia do Norte, depois de ter ampliado no mês passado sua lista de dirigentes e entidades castigados por Bruxelas. / AFP

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Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

1 | 11

Os 9 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

Foto: AFP PHOTO / KCNA
2 | 11

12 de fevereiro

Foto: KCNA/Handout via Reuters
3 | 11

6 de março

Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
4 | 11

22 de março

Foto: KCNA via REUTERS
5 | 11

4 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
6 | 11

16 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
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29 de abril

Foto: Russian Defence Ministry Press Service photo via AP
8 | 11

14 de maio

Foto: KCNA via REUTERS
9 | 11

21 de maio

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
10 | 11

29 de maio

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
11 | 11

4 de julho

Foto: AFP PHOTO/KCNA VIA KNS

PYONGYANG - Depois de supervisionar o lançamento pessoalmente, o líder norte-coreano, Kim Jong-un disse, segundo a agência oficial da Coreia do Norte, que "os bastardos americanos não vão ficar muito contentes com esse presente enviado pelo aniversário de 4 de Julho". Rindo, o líder norte-coreano acrescentou que "deveria enviar presentes de vez em quando para ajudá-los a sair do tédio".

A agência KCNA disse que o míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte é capaz de carregar uma "carga grande e pesada", e afirmou, citando Kim,  que o confronto com os Estados Unidos entrou em sua "fase final".

O líder norte-coreano Kim Jong-un com os responsáveis pelo programa de mísseis do país: Ri Pyong Chol (2º à esq.), Kim Jong Sik (C) eJang Chang Ha (2º à direita) Foto: KCNA via REUTERS

O míssil, lançado nesta terça-feira em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

A Coreia do Norte garante possuir uma tecnologia de ICBM - progresso que o presidente Donald Trump prometeu que "não aconteceria" - representa um marco para o regime comunista.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, confirmou que a Coreia do Norte fez, pela primeira vez, um teste de míssil balístico intercontinental. "Os Estados Unidos condenam fortemente o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico intercontinental. Testar um ICBM representa uma nova escalada na ameaça aos Estados Unidos, aos nossos aliados e parceiros, à região e ao mundo".

O secretário acrescentou que os Estados Unidos "nunca aceitarão uma Coreia do Norte armada com aparato nuclear".  Tillerson chamou o governo de Pyongyang de "um regime perigoso" e disse que Washington tomará "fortes medidas" no Conselho de Segurança da ONU para responsabilizar os norte-coreanos pelo teste.

O Conselho de Segurança deve se reunir na quarta-feira para uma sessão de emergência, a portas fechadas, para analisar a situação.

A União Europeia disse que poderá impor novas sanções à Coreia do Norte, depois de ter ampliado no mês passado sua lista de dirigentes e entidades castigados por Bruxelas. / AFP

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

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Foto: AFP PHOTO / KCNA
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Foto: KCNA/Handout via Reuters
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Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
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PYONGYANG - Depois de supervisionar o lançamento pessoalmente, o líder norte-coreano, Kim Jong-un disse, segundo a agência oficial da Coreia do Norte, que "os bastardos americanos não vão ficar muito contentes com esse presente enviado pelo aniversário de 4 de Julho". Rindo, o líder norte-coreano acrescentou que "deveria enviar presentes de vez em quando para ajudá-los a sair do tédio".

A agência KCNA disse que o míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte é capaz de carregar uma "carga grande e pesada", e afirmou, citando Kim,  que o confronto com os Estados Unidos entrou em sua "fase final".

O líder norte-coreano Kim Jong-un com os responsáveis pelo programa de mísseis do país: Ri Pyong Chol (2º à esq.), Kim Jong Sik (C) eJang Chang Ha (2º à direita) Foto: KCNA via REUTERS

O míssil, lançado nesta terça-feira em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

A Coreia do Norte garante possuir uma tecnologia de ICBM - progresso que o presidente Donald Trump prometeu que "não aconteceria" - representa um marco para o regime comunista.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, confirmou que a Coreia do Norte fez, pela primeira vez, um teste de míssil balístico intercontinental. "Os Estados Unidos condenam fortemente o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico intercontinental. Testar um ICBM representa uma nova escalada na ameaça aos Estados Unidos, aos nossos aliados e parceiros, à região e ao mundo".

O secretário acrescentou que os Estados Unidos "nunca aceitarão uma Coreia do Norte armada com aparato nuclear".  Tillerson chamou o governo de Pyongyang de "um regime perigoso" e disse que Washington tomará "fortes medidas" no Conselho de Segurança da ONU para responsabilizar os norte-coreanos pelo teste.

O Conselho de Segurança deve se reunir na quarta-feira para uma sessão de emergência, a portas fechadas, para analisar a situação.

A União Europeia disse que poderá impor novas sanções à Coreia do Norte, depois de ter ampliado no mês passado sua lista de dirigentes e entidades castigados por Bruxelas. / AFP

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A agência KCNA disse que o míssil balístico intercontinental da Coreia do Norte é capaz de carregar uma "carga grande e pesada", e afirmou, citando Kim,  que o confronto com os Estados Unidos entrou em sua "fase final".

O líder norte-coreano Kim Jong-un com os responsáveis pelo programa de mísseis do país: Ri Pyong Chol (2º à esq.), Kim Jong Sik (C) eJang Chang Ha (2º à direita) Foto: KCNA via REUTERS

O míssil, lançado nesta terça-feira em um momento decisivo nas ambições armamentistas de Pyongyang, seria capaz de alcançar o Alasca, de acordo com especialistas.

A Coreia do Norte garante possuir uma tecnologia de ICBM - progresso que o presidente Donald Trump prometeu que "não aconteceria" - representa um marco para o regime comunista.

O secretário de Estado americano, Rex Tillerson, confirmou que a Coreia do Norte fez, pela primeira vez, um teste de míssil balístico intercontinental. "Os Estados Unidos condenam fortemente o lançamento pela Coreia do Norte de um míssil balístico intercontinental. Testar um ICBM representa uma nova escalada na ameaça aos Estados Unidos, aos nossos aliados e parceiros, à região e ao mundo".

O secretário acrescentou que os Estados Unidos "nunca aceitarão uma Coreia do Norte armada com aparato nuclear".  Tillerson chamou o governo de Pyongyang de "um regime perigoso" e disse que Washington tomará "fortes medidas" no Conselho de Segurança da ONU para responsabilizar os norte-coreanos pelo teste.

O Conselho de Segurança deve se reunir na quarta-feira para uma sessão de emergência, a portas fechadas, para analisar a situação.

A União Europeia disse que poderá impor novas sanções à Coreia do Norte, depois de ter ampliado no mês passado sua lista de dirigentes e entidades castigados por Bruxelas. / AFP

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