Kim inicia terceiro mandato em meio a polêmica do míssil


Para especialistas foguete de longo alcance será um dos motivos de elogio na posse

O líder norte-coreano, Kim Jong-il, inicia nesta quinta-feira, 9, seu terceiro mandato com a constituição da Assembleia Popular Suprema (Parlamento), quatro dias depois do polêmico lançamento de um foguete de longa distância pelo regime comunista.

 

O Parlamento foi eleito nos comícios legislativos celebrados há um mês, quando se designaram mais de 600 novos legisladores e Kim foi reeleito com cem por cento dos votos, segundo informou o regime de Pyongyang.

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A Assembleia Popular Suprema prevê designar na quinta-feira Kim como presidente da Comissão Nacional de Defesa, que controla o exército, seu cargo oficial.

 

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Ele começa seu terceiro mandato consecutivo desde que em 1994 assumiu o poder depois da morte de seu pai, Kim Il-sung, fundador do país comunista. Na posse deverá confirmar que controla o país e está recuperado após sofrer um derrame cerebral no último agosto, que o manteve ausente durante alguns meses da vida política.

 

O lançamento do foguete de longo alcance no último domingo, 5, que recebeu críticas internacionais, será utilizado como instrumento para elogiar Kim e lhe felicitar no novo mandato, segundo especialistas citados nesta quarta-feira por meios de comunicação sul-coreanos.

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A Coreia do Norte informou que o próprio Kim Jong-il esteve presente no lançamento do foguete, construído a partir de "tecnologia própria" desenvolvida no país comunista e que segundo Pyongyang pôs em órbita um satélite de comunicações.

O líder norte-coreano, Kim Jong-il, inicia nesta quinta-feira, 9, seu terceiro mandato com a constituição da Assembleia Popular Suprema (Parlamento), quatro dias depois do polêmico lançamento de um foguete de longa distância pelo regime comunista.

 

O Parlamento foi eleito nos comícios legislativos celebrados há um mês, quando se designaram mais de 600 novos legisladores e Kim foi reeleito com cem por cento dos votos, segundo informou o regime de Pyongyang.

 

A Assembleia Popular Suprema prevê designar na quinta-feira Kim como presidente da Comissão Nacional de Defesa, que controla o exército, seu cargo oficial.

 

Ele começa seu terceiro mandato consecutivo desde que em 1994 assumiu o poder depois da morte de seu pai, Kim Il-sung, fundador do país comunista. Na posse deverá confirmar que controla o país e está recuperado após sofrer um derrame cerebral no último agosto, que o manteve ausente durante alguns meses da vida política.

 

O lançamento do foguete de longo alcance no último domingo, 5, que recebeu críticas internacionais, será utilizado como instrumento para elogiar Kim e lhe felicitar no novo mandato, segundo especialistas citados nesta quarta-feira por meios de comunicação sul-coreanos.

 

A Coreia do Norte informou que o próprio Kim Jong-il esteve presente no lançamento do foguete, construído a partir de "tecnologia própria" desenvolvida no país comunista e que segundo Pyongyang pôs em órbita um satélite de comunicações.

O líder norte-coreano, Kim Jong-il, inicia nesta quinta-feira, 9, seu terceiro mandato com a constituição da Assembleia Popular Suprema (Parlamento), quatro dias depois do polêmico lançamento de um foguete de longa distância pelo regime comunista.

 

O Parlamento foi eleito nos comícios legislativos celebrados há um mês, quando se designaram mais de 600 novos legisladores e Kim foi reeleito com cem por cento dos votos, segundo informou o regime de Pyongyang.

 

A Assembleia Popular Suprema prevê designar na quinta-feira Kim como presidente da Comissão Nacional de Defesa, que controla o exército, seu cargo oficial.

 

Ele começa seu terceiro mandato consecutivo desde que em 1994 assumiu o poder depois da morte de seu pai, Kim Il-sung, fundador do país comunista. Na posse deverá confirmar que controla o país e está recuperado após sofrer um derrame cerebral no último agosto, que o manteve ausente durante alguns meses da vida política.

 

O lançamento do foguete de longo alcance no último domingo, 5, que recebeu críticas internacionais, será utilizado como instrumento para elogiar Kim e lhe felicitar no novo mandato, segundo especialistas citados nesta quarta-feira por meios de comunicação sul-coreanos.

 

A Coreia do Norte informou que o próprio Kim Jong-il esteve presente no lançamento do foguete, construído a partir de "tecnologia própria" desenvolvida no país comunista e que segundo Pyongyang pôs em órbita um satélite de comunicações.

O líder norte-coreano, Kim Jong-il, inicia nesta quinta-feira, 9, seu terceiro mandato com a constituição da Assembleia Popular Suprema (Parlamento), quatro dias depois do polêmico lançamento de um foguete de longa distância pelo regime comunista.

 

O Parlamento foi eleito nos comícios legislativos celebrados há um mês, quando se designaram mais de 600 novos legisladores e Kim foi reeleito com cem por cento dos votos, segundo informou o regime de Pyongyang.

 

A Assembleia Popular Suprema prevê designar na quinta-feira Kim como presidente da Comissão Nacional de Defesa, que controla o exército, seu cargo oficial.

 

Ele começa seu terceiro mandato consecutivo desde que em 1994 assumiu o poder depois da morte de seu pai, Kim Il-sung, fundador do país comunista. Na posse deverá confirmar que controla o país e está recuperado após sofrer um derrame cerebral no último agosto, que o manteve ausente durante alguns meses da vida política.

 

O lançamento do foguete de longo alcance no último domingo, 5, que recebeu críticas internacionais, será utilizado como instrumento para elogiar Kim e lhe felicitar no novo mandato, segundo especialistas citados nesta quarta-feira por meios de comunicação sul-coreanos.

 

A Coreia do Norte informou que o próprio Kim Jong-il esteve presente no lançamento do foguete, construído a partir de "tecnologia própria" desenvolvida no país comunista e que segundo Pyongyang pôs em órbita um satélite de comunicações.

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