Kofi Annan cobra ação imediata contra violência no Sudão


Por Agencia Estado

Declarando que há violações ?brutais e sistemáticas? dos direitos humanos na região sudanesa de Darfur, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu que o governo do Sudão aja imediatamente para desarmar as milícias árabes e alertou que a comunidade internacional poderá intervir se não houver solução rápida. Nem Annan e nem seu representante especial, Jan Pronk, estabeleceram um prazo final, mas ambos deixaram claro que querem um retorno rápido à normalidade na região onde um conflito de 15 meses já deixou 30.000 mortos, um milhão de desagridados 2,2 milhões necessitando desesperadamente de comida e remédios. ?Há urgência e o governo sudanês não tem uma eternidade?, disse Annan depois que Pronk apresentou um relatório ao Conselho de Segurança sobre a situação em Darfur. Pronk disse que o governo sudanês ?não fez nenhum progresso? para conter a milícia árabe Janjaweed e outros grupos de fora-da-lei, conforme havia prometido em 3 de julho. O representante especial reconheceu, porém, progressos na garantia de acesso de ajuda humanitária a Darfur.

Declarando que há violações ?brutais e sistemáticas? dos direitos humanos na região sudanesa de Darfur, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu que o governo do Sudão aja imediatamente para desarmar as milícias árabes e alertou que a comunidade internacional poderá intervir se não houver solução rápida. Nem Annan e nem seu representante especial, Jan Pronk, estabeleceram um prazo final, mas ambos deixaram claro que querem um retorno rápido à normalidade na região onde um conflito de 15 meses já deixou 30.000 mortos, um milhão de desagridados 2,2 milhões necessitando desesperadamente de comida e remédios. ?Há urgência e o governo sudanês não tem uma eternidade?, disse Annan depois que Pronk apresentou um relatório ao Conselho de Segurança sobre a situação em Darfur. Pronk disse que o governo sudanês ?não fez nenhum progresso? para conter a milícia árabe Janjaweed e outros grupos de fora-da-lei, conforme havia prometido em 3 de julho. O representante especial reconheceu, porém, progressos na garantia de acesso de ajuda humanitária a Darfur.

Declarando que há violações ?brutais e sistemáticas? dos direitos humanos na região sudanesa de Darfur, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu que o governo do Sudão aja imediatamente para desarmar as milícias árabes e alertou que a comunidade internacional poderá intervir se não houver solução rápida. Nem Annan e nem seu representante especial, Jan Pronk, estabeleceram um prazo final, mas ambos deixaram claro que querem um retorno rápido à normalidade na região onde um conflito de 15 meses já deixou 30.000 mortos, um milhão de desagridados 2,2 milhões necessitando desesperadamente de comida e remédios. ?Há urgência e o governo sudanês não tem uma eternidade?, disse Annan depois que Pronk apresentou um relatório ao Conselho de Segurança sobre a situação em Darfur. Pronk disse que o governo sudanês ?não fez nenhum progresso? para conter a milícia árabe Janjaweed e outros grupos de fora-da-lei, conforme havia prometido em 3 de julho. O representante especial reconheceu, porém, progressos na garantia de acesso de ajuda humanitária a Darfur.

Declarando que há violações ?brutais e sistemáticas? dos direitos humanos na região sudanesa de Darfur, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, pediu que o governo do Sudão aja imediatamente para desarmar as milícias árabes e alertou que a comunidade internacional poderá intervir se não houver solução rápida. Nem Annan e nem seu representante especial, Jan Pronk, estabeleceram um prazo final, mas ambos deixaram claro que querem um retorno rápido à normalidade na região onde um conflito de 15 meses já deixou 30.000 mortos, um milhão de desagridados 2,2 milhões necessitando desesperadamente de comida e remédios. ?Há urgência e o governo sudanês não tem uma eternidade?, disse Annan depois que Pronk apresentou um relatório ao Conselho de Segurança sobre a situação em Darfur. Pronk disse que o governo sudanês ?não fez nenhum progresso? para conter a milícia árabe Janjaweed e outros grupos de fora-da-lei, conforme havia prometido em 3 de julho. O representante especial reconheceu, porém, progressos na garantia de acesso de ajuda humanitária a Darfur.

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