Korei renuncia ao cargo de primeiro-ministro palestino


Por Agencia Estado

O recém-nomeado primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, disse hoje ao partido governante, Al Fatah, que não continuará no cargo. Korei encabeçava um gabinete de emergência, indicado há uma semana pelo líder Yasser Arafat. Mas, nos últimos dia, entrou em atrito com o presidente por causa da indicação do ministro Interior, responsável pelas forças de segurança da Palestina, e também por não aceitar o poder de Arafat de estabelecer o ministério por decreto. Hoje, finalmente, Korei capitulou e informou que não tem intenção de permanecer no cargo quando se expirarem as três semanas de prazo para a substituição do gabinete de emergência por um permanente. Se Korei não voltar atrás, será o segundo primeiro-ministro palestino a renunciar desde o mês passado. Seu predecessor, Mahmoud Abbas, desistiu apenas quatro meses de governo, depois de não conseguir uma solução para os atentados dos militantes palestinos contra israelenses, exigida pelo governo de Israel para reatar negociações de paz, e a intransigência de Arafat de abrir mão do comando das forças de segurança.

O recém-nomeado primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, disse hoje ao partido governante, Al Fatah, que não continuará no cargo. Korei encabeçava um gabinete de emergência, indicado há uma semana pelo líder Yasser Arafat. Mas, nos últimos dia, entrou em atrito com o presidente por causa da indicação do ministro Interior, responsável pelas forças de segurança da Palestina, e também por não aceitar o poder de Arafat de estabelecer o ministério por decreto. Hoje, finalmente, Korei capitulou e informou que não tem intenção de permanecer no cargo quando se expirarem as três semanas de prazo para a substituição do gabinete de emergência por um permanente. Se Korei não voltar atrás, será o segundo primeiro-ministro palestino a renunciar desde o mês passado. Seu predecessor, Mahmoud Abbas, desistiu apenas quatro meses de governo, depois de não conseguir uma solução para os atentados dos militantes palestinos contra israelenses, exigida pelo governo de Israel para reatar negociações de paz, e a intransigência de Arafat de abrir mão do comando das forças de segurança.

O recém-nomeado primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, disse hoje ao partido governante, Al Fatah, que não continuará no cargo. Korei encabeçava um gabinete de emergência, indicado há uma semana pelo líder Yasser Arafat. Mas, nos últimos dia, entrou em atrito com o presidente por causa da indicação do ministro Interior, responsável pelas forças de segurança da Palestina, e também por não aceitar o poder de Arafat de estabelecer o ministério por decreto. Hoje, finalmente, Korei capitulou e informou que não tem intenção de permanecer no cargo quando se expirarem as três semanas de prazo para a substituição do gabinete de emergência por um permanente. Se Korei não voltar atrás, será o segundo primeiro-ministro palestino a renunciar desde o mês passado. Seu predecessor, Mahmoud Abbas, desistiu apenas quatro meses de governo, depois de não conseguir uma solução para os atentados dos militantes palestinos contra israelenses, exigida pelo governo de Israel para reatar negociações de paz, e a intransigência de Arafat de abrir mão do comando das forças de segurança.

O recém-nomeado primeiro-ministro palestino, Ahmed Korei, disse hoje ao partido governante, Al Fatah, que não continuará no cargo. Korei encabeçava um gabinete de emergência, indicado há uma semana pelo líder Yasser Arafat. Mas, nos últimos dia, entrou em atrito com o presidente por causa da indicação do ministro Interior, responsável pelas forças de segurança da Palestina, e também por não aceitar o poder de Arafat de estabelecer o ministério por decreto. Hoje, finalmente, Korei capitulou e informou que não tem intenção de permanecer no cargo quando se expirarem as três semanas de prazo para a substituição do gabinete de emergência por um permanente. Se Korei não voltar atrás, será o segundo primeiro-ministro palestino a renunciar desde o mês passado. Seu predecessor, Mahmoud Abbas, desistiu apenas quatro meses de governo, depois de não conseguir uma solução para os atentados dos militantes palestinos contra israelenses, exigida pelo governo de Israel para reatar negociações de paz, e a intransigência de Arafat de abrir mão do comando das forças de segurança.

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