Lagos condena violência no aniversário do golpe de Pinochet


Por Agencia Estado

O presidente do Chile, Ricardo Lagos, denunciou neste domingo os atos de violência ocorridos ontem à noite na periferia de Santiago, em meio a vigílias inicialmente pacíficas pelas vítimas do golpe de Estado liderado há 31 anos pelo general Augusto Pinochet. O general de polícia Juan Donatti disse que os distúrbios deixaram um saldo de cerca de 50 policiais e civis feridos, inclusive dois agentes de segurança e dois cidadãos comuns atingidos por disparos de armas de fogo. De acordo com ele, 205 pessoas foram detidas por causa dos distúrbios. Além disso, um garoto sofreu queimaduras ao ser atingido por chamas espalhadas por uma bomba incendiária que ele mesmo lançou contra uma barricada policial, informou o canal de televisão Mega. "Eu lamento profundamente e condeno os atos de violência de ontem à noite. Esse não é o Chile que estamos construindo", disse o presidente Lagos à imprensa.

O presidente do Chile, Ricardo Lagos, denunciou neste domingo os atos de violência ocorridos ontem à noite na periferia de Santiago, em meio a vigílias inicialmente pacíficas pelas vítimas do golpe de Estado liderado há 31 anos pelo general Augusto Pinochet. O general de polícia Juan Donatti disse que os distúrbios deixaram um saldo de cerca de 50 policiais e civis feridos, inclusive dois agentes de segurança e dois cidadãos comuns atingidos por disparos de armas de fogo. De acordo com ele, 205 pessoas foram detidas por causa dos distúrbios. Além disso, um garoto sofreu queimaduras ao ser atingido por chamas espalhadas por uma bomba incendiária que ele mesmo lançou contra uma barricada policial, informou o canal de televisão Mega. "Eu lamento profundamente e condeno os atos de violência de ontem à noite. Esse não é o Chile que estamos construindo", disse o presidente Lagos à imprensa.

O presidente do Chile, Ricardo Lagos, denunciou neste domingo os atos de violência ocorridos ontem à noite na periferia de Santiago, em meio a vigílias inicialmente pacíficas pelas vítimas do golpe de Estado liderado há 31 anos pelo general Augusto Pinochet. O general de polícia Juan Donatti disse que os distúrbios deixaram um saldo de cerca de 50 policiais e civis feridos, inclusive dois agentes de segurança e dois cidadãos comuns atingidos por disparos de armas de fogo. De acordo com ele, 205 pessoas foram detidas por causa dos distúrbios. Além disso, um garoto sofreu queimaduras ao ser atingido por chamas espalhadas por uma bomba incendiária que ele mesmo lançou contra uma barricada policial, informou o canal de televisão Mega. "Eu lamento profundamente e condeno os atos de violência de ontem à noite. Esse não é o Chile que estamos construindo", disse o presidente Lagos à imprensa.

O presidente do Chile, Ricardo Lagos, denunciou neste domingo os atos de violência ocorridos ontem à noite na periferia de Santiago, em meio a vigílias inicialmente pacíficas pelas vítimas do golpe de Estado liderado há 31 anos pelo general Augusto Pinochet. O general de polícia Juan Donatti disse que os distúrbios deixaram um saldo de cerca de 50 policiais e civis feridos, inclusive dois agentes de segurança e dois cidadãos comuns atingidos por disparos de armas de fogo. De acordo com ele, 205 pessoas foram detidas por causa dos distúrbios. Além disso, um garoto sofreu queimaduras ao ser atingido por chamas espalhadas por uma bomba incendiária que ele mesmo lançou contra uma barricada policial, informou o canal de televisão Mega. "Eu lamento profundamente e condeno os atos de violência de ontem à noite. Esse não é o Chile que estamos construindo", disse o presidente Lagos à imprensa.

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