Lei de radiodifusão terá resistência do Senado argentino


Por MARINA GUIMARÃES

A lei de radiodifusão da Argentina, aprovada pela Câmara na madrugada de ontem, começa a enfrentar resistências no Senado. O vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, Julio Cobos, aprofundou suas diferenças com a presidente Cristina Kirchner e instigou um "grande acordo nacional" para discutir a lei. O líder governista no Senado, Miguel Pichetto, afirmou que já tem os votos necessários - 38 dos 72 senadores - para ratificar o texto.Cobos, no entanto, faz articulações para derrubar a lei. Em uma carta aberta titulada "Alguém tem que ceder", Cobos convoca um acordo entre todas as forças políticas para chegar a um "grande consenso nacional" sobre a Lei de Serviços Audiovisuais. Na avaliação do deputado reeleito do partido de oposição Pro-Unión Francisco De Nárvaez, "o pacto convocado pelo vice-presidente não deve ser negado por nenhum dirigente de boa vontade".A intenção de Cobos é submeter o projeto a cinco comissões, em vez de duas, como quer impor o governo para limitar os debates e acelerar os tempos. O número de comissões para discutir a lei será definido na terça-feira, quando os 22 líderes de bancadas vão se reunir para fixar o cronograma do tratamento da matéria. O resultado dará o indício do poder de mobilização de Cobos.Mas, nesse dia, o vice-presidente vai estar na Casa Rosada, ocupando interinamente a presidência porque Cristina viaja neste sábado para Nova York, onde participa da cúpula do G-20. A presidência do Senado, por sua vez, será ocupada pelo senador José Pampuro, que além de peronista é ligado a Kirchner, o que pode favorecer o governo durante a distribuição do polêmico projeto de lei. Há uma clara manobra governista para que a Câmara só envie o projeto ao Senado na segunda-feira, durante a ausência de Cobos.

A lei de radiodifusão da Argentina, aprovada pela Câmara na madrugada de ontem, começa a enfrentar resistências no Senado. O vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, Julio Cobos, aprofundou suas diferenças com a presidente Cristina Kirchner e instigou um "grande acordo nacional" para discutir a lei. O líder governista no Senado, Miguel Pichetto, afirmou que já tem os votos necessários - 38 dos 72 senadores - para ratificar o texto.Cobos, no entanto, faz articulações para derrubar a lei. Em uma carta aberta titulada "Alguém tem que ceder", Cobos convoca um acordo entre todas as forças políticas para chegar a um "grande consenso nacional" sobre a Lei de Serviços Audiovisuais. Na avaliação do deputado reeleito do partido de oposição Pro-Unión Francisco De Nárvaez, "o pacto convocado pelo vice-presidente não deve ser negado por nenhum dirigente de boa vontade".A intenção de Cobos é submeter o projeto a cinco comissões, em vez de duas, como quer impor o governo para limitar os debates e acelerar os tempos. O número de comissões para discutir a lei será definido na terça-feira, quando os 22 líderes de bancadas vão se reunir para fixar o cronograma do tratamento da matéria. O resultado dará o indício do poder de mobilização de Cobos.Mas, nesse dia, o vice-presidente vai estar na Casa Rosada, ocupando interinamente a presidência porque Cristina viaja neste sábado para Nova York, onde participa da cúpula do G-20. A presidência do Senado, por sua vez, será ocupada pelo senador José Pampuro, que além de peronista é ligado a Kirchner, o que pode favorecer o governo durante a distribuição do polêmico projeto de lei. Há uma clara manobra governista para que a Câmara só envie o projeto ao Senado na segunda-feira, durante a ausência de Cobos.

A lei de radiodifusão da Argentina, aprovada pela Câmara na madrugada de ontem, começa a enfrentar resistências no Senado. O vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, Julio Cobos, aprofundou suas diferenças com a presidente Cristina Kirchner e instigou um "grande acordo nacional" para discutir a lei. O líder governista no Senado, Miguel Pichetto, afirmou que já tem os votos necessários - 38 dos 72 senadores - para ratificar o texto.Cobos, no entanto, faz articulações para derrubar a lei. Em uma carta aberta titulada "Alguém tem que ceder", Cobos convoca um acordo entre todas as forças políticas para chegar a um "grande consenso nacional" sobre a Lei de Serviços Audiovisuais. Na avaliação do deputado reeleito do partido de oposição Pro-Unión Francisco De Nárvaez, "o pacto convocado pelo vice-presidente não deve ser negado por nenhum dirigente de boa vontade".A intenção de Cobos é submeter o projeto a cinco comissões, em vez de duas, como quer impor o governo para limitar os debates e acelerar os tempos. O número de comissões para discutir a lei será definido na terça-feira, quando os 22 líderes de bancadas vão se reunir para fixar o cronograma do tratamento da matéria. O resultado dará o indício do poder de mobilização de Cobos.Mas, nesse dia, o vice-presidente vai estar na Casa Rosada, ocupando interinamente a presidência porque Cristina viaja neste sábado para Nova York, onde participa da cúpula do G-20. A presidência do Senado, por sua vez, será ocupada pelo senador José Pampuro, que além de peronista é ligado a Kirchner, o que pode favorecer o governo durante a distribuição do polêmico projeto de lei. Há uma clara manobra governista para que a Câmara só envie o projeto ao Senado na segunda-feira, durante a ausência de Cobos.

A lei de radiodifusão da Argentina, aprovada pela Câmara na madrugada de ontem, começa a enfrentar resistências no Senado. O vice-presidente da Argentina e presidente do Senado, Julio Cobos, aprofundou suas diferenças com a presidente Cristina Kirchner e instigou um "grande acordo nacional" para discutir a lei. O líder governista no Senado, Miguel Pichetto, afirmou que já tem os votos necessários - 38 dos 72 senadores - para ratificar o texto.Cobos, no entanto, faz articulações para derrubar a lei. Em uma carta aberta titulada "Alguém tem que ceder", Cobos convoca um acordo entre todas as forças políticas para chegar a um "grande consenso nacional" sobre a Lei de Serviços Audiovisuais. Na avaliação do deputado reeleito do partido de oposição Pro-Unión Francisco De Nárvaez, "o pacto convocado pelo vice-presidente não deve ser negado por nenhum dirigente de boa vontade".A intenção de Cobos é submeter o projeto a cinco comissões, em vez de duas, como quer impor o governo para limitar os debates e acelerar os tempos. O número de comissões para discutir a lei será definido na terça-feira, quando os 22 líderes de bancadas vão se reunir para fixar o cronograma do tratamento da matéria. O resultado dará o indício do poder de mobilização de Cobos.Mas, nesse dia, o vice-presidente vai estar na Casa Rosada, ocupando interinamente a presidência porque Cristina viaja neste sábado para Nova York, onde participa da cúpula do G-20. A presidência do Senado, por sua vez, será ocupada pelo senador José Pampuro, que além de peronista é ligado a Kirchner, o que pode favorecer o governo durante a distribuição do polêmico projeto de lei. Há uma clara manobra governista para que a Câmara só envie o projeto ao Senado na segunda-feira, durante a ausência de Cobos.

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