Libertado, ativista reúne 250 mil pessoas contra Mubarak no Cairo


Após entrevista emocionada, executivo do Google discursa para multidão na praça Tahrir

Por Redação

 

CAIRO -A libertação do ativista pró-democracia egípcio Wael Ghonim, um funcionário do Google de 30 anos que ficou preso  12 dias pelo regime de Hosni Mubarak, voltou a impulsionar as manifestações populares pela queda do ditador no Egito. Na noite passada, ele concedeu uma emocionante entrevista a um canal via satélite egípcio no qual detalhou como foi sua prisão.

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Veja também:Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe TV Estadão: Veja imagens dos protestos na praça Tahrir Artigo: China, Twitter e jovens são a fórmula no Egito Radar Global: Personagens, curiosidades e análises da criseNesta terça-feira, a ida de Ghonim à praça Tahrir reuniu cerca de 250 mil pessoas, muitos nos protestos pela primeira vez, segundo a Al-Jazira. É o maior número de manifestantes desde a semana passada. "Não abandonaremos nossa causa, que é a queda do regime", disse ele antes de ser saudado pela multidão.

Na entrevista, Ghonim afirmou que a revolução pertence à juventude da internet e que os manifestantes não são traidores. "Estamos todos ali por manifestações pacíficas. Não quero ser herói. Os verdadeiros heróis estão nas ruas", disse, após chorar pelos mortos nas manifestações. No Facebook, mais de 130 mil pessoas se afiliaram a uma página que concede a Ghonim o cargo de porta-voz da insurreição. "As lágrimas dele mobilizaram milhões e mudaram a visão de quem apoiava o regime", disse o site Masrawy, ligado à oposição. Leia ainda: Israel já preferia Suleiman como sucessor de MubarakMubarak cria comissão para organizar transiçãoOposição iraniana se mobiliza para apoiar protestosPaís tenta esconder número de mortos, diz ONG

 

CAIRO -A libertação do ativista pró-democracia egípcio Wael Ghonim, um funcionário do Google de 30 anos que ficou preso  12 dias pelo regime de Hosni Mubarak, voltou a impulsionar as manifestações populares pela queda do ditador no Egito. Na noite passada, ele concedeu uma emocionante entrevista a um canal via satélite egípcio no qual detalhou como foi sua prisão.

Veja também:Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe TV Estadão: Veja imagens dos protestos na praça Tahrir Artigo: China, Twitter e jovens são a fórmula no Egito Radar Global: Personagens, curiosidades e análises da criseNesta terça-feira, a ida de Ghonim à praça Tahrir reuniu cerca de 250 mil pessoas, muitos nos protestos pela primeira vez, segundo a Al-Jazira. É o maior número de manifestantes desde a semana passada. "Não abandonaremos nossa causa, que é a queda do regime", disse ele antes de ser saudado pela multidão.

Na entrevista, Ghonim afirmou que a revolução pertence à juventude da internet e que os manifestantes não são traidores. "Estamos todos ali por manifestações pacíficas. Não quero ser herói. Os verdadeiros heróis estão nas ruas", disse, após chorar pelos mortos nas manifestações. No Facebook, mais de 130 mil pessoas se afiliaram a uma página que concede a Ghonim o cargo de porta-voz da insurreição. "As lágrimas dele mobilizaram milhões e mudaram a visão de quem apoiava o regime", disse o site Masrawy, ligado à oposição. Leia ainda: Israel já preferia Suleiman como sucessor de MubarakMubarak cria comissão para organizar transiçãoOposição iraniana se mobiliza para apoiar protestosPaís tenta esconder número de mortos, diz ONG

 

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Na entrevista, Ghonim afirmou que a revolução pertence à juventude da internet e que os manifestantes não são traidores. "Estamos todos ali por manifestações pacíficas. Não quero ser herói. Os verdadeiros heróis estão nas ruas", disse, após chorar pelos mortos nas manifestações. No Facebook, mais de 130 mil pessoas se afiliaram a uma página que concede a Ghonim o cargo de porta-voz da insurreição. "As lágrimas dele mobilizaram milhões e mudaram a visão de quem apoiava o regime", disse o site Masrawy, ligado à oposição. Leia ainda: Israel já preferia Suleiman como sucessor de MubarakMubarak cria comissão para organizar transiçãoOposição iraniana se mobiliza para apoiar protestosPaís tenta esconder número de mortos, diz ONG

 

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Na entrevista, Ghonim afirmou que a revolução pertence à juventude da internet e que os manifestantes não são traidores. "Estamos todos ali por manifestações pacíficas. Não quero ser herói. Os verdadeiros heróis estão nas ruas", disse, após chorar pelos mortos nas manifestações. No Facebook, mais de 130 mil pessoas se afiliaram a uma página que concede a Ghonim o cargo de porta-voz da insurreição. "As lágrimas dele mobilizaram milhões e mudaram a visão de quem apoiava o regime", disse o site Masrawy, ligado à oposição. Leia ainda: Israel já preferia Suleiman como sucessor de MubarakMubarak cria comissão para organizar transiçãoOposição iraniana se mobiliza para apoiar protestosPaís tenta esconder número de mortos, diz ONG

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