Líder da oposição venezuelana encontrará o papa em novembro


Francisco, que já recebeu Maduro em junho, encontrará Capriles em audiência privada

Por Redação

O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, se encontrará com o  papa Francisco, em uma audiência privada em 6 de novembro, informou ontem o porta-voz de seu partido, o Primero Justicia, deputado Julio Borges. No fim de semana, uma equipe da legenda recolherá pedidos, orações e mensagens de partidários de Capriles para ser entregue ao pontífice argentino, o primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica.

Em junho, Francisco recebeu Maduro no Vaticano.  Na audiência, foi discutida “a situação social e política na Venezuela”, após a morte de Chávez, indicou na época um comunicado distribuído pela imprensa da Santa Sé. Também foram discutidas “algumas questões atuais, como a pobreza, a luta contra o crime e o tráfico de drogas”.

O encontro entre Capriles e o papa, ainda que numa audiência privada,tem o potencial de irritar a liderança chavista. O oposicionista contesta a vitória de Maduro nas eleições de abril, convocadas após a morte do presidente Hugo Chávez, e vencidas por diferença de 1,5 ponto porcentual.

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Segundo a coordenadora da ala jovem da campanha de Capriles, Mariana Hernández, 100 voluntários se espalharão por 23 igrejas para receber as cartas. "Temos estado atentos às inquietudes dos jovens que por várias razões pretendem escrever ao papa", disse. Por isso queremos apoiá-los."

A assessora de Capriles reconhece que a visita é uma maneira de aproximar a oposição venezuelana do pontífice, cujo carisma e popularidade tem reverberado positivamente no continente. "Com a visita à sua santidade. Capriles será um emissário dos venezuelanos. Acredito que seja uma oportunidade única de nos aproximar do papa Francisco, que sendo latino-americana, tem atenção especial aos povos do continente." / EFE

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O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, se encontrará com o  papa Francisco, em uma audiência privada em 6 de novembro, informou ontem o porta-voz de seu partido, o Primero Justicia, deputado Julio Borges. No fim de semana, uma equipe da legenda recolherá pedidos, orações e mensagens de partidários de Capriles para ser entregue ao pontífice argentino, o primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica.

Em junho, Francisco recebeu Maduro no Vaticano.  Na audiência, foi discutida “a situação social e política na Venezuela”, após a morte de Chávez, indicou na época um comunicado distribuído pela imprensa da Santa Sé. Também foram discutidas “algumas questões atuais, como a pobreza, a luta contra o crime e o tráfico de drogas”.

O encontro entre Capriles e o papa, ainda que numa audiência privada,tem o potencial de irritar a liderança chavista. O oposicionista contesta a vitória de Maduro nas eleições de abril, convocadas após a morte do presidente Hugo Chávez, e vencidas por diferença de 1,5 ponto porcentual.

Segundo a coordenadora da ala jovem da campanha de Capriles, Mariana Hernández, 100 voluntários se espalharão por 23 igrejas para receber as cartas. "Temos estado atentos às inquietudes dos jovens que por várias razões pretendem escrever ao papa", disse. Por isso queremos apoiá-los."

A assessora de Capriles reconhece que a visita é uma maneira de aproximar a oposição venezuelana do pontífice, cujo carisma e popularidade tem reverberado positivamente no continente. "Com a visita à sua santidade. Capriles será um emissário dos venezuelanos. Acredito que seja uma oportunidade única de nos aproximar do papa Francisco, que sendo latino-americana, tem atenção especial aos povos do continente." / EFE

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O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, se encontrará com o  papa Francisco, em uma audiência privada em 6 de novembro, informou ontem o porta-voz de seu partido, o Primero Justicia, deputado Julio Borges. No fim de semana, uma equipe da legenda recolherá pedidos, orações e mensagens de partidários de Capriles para ser entregue ao pontífice argentino, o primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica.

Em junho, Francisco recebeu Maduro no Vaticano.  Na audiência, foi discutida “a situação social e política na Venezuela”, após a morte de Chávez, indicou na época um comunicado distribuído pela imprensa da Santa Sé. Também foram discutidas “algumas questões atuais, como a pobreza, a luta contra o crime e o tráfico de drogas”.

O encontro entre Capriles e o papa, ainda que numa audiência privada,tem o potencial de irritar a liderança chavista. O oposicionista contesta a vitória de Maduro nas eleições de abril, convocadas após a morte do presidente Hugo Chávez, e vencidas por diferença de 1,5 ponto porcentual.

Segundo a coordenadora da ala jovem da campanha de Capriles, Mariana Hernández, 100 voluntários se espalharão por 23 igrejas para receber as cartas. "Temos estado atentos às inquietudes dos jovens que por várias razões pretendem escrever ao papa", disse. Por isso queremos apoiá-los."

A assessora de Capriles reconhece que a visita é uma maneira de aproximar a oposição venezuelana do pontífice, cujo carisma e popularidade tem reverberado positivamente no continente. "Com a visita à sua santidade. Capriles será um emissário dos venezuelanos. Acredito que seja uma oportunidade única de nos aproximar do papa Francisco, que sendo latino-americana, tem atenção especial aos povos do continente." / EFE

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O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, se encontrará com o  papa Francisco, em uma audiência privada em 6 de novembro, informou ontem o porta-voz de seu partido, o Primero Justicia, deputado Julio Borges. No fim de semana, uma equipe da legenda recolherá pedidos, orações e mensagens de partidários de Capriles para ser entregue ao pontífice argentino, o primeiro latino-americano a liderar a Igreja Católica.

Em junho, Francisco recebeu Maduro no Vaticano.  Na audiência, foi discutida “a situação social e política na Venezuela”, após a morte de Chávez, indicou na época um comunicado distribuído pela imprensa da Santa Sé. Também foram discutidas “algumas questões atuais, como a pobreza, a luta contra o crime e o tráfico de drogas”.

O encontro entre Capriles e o papa, ainda que numa audiência privada,tem o potencial de irritar a liderança chavista. O oposicionista contesta a vitória de Maduro nas eleições de abril, convocadas após a morte do presidente Hugo Chávez, e vencidas por diferença de 1,5 ponto porcentual.

Segundo a coordenadora da ala jovem da campanha de Capriles, Mariana Hernández, 100 voluntários se espalharão por 23 igrejas para receber as cartas. "Temos estado atentos às inquietudes dos jovens que por várias razões pretendem escrever ao papa", disse. Por isso queremos apoiá-los."

A assessora de Capriles reconhece que a visita é uma maneira de aproximar a oposição venezuelana do pontífice, cujo carisma e popularidade tem reverberado positivamente no continente. "Com a visita à sua santidade. Capriles será um emissário dos venezuelanos. Acredito que seja uma oportunidade única de nos aproximar do papa Francisco, que sendo latino-americana, tem atenção especial aos povos do continente." / EFE

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