Líder das Farc convida Álvaro Uribe para conversar sobre futuro da Colômbia


Timochenko defende o diálogo com ex-presidente colombiano, o mais ferrenho opositor às conversas de paz que o país mantém com o grupo rebelde

Por Redação

BOGOTÁ - O principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echiverri, conhecido como “Timochenko”, convidou no sábado o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, grande opositor das negociações de paz, a conversar em Havana ou na Colômbia sobre o futuro do país.

"Presidente Uribe, estamos dispostos a conversar tranquilamente com o senhor sobre o futuro de nossa nação, em Havana ou no local da Colômbia de sua preferência, contando desde já com garantias de segurança suficientes para nossa viagem e estadia em solo pátrio", escreveu Timochenko em uma carta dirigida a Uribe.

As Farc na Colômbia

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As Farc na Colômbia

Foto: AFP PHOTO/Marcelo SALINAS
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Foto: AFP PHOTO/LUIS ACOSTA
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Foto: AFP PHOTO / ALATPRESS
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Foto: AFP PHOTO/TELESUR
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Foto: EFE/LEONARDO MUÑOZ
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Foto: AFP PHOTO/Rodrigo Arangua
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No texto, o líder da guerrilha afirma que "a paz merece deixar para trás o orgulho" e destaca que "com ódio não se chega a nenhum lugar". "Queremos o senhor sentado à Mesa da Reconstrução e Reconciliação Nacional".

Timochenko defende o diálogo, depois que o ex-presidente convocou os colombianos a uma "resistência civil" aos acordos que podem ser assinados entre o governo e o grupo rebelde em Cuba.

Presidente da Colômbia entre 2002 e 2010 e atual senador, Uribe é o mais ferrenho opositor ao governo do presidente Juan Manuel Santos e, em particular, ao diálogo que seu governo mantém com as Farc, em Cuba, desde 2012. /AFP

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A ex-refém da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Ingrid Betancourt, afirmouque o atual processo de paz para acabar com o conflito de mais de meio século no país tem mais chances de êxito que do qualquer outro já realizado.

BOGOTÁ - O principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echiverri, conhecido como “Timochenko”, convidou no sábado o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, grande opositor das negociações de paz, a conversar em Havana ou na Colômbia sobre o futuro do país.

"Presidente Uribe, estamos dispostos a conversar tranquilamente com o senhor sobre o futuro de nossa nação, em Havana ou no local da Colômbia de sua preferência, contando desde já com garantias de segurança suficientes para nossa viagem e estadia em solo pátrio", escreveu Timochenko em uma carta dirigida a Uribe.

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No texto, o líder da guerrilha afirma que "a paz merece deixar para trás o orgulho" e destaca que "com ódio não se chega a nenhum lugar". "Queremos o senhor sentado à Mesa da Reconstrução e Reconciliação Nacional".

Timochenko defende o diálogo, depois que o ex-presidente convocou os colombianos a uma "resistência civil" aos acordos que podem ser assinados entre o governo e o grupo rebelde em Cuba.

Presidente da Colômbia entre 2002 e 2010 e atual senador, Uribe é o mais ferrenho opositor ao governo do presidente Juan Manuel Santos e, em particular, ao diálogo que seu governo mantém com as Farc, em Cuba, desde 2012. /AFP

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A ex-refém da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Ingrid Betancourt, afirmouque o atual processo de paz para acabar com o conflito de mais de meio século no país tem mais chances de êxito que do qualquer outro já realizado.

BOGOTÁ - O principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echiverri, conhecido como “Timochenko”, convidou no sábado o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, grande opositor das negociações de paz, a conversar em Havana ou na Colômbia sobre o futuro do país.

"Presidente Uribe, estamos dispostos a conversar tranquilamente com o senhor sobre o futuro de nossa nação, em Havana ou no local da Colômbia de sua preferência, contando desde já com garantias de segurança suficientes para nossa viagem e estadia em solo pátrio", escreveu Timochenko em uma carta dirigida a Uribe.

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No texto, o líder da guerrilha afirma que "a paz merece deixar para trás o orgulho" e destaca que "com ódio não se chega a nenhum lugar". "Queremos o senhor sentado à Mesa da Reconstrução e Reconciliação Nacional".

Timochenko defende o diálogo, depois que o ex-presidente convocou os colombianos a uma "resistência civil" aos acordos que podem ser assinados entre o governo e o grupo rebelde em Cuba.

Presidente da Colômbia entre 2002 e 2010 e atual senador, Uribe é o mais ferrenho opositor ao governo do presidente Juan Manuel Santos e, em particular, ao diálogo que seu governo mantém com as Farc, em Cuba, desde 2012. /AFP

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A ex-refém da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Ingrid Betancourt, afirmouque o atual processo de paz para acabar com o conflito de mais de meio século no país tem mais chances de êxito que do qualquer outro já realizado.

BOGOTÁ - O principal líder das Farc, Rodrigo Londoño Echiverri, conhecido como “Timochenko”, convidou no sábado o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe, grande opositor das negociações de paz, a conversar em Havana ou na Colômbia sobre o futuro do país.

"Presidente Uribe, estamos dispostos a conversar tranquilamente com o senhor sobre o futuro de nossa nação, em Havana ou no local da Colômbia de sua preferência, contando desde já com garantias de segurança suficientes para nossa viagem e estadia em solo pátrio", escreveu Timochenko em uma carta dirigida a Uribe.

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No texto, o líder da guerrilha afirma que "a paz merece deixar para trás o orgulho" e destaca que "com ódio não se chega a nenhum lugar". "Queremos o senhor sentado à Mesa da Reconstrução e Reconciliação Nacional".

Timochenko defende o diálogo, depois que o ex-presidente convocou os colombianos a uma "resistência civil" aos acordos que podem ser assinados entre o governo e o grupo rebelde em Cuba.

Presidente da Colômbia entre 2002 e 2010 e atual senador, Uribe é o mais ferrenho opositor ao governo do presidente Juan Manuel Santos e, em particular, ao diálogo que seu governo mantém com as Farc, em Cuba, desde 2012. /AFP

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A ex-refém da guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, Ingrid Betancourt, afirmouque o atual processo de paz para acabar com o conflito de mais de meio século no país tem mais chances de êxito que do qualquer outro já realizado.

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