Líder das Mães da Praça de Maio é processada por desvio de fundos


O magistrado afirma ter constatado o desvio de 206 milhões de pesos (US$ 13 milhões) de verbas públicas, segundo o Centro de Informação Judicial

Por Redação

BUENOS AIRES - A líder da organização humanitária Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, é alvo de uma ação na Justiça argentina por desvio de fundos públicos destinados à construção de casas populares entre 2005 e 2011, informou uma fonte judicial nesta segunda-feira, 15.

O juiz Marcelo Martínez de Giorgi decidiu pela abertura do processo contra Bonafini, 88 anos, e seu ex-assessor Sergio Schocklender, 58, por fraude contra a administração pública durante os governos de Néstor e Cristina Kirchner.

Hebe de Bonafini (C) lidera marcha das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH
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O magistrado afirma ter constatado o desvio de 206 milhões de pesos (US$ 13 milhões) de verbas públicas, segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).

O caso envolve a construção de casas populares dentro do projeto Sonhos Compartilhados das Mães da Praça de Maio, que previa a construção de dezenas de hospitais, escolas e casas em bairros de baixa renda em todo o país. O programa está paralisado desde 2011 devido a denúncias de desvios.

No mesmo caso já são processados o ex-secretário de Obras Públicas José López - detido em junho de 2016 quando escondia US$ 9 milhões em um mosteiro - e o ex-subsecretário de Obras Públicas Abel Fatala, assim como Pablo Shocklender, irmão de Sergio.

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As Mães da Praça de Maio celebraram no domingo seus 40 anos de existência. O grupo de mulheres que busca os filhos desaparecidos é um símbolo de luta e resistência da última ditadura argentina.

"Se considerou provado que os irmãos Schocklender, em sua qualidade de representantes da Fundação Mães da Praça de Maio (FMPM), tiveram participação ativa na gestão e execução das construções (...) e desviaram o valor de $ 206.438.454,04, que canalizaram por distintas pessoas e empresas por meio de cheques e transferências bancárias". / AFP

BUENOS AIRES - A líder da organização humanitária Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, é alvo de uma ação na Justiça argentina por desvio de fundos públicos destinados à construção de casas populares entre 2005 e 2011, informou uma fonte judicial nesta segunda-feira, 15.

O juiz Marcelo Martínez de Giorgi decidiu pela abertura do processo contra Bonafini, 88 anos, e seu ex-assessor Sergio Schocklender, 58, por fraude contra a administração pública durante os governos de Néstor e Cristina Kirchner.

Hebe de Bonafini (C) lidera marcha das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

O magistrado afirma ter constatado o desvio de 206 milhões de pesos (US$ 13 milhões) de verbas públicas, segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).

O caso envolve a construção de casas populares dentro do projeto Sonhos Compartilhados das Mães da Praça de Maio, que previa a construção de dezenas de hospitais, escolas e casas em bairros de baixa renda em todo o país. O programa está paralisado desde 2011 devido a denúncias de desvios.

No mesmo caso já são processados o ex-secretário de Obras Públicas José López - detido em junho de 2016 quando escondia US$ 9 milhões em um mosteiro - e o ex-subsecretário de Obras Públicas Abel Fatala, assim como Pablo Shocklender, irmão de Sergio.

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As Mães da Praça de Maio celebraram no domingo seus 40 anos de existência. O grupo de mulheres que busca os filhos desaparecidos é um símbolo de luta e resistência da última ditadura argentina.

"Se considerou provado que os irmãos Schocklender, em sua qualidade de representantes da Fundação Mães da Praça de Maio (FMPM), tiveram participação ativa na gestão e execução das construções (...) e desviaram o valor de $ 206.438.454,04, que canalizaram por distintas pessoas e empresas por meio de cheques e transferências bancárias". / AFP

BUENOS AIRES - A líder da organização humanitária Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, é alvo de uma ação na Justiça argentina por desvio de fundos públicos destinados à construção de casas populares entre 2005 e 2011, informou uma fonte judicial nesta segunda-feira, 15.

O juiz Marcelo Martínez de Giorgi decidiu pela abertura do processo contra Bonafini, 88 anos, e seu ex-assessor Sergio Schocklender, 58, por fraude contra a administração pública durante os governos de Néstor e Cristina Kirchner.

Hebe de Bonafini (C) lidera marcha das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

O magistrado afirma ter constatado o desvio de 206 milhões de pesos (US$ 13 milhões) de verbas públicas, segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).

O caso envolve a construção de casas populares dentro do projeto Sonhos Compartilhados das Mães da Praça de Maio, que previa a construção de dezenas de hospitais, escolas e casas em bairros de baixa renda em todo o país. O programa está paralisado desde 2011 devido a denúncias de desvios.

No mesmo caso já são processados o ex-secretário de Obras Públicas José López - detido em junho de 2016 quando escondia US$ 9 milhões em um mosteiro - e o ex-subsecretário de Obras Públicas Abel Fatala, assim como Pablo Shocklender, irmão de Sergio.

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As Mães da Praça de Maio celebraram no domingo seus 40 anos de existência. O grupo de mulheres que busca os filhos desaparecidos é um símbolo de luta e resistência da última ditadura argentina.

"Se considerou provado que os irmãos Schocklender, em sua qualidade de representantes da Fundação Mães da Praça de Maio (FMPM), tiveram participação ativa na gestão e execução das construções (...) e desviaram o valor de $ 206.438.454,04, que canalizaram por distintas pessoas e empresas por meio de cheques e transferências bancárias". / AFP

BUENOS AIRES - A líder da organização humanitária Mães da Praça de Maio, Hebe de Bonafini, é alvo de uma ação na Justiça argentina por desvio de fundos públicos destinados à construção de casas populares entre 2005 e 2011, informou uma fonte judicial nesta segunda-feira, 15.

O juiz Marcelo Martínez de Giorgi decidiu pela abertura do processo contra Bonafini, 88 anos, e seu ex-assessor Sergio Schocklender, 58, por fraude contra a administração pública durante os governos de Néstor e Cristina Kirchner.

Hebe de Bonafini (C) lidera marcha das Mães da Praça de Maio, em Buenos Aires Foto: AFP PHOTO / EITAN ABRAMOVICH

O magistrado afirma ter constatado o desvio de 206 milhões de pesos (US$ 13 milhões) de verbas públicas, segundo o Centro de Informação Judicial (CIJ).

O caso envolve a construção de casas populares dentro do projeto Sonhos Compartilhados das Mães da Praça de Maio, que previa a construção de dezenas de hospitais, escolas e casas em bairros de baixa renda em todo o país. O programa está paralisado desde 2011 devido a denúncias de desvios.

No mesmo caso já são processados o ex-secretário de Obras Públicas José López - detido em junho de 2016 quando escondia US$ 9 milhões em um mosteiro - e o ex-subsecretário de Obras Públicas Abel Fatala, assim como Pablo Shocklender, irmão de Sergio.

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As Mães da Praça de Maio celebraram no domingo seus 40 anos de existência. O grupo de mulheres que busca os filhos desaparecidos é um símbolo de luta e resistência da última ditadura argentina.

"Se considerou provado que os irmãos Schocklender, em sua qualidade de representantes da Fundação Mães da Praça de Maio (FMPM), tiveram participação ativa na gestão e execução das construções (...) e desviaram o valor de $ 206.438.454,04, que canalizaram por distintas pessoas e empresas por meio de cheques e transferências bancárias". / AFP

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