Líder do Hamas diz que quer acabar com cerco a Gaza


Haniyeh disse que "não podemos voltar atrás, não podemos voltar ao silêncio da morte" do bloqueio

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos Foto: Reuters

O principal líder do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniyeh, indicou nesta segunda-feira que o grupo militante islâmico não vai concordar com um cessar-fogo incondicional com Israel, afirmando que o objetivo do atual confronto é encerrar o bloqueio ao território costeiro palestino, que já dura sete anos.

As declarações de Haniyeh foram feitas no momento em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se encaminham para o Cairo, onde intensificarão os esforços diplomáticos para um cessar-fogo.

continua após a publicidade

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos.

O bloqueio foi imposto por Israel e pelo Egito depois de o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007. No último ano, o Egito intensificou as restrições, o que levou o Hamas a uma profunda crise financeira.

Em discurso transmitido pela televisão, nesta segunda-feira, Haniyeh disse que "não podemos voltar atrás, não podemos voltar ao silêncio da morte" do bloqueio.

continua após a publicidade

Segundo ele, os 1,7 milhão de moradores de Gaza compartilham dessa exigência. "Gaza decidiu encerrar o bloqueio por seu sangue e sua coragem", afirmou. "Este cerco, este cerco injusto, deve ser levantado." Fonte: Associated Press.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos Foto: Reuters

O principal líder do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniyeh, indicou nesta segunda-feira que o grupo militante islâmico não vai concordar com um cessar-fogo incondicional com Israel, afirmando que o objetivo do atual confronto é encerrar o bloqueio ao território costeiro palestino, que já dura sete anos.

As declarações de Haniyeh foram feitas no momento em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se encaminham para o Cairo, onde intensificarão os esforços diplomáticos para um cessar-fogo.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos.

O bloqueio foi imposto por Israel e pelo Egito depois de o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007. No último ano, o Egito intensificou as restrições, o que levou o Hamas a uma profunda crise financeira.

Em discurso transmitido pela televisão, nesta segunda-feira, Haniyeh disse que "não podemos voltar atrás, não podemos voltar ao silêncio da morte" do bloqueio.

Segundo ele, os 1,7 milhão de moradores de Gaza compartilham dessa exigência. "Gaza decidiu encerrar o bloqueio por seu sangue e sua coragem", afirmou. "Este cerco, este cerco injusto, deve ser levantado." Fonte: Associated Press.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos Foto: Reuters

O principal líder do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniyeh, indicou nesta segunda-feira que o grupo militante islâmico não vai concordar com um cessar-fogo incondicional com Israel, afirmando que o objetivo do atual confronto é encerrar o bloqueio ao território costeiro palestino, que já dura sete anos.

As declarações de Haniyeh foram feitas no momento em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se encaminham para o Cairo, onde intensificarão os esforços diplomáticos para um cessar-fogo.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos.

O bloqueio foi imposto por Israel e pelo Egito depois de o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007. No último ano, o Egito intensificou as restrições, o que levou o Hamas a uma profunda crise financeira.

Em discurso transmitido pela televisão, nesta segunda-feira, Haniyeh disse que "não podemos voltar atrás, não podemos voltar ao silêncio da morte" do bloqueio.

Segundo ele, os 1,7 milhão de moradores de Gaza compartilham dessa exigência. "Gaza decidiu encerrar o bloqueio por seu sangue e sua coragem", afirmou. "Este cerco, este cerco injusto, deve ser levantado." Fonte: Associated Press.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos Foto: Reuters

O principal líder do Hamas na Faixa de Gaza, Ismail Haniyeh, indicou nesta segunda-feira que o grupo militante islâmico não vai concordar com um cessar-fogo incondicional com Israel, afirmando que o objetivo do atual confronto é encerrar o bloqueio ao território costeiro palestino, que já dura sete anos.

As declarações de Haniyeh foram feitas no momento em que o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, se encaminham para o Cairo, onde intensificarão os esforços diplomáticos para um cessar-fogo.

Pelo menos 540 palestinos e 20 israelenses foram mortos nas duas últimas semanas de confrontos.

O bloqueio foi imposto por Israel e pelo Egito depois de o Hamas tomar o controle de Gaza em 2007. No último ano, o Egito intensificou as restrições, o que levou o Hamas a uma profunda crise financeira.

Em discurso transmitido pela televisão, nesta segunda-feira, Haniyeh disse que "não podemos voltar atrás, não podemos voltar ao silêncio da morte" do bloqueio.

Segundo ele, os 1,7 milhão de moradores de Gaza compartilham dessa exigência. "Gaza decidiu encerrar o bloqueio por seu sangue e sua coragem", afirmou. "Este cerco, este cerco injusto, deve ser levantado." Fonte: Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.