Líder do Hamas pede suspensão de embargo a palestinos


Khaled Meshal quer o mundo coopere com o governo unitário palestino

Por Agencia Estado

O líder exilado do grupo islâmico Hamas, Khaled Meshal, pediu nesta segunda-feira, 26, em Moscou que o mundo coopere com o governo palestino depois da conclusão de um acordo de partilha de poder com o rival Fatah e pressionou pelo fim de um embargo político e econômico internacional contra a Autoridade Nacional Palestina (ANP), informaram agências russas de notícias. Na visita a Moscou, Meshal agradeceu à Rússia por sua ajuda, prosseguiram as agências. A viagem parece fazer parte de um esforço palestino para obter um apoio mais incisivo do governo russo depois de o Hamas não ter conseguido convencer a União Européia (UE) a suspender o embargo. Potências ocidentais lideradas pelos Estados Unidos boicotam o governo palestino desde março do ano passado, quando o Hamas assumiu o poder dois meses depois de ter vencido por ampla margem as eleições gerais nos territórios palestinos. Em Moscou, Meshal defendeu que os integrantes do chamado Quarteto de mediadores de paz (EUA, UE, Rússia e Organização das Nações Unidas) deveriam aceitar o acordo de partilha de poder fechado recentemente entre o Hamas e o Fatah na Arábia Saudita e suspender o embargo internacional.

O líder exilado do grupo islâmico Hamas, Khaled Meshal, pediu nesta segunda-feira, 26, em Moscou que o mundo coopere com o governo palestino depois da conclusão de um acordo de partilha de poder com o rival Fatah e pressionou pelo fim de um embargo político e econômico internacional contra a Autoridade Nacional Palestina (ANP), informaram agências russas de notícias. Na visita a Moscou, Meshal agradeceu à Rússia por sua ajuda, prosseguiram as agências. A viagem parece fazer parte de um esforço palestino para obter um apoio mais incisivo do governo russo depois de o Hamas não ter conseguido convencer a União Européia (UE) a suspender o embargo. Potências ocidentais lideradas pelos Estados Unidos boicotam o governo palestino desde março do ano passado, quando o Hamas assumiu o poder dois meses depois de ter vencido por ampla margem as eleições gerais nos territórios palestinos. Em Moscou, Meshal defendeu que os integrantes do chamado Quarteto de mediadores de paz (EUA, UE, Rússia e Organização das Nações Unidas) deveriam aceitar o acordo de partilha de poder fechado recentemente entre o Hamas e o Fatah na Arábia Saudita e suspender o embargo internacional.

O líder exilado do grupo islâmico Hamas, Khaled Meshal, pediu nesta segunda-feira, 26, em Moscou que o mundo coopere com o governo palestino depois da conclusão de um acordo de partilha de poder com o rival Fatah e pressionou pelo fim de um embargo político e econômico internacional contra a Autoridade Nacional Palestina (ANP), informaram agências russas de notícias. Na visita a Moscou, Meshal agradeceu à Rússia por sua ajuda, prosseguiram as agências. A viagem parece fazer parte de um esforço palestino para obter um apoio mais incisivo do governo russo depois de o Hamas não ter conseguido convencer a União Européia (UE) a suspender o embargo. Potências ocidentais lideradas pelos Estados Unidos boicotam o governo palestino desde março do ano passado, quando o Hamas assumiu o poder dois meses depois de ter vencido por ampla margem as eleições gerais nos territórios palestinos. Em Moscou, Meshal defendeu que os integrantes do chamado Quarteto de mediadores de paz (EUA, UE, Rússia e Organização das Nações Unidas) deveriam aceitar o acordo de partilha de poder fechado recentemente entre o Hamas e o Fatah na Arábia Saudita e suspender o embargo internacional.

O líder exilado do grupo islâmico Hamas, Khaled Meshal, pediu nesta segunda-feira, 26, em Moscou que o mundo coopere com o governo palestino depois da conclusão de um acordo de partilha de poder com o rival Fatah e pressionou pelo fim de um embargo político e econômico internacional contra a Autoridade Nacional Palestina (ANP), informaram agências russas de notícias. Na visita a Moscou, Meshal agradeceu à Rússia por sua ajuda, prosseguiram as agências. A viagem parece fazer parte de um esforço palestino para obter um apoio mais incisivo do governo russo depois de o Hamas não ter conseguido convencer a União Européia (UE) a suspender o embargo. Potências ocidentais lideradas pelos Estados Unidos boicotam o governo palestino desde março do ano passado, quando o Hamas assumiu o poder dois meses depois de ter vencido por ampla margem as eleições gerais nos territórios palestinos. Em Moscou, Meshal defendeu que os integrantes do chamado Quarteto de mediadores de paz (EUA, UE, Rússia e Organização das Nações Unidas) deveriam aceitar o acordo de partilha de poder fechado recentemente entre o Hamas e o Fatah na Arábia Saudita e suspender o embargo internacional.

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