Líder do Parlamento assume presidência do Mali por 40 dias


Diocounda Traore diz que convocará eleições e combaterá os rebeldes que declararam independência do norte

Por BAMAKO

O líder do Parlamento do Mali, Diocounda Traore, assumiu ontem interinamente a presidência do país africano prometendo convocar eleições e combater os rebeldes tuaregues que declararam a independência do norte malinês há uma semana - aproveitando-se do golpe militar que depôs o governo no dia 22. Segundo o acordo firmado entre mediadores dos países vizinhos e o capitão Amadou Sanogo, que comanda a junta golpista, Traore deverá presidir o país por 40 dias. "Nós nunca iremos negociar a secessão do Mali", afirmou em seu discurso de posse o presidente interino, de 70 anos. "Não hesitaremos em travar uma guerra total e implacável para reconquistar nossa integridade territorial - e também para expulsar de nosso país todos esses invasores que trazem desespero e sofrimento", disse.Os tuaregues que dominam as principais cidades de Azawad - nome dado pelos rebeldes ao norte malinês - estão divididos em uma facção secular e outra muçulmana fundamentalista, que têm ligação com a organização terrorista Al-Qaeda do Magreb Islâmico. Traore mostrou-se preocupado com relatos de violência na região. "Sou presidente de um país que ama a paz", afirmou após ser nomeado pela Suprema Corte. Traore admitiu ser líder de um país "dividido".A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou ontem que há relatos de que os civis do norte do Mali estão sendo mortos, roubados, violentados e forçados a fugir. Hospitais e outras instalações médicas estariam sofrendo saques, segundo Navi. / REUTERS e AP

O líder do Parlamento do Mali, Diocounda Traore, assumiu ontem interinamente a presidência do país africano prometendo convocar eleições e combater os rebeldes tuaregues que declararam a independência do norte malinês há uma semana - aproveitando-se do golpe militar que depôs o governo no dia 22. Segundo o acordo firmado entre mediadores dos países vizinhos e o capitão Amadou Sanogo, que comanda a junta golpista, Traore deverá presidir o país por 40 dias. "Nós nunca iremos negociar a secessão do Mali", afirmou em seu discurso de posse o presidente interino, de 70 anos. "Não hesitaremos em travar uma guerra total e implacável para reconquistar nossa integridade territorial - e também para expulsar de nosso país todos esses invasores que trazem desespero e sofrimento", disse.Os tuaregues que dominam as principais cidades de Azawad - nome dado pelos rebeldes ao norte malinês - estão divididos em uma facção secular e outra muçulmana fundamentalista, que têm ligação com a organização terrorista Al-Qaeda do Magreb Islâmico. Traore mostrou-se preocupado com relatos de violência na região. "Sou presidente de um país que ama a paz", afirmou após ser nomeado pela Suprema Corte. Traore admitiu ser líder de um país "dividido".A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou ontem que há relatos de que os civis do norte do Mali estão sendo mortos, roubados, violentados e forçados a fugir. Hospitais e outras instalações médicas estariam sofrendo saques, segundo Navi. / REUTERS e AP

O líder do Parlamento do Mali, Diocounda Traore, assumiu ontem interinamente a presidência do país africano prometendo convocar eleições e combater os rebeldes tuaregues que declararam a independência do norte malinês há uma semana - aproveitando-se do golpe militar que depôs o governo no dia 22. Segundo o acordo firmado entre mediadores dos países vizinhos e o capitão Amadou Sanogo, que comanda a junta golpista, Traore deverá presidir o país por 40 dias. "Nós nunca iremos negociar a secessão do Mali", afirmou em seu discurso de posse o presidente interino, de 70 anos. "Não hesitaremos em travar uma guerra total e implacável para reconquistar nossa integridade territorial - e também para expulsar de nosso país todos esses invasores que trazem desespero e sofrimento", disse.Os tuaregues que dominam as principais cidades de Azawad - nome dado pelos rebeldes ao norte malinês - estão divididos em uma facção secular e outra muçulmana fundamentalista, que têm ligação com a organização terrorista Al-Qaeda do Magreb Islâmico. Traore mostrou-se preocupado com relatos de violência na região. "Sou presidente de um país que ama a paz", afirmou após ser nomeado pela Suprema Corte. Traore admitiu ser líder de um país "dividido".A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou ontem que há relatos de que os civis do norte do Mali estão sendo mortos, roubados, violentados e forçados a fugir. Hospitais e outras instalações médicas estariam sofrendo saques, segundo Navi. / REUTERS e AP

O líder do Parlamento do Mali, Diocounda Traore, assumiu ontem interinamente a presidência do país africano prometendo convocar eleições e combater os rebeldes tuaregues que declararam a independência do norte malinês há uma semana - aproveitando-se do golpe militar que depôs o governo no dia 22. Segundo o acordo firmado entre mediadores dos países vizinhos e o capitão Amadou Sanogo, que comanda a junta golpista, Traore deverá presidir o país por 40 dias. "Nós nunca iremos negociar a secessão do Mali", afirmou em seu discurso de posse o presidente interino, de 70 anos. "Não hesitaremos em travar uma guerra total e implacável para reconquistar nossa integridade territorial - e também para expulsar de nosso país todos esses invasores que trazem desespero e sofrimento", disse.Os tuaregues que dominam as principais cidades de Azawad - nome dado pelos rebeldes ao norte malinês - estão divididos em uma facção secular e outra muçulmana fundamentalista, que têm ligação com a organização terrorista Al-Qaeda do Magreb Islâmico. Traore mostrou-se preocupado com relatos de violência na região. "Sou presidente de um país que ama a paz", afirmou após ser nomeado pela Suprema Corte. Traore admitiu ser líder de um país "dividido".A comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay, afirmou ontem que há relatos de que os civis do norte do Mali estão sendo mortos, roubados, violentados e forçados a fugir. Hospitais e outras instalações médicas estariam sofrendo saques, segundo Navi. / REUTERS e AP

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