Líder do Taleban promete lutar pela independência afegã


Por Agencia Estado

O mulá (líder religioso) Mohammed Omar, líder do movimento fundamentalista islâmico Taleban, do Afeganistão, prometeu combater pela independência do país, informou a BBC. Em mensagem a seus apoiadores enviada à agência Afghan Islamic Press, Omar disse que o Taleban "tem mais unidade, mais fraternidade e mais perseverança do que antes". A mensagem, de duas páginas, marca o Eid ul-Fitr, festival que celebra o fim do mês sagrado islâmico de Ramadan. O Taleban, que governou o Afeganistão entre 1994 e 2002, foi derrubado pela invasão militar americana. Omar está foragido desde aquela época, assim como o líder terrorista Osama bin Laden, seu aliado. Na mensagem divulgada hoje, Omar diz que a "guerra santa" sendo travada no Afeganistão não tem o objetivo de "chegar ao poder". "Se o Taleban quisesse assegurar poder e benefícios materiais, ele poderia ter feito um acordo com os americanos", afirma Omar, que qualificou o governo do presidente Hamid Karzai, recentemente confirmado numa eleição nacional, como "administração fantoche".

O mulá (líder religioso) Mohammed Omar, líder do movimento fundamentalista islâmico Taleban, do Afeganistão, prometeu combater pela independência do país, informou a BBC. Em mensagem a seus apoiadores enviada à agência Afghan Islamic Press, Omar disse que o Taleban "tem mais unidade, mais fraternidade e mais perseverança do que antes". A mensagem, de duas páginas, marca o Eid ul-Fitr, festival que celebra o fim do mês sagrado islâmico de Ramadan. O Taleban, que governou o Afeganistão entre 1994 e 2002, foi derrubado pela invasão militar americana. Omar está foragido desde aquela época, assim como o líder terrorista Osama bin Laden, seu aliado. Na mensagem divulgada hoje, Omar diz que a "guerra santa" sendo travada no Afeganistão não tem o objetivo de "chegar ao poder". "Se o Taleban quisesse assegurar poder e benefícios materiais, ele poderia ter feito um acordo com os americanos", afirma Omar, que qualificou o governo do presidente Hamid Karzai, recentemente confirmado numa eleição nacional, como "administração fantoche".

O mulá (líder religioso) Mohammed Omar, líder do movimento fundamentalista islâmico Taleban, do Afeganistão, prometeu combater pela independência do país, informou a BBC. Em mensagem a seus apoiadores enviada à agência Afghan Islamic Press, Omar disse que o Taleban "tem mais unidade, mais fraternidade e mais perseverança do que antes". A mensagem, de duas páginas, marca o Eid ul-Fitr, festival que celebra o fim do mês sagrado islâmico de Ramadan. O Taleban, que governou o Afeganistão entre 1994 e 2002, foi derrubado pela invasão militar americana. Omar está foragido desde aquela época, assim como o líder terrorista Osama bin Laden, seu aliado. Na mensagem divulgada hoje, Omar diz que a "guerra santa" sendo travada no Afeganistão não tem o objetivo de "chegar ao poder". "Se o Taleban quisesse assegurar poder e benefícios materiais, ele poderia ter feito um acordo com os americanos", afirma Omar, que qualificou o governo do presidente Hamid Karzai, recentemente confirmado numa eleição nacional, como "administração fantoche".

O mulá (líder religioso) Mohammed Omar, líder do movimento fundamentalista islâmico Taleban, do Afeganistão, prometeu combater pela independência do país, informou a BBC. Em mensagem a seus apoiadores enviada à agência Afghan Islamic Press, Omar disse que o Taleban "tem mais unidade, mais fraternidade e mais perseverança do que antes". A mensagem, de duas páginas, marca o Eid ul-Fitr, festival que celebra o fim do mês sagrado islâmico de Ramadan. O Taleban, que governou o Afeganistão entre 1994 e 2002, foi derrubado pela invasão militar americana. Omar está foragido desde aquela época, assim como o líder terrorista Osama bin Laden, seu aliado. Na mensagem divulgada hoje, Omar diz que a "guerra santa" sendo travada no Afeganistão não tem o objetivo de "chegar ao poder". "Se o Taleban quisesse assegurar poder e benefícios materiais, ele poderia ter feito um acordo com os americanos", afirma Omar, que qualificou o governo do presidente Hamid Karzai, recentemente confirmado numa eleição nacional, como "administração fantoche".

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