Líder muçulmano volta de exílio após 22 anos


Depois de 22 anos de exílio na Grã-Bretanha, o líder do principal movimento islamista da Tunísia, Rachid Ghannouchi, de 69 anos, foi recebido calorosamente por milhares de manifestantes ontem, no aeroporto de Túnis. Ele afirmou que não pretende se candidatar à presidência da Tunísia, mas que seu partido, o Ennahda, irá disputar eleições parlamentares. Nem todos no terminal, porém, celebravam a chegada do líder. "Não ao islamismo, não à teocracia, não à sharia e não à estupidez", gritava um grupo de manifestantes.

Depois de 22 anos de exílio na Grã-Bretanha, o líder do principal movimento islamista da Tunísia, Rachid Ghannouchi, de 69 anos, foi recebido calorosamente por milhares de manifestantes ontem, no aeroporto de Túnis. Ele afirmou que não pretende se candidatar à presidência da Tunísia, mas que seu partido, o Ennahda, irá disputar eleições parlamentares. Nem todos no terminal, porém, celebravam a chegada do líder. "Não ao islamismo, não à teocracia, não à sharia e não à estupidez", gritava um grupo de manifestantes.

Depois de 22 anos de exílio na Grã-Bretanha, o líder do principal movimento islamista da Tunísia, Rachid Ghannouchi, de 69 anos, foi recebido calorosamente por milhares de manifestantes ontem, no aeroporto de Túnis. Ele afirmou que não pretende se candidatar à presidência da Tunísia, mas que seu partido, o Ennahda, irá disputar eleições parlamentares. Nem todos no terminal, porém, celebravam a chegada do líder. "Não ao islamismo, não à teocracia, não à sharia e não à estupidez", gritava um grupo de manifestantes.

Depois de 22 anos de exílio na Grã-Bretanha, o líder do principal movimento islamista da Tunísia, Rachid Ghannouchi, de 69 anos, foi recebido calorosamente por milhares de manifestantes ontem, no aeroporto de Túnis. Ele afirmou que não pretende se candidatar à presidência da Tunísia, mas que seu partido, o Ennahda, irá disputar eleições parlamentares. Nem todos no terminal, porém, celebravam a chegada do líder. "Não ao islamismo, não à teocracia, não à sharia e não à estupidez", gritava um grupo de manifestantes.

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