Líder norte-coreano diz que vai observar os EUA mais um pouco antes de agir


Kim Jong-un recebeu um relatório sobre os planos para atacar Guam e discutiu a questão com autoridades militares

Por Redação

SEUL - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, recebeu um relatório de seu Exército sobre planos para atacar a área em torno de Guam e disse que vai observar as ações dos Estados Unidos por mais um tempo antes de tomar uma decisão, informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte na terça-feira (horário local).

"Os Estados Unidos, que foram os primeiros a trazer inúmeros equipamentos nucleares estratégicos para perto de nós, devem primeiro tomar a decisão certa e mostrar ações se quiserem aliviar as tensões na península coreana e evitar um confronto militar perigoso", disse Kim, segundo a KCNA.

O líder norte-coreano ordenou que o Exército fique sempre preparado caso ele tome uma decisão de ação, segundo a agência.

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Kim "analisou o plano durante um longo tempo" e "discutiu" o tema com as autoridades militares durante uma inspeção ao Comando de Forças Estratégicas, que está a cargo do programa de mísseis, indicou a agência oficial KCNA.

O regime liderado por Kim Jong-un censurou Seul por realizar manobras com fogo real perto da fronteira ocidental com o Norte Foto: KCNA via REUTERS

O Exército da Coreia do Norte disse na semana passada que finalizará até meados de agosto seu plano detalhado para testar quatro mísseis balísticos de alcance intermediário nos arredores de Guam e o apresentará ao seu líder para aprovação.

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As tensões começaram depois que a Coreia Norte testou dois mísseis balísticos intercontinentais no mês passado, indicando que poderia atingir território americano.

Depois disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou Pyongyang afirmou que responderia a ameaças com"fogo e fúria como o mundo nunca viu".

O Norte, por sua vez, ameaçou testar seus mísseis perto da ilha americana de Guam.

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A guerra retórica ativou um alarme global, com líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping, pedindo calma a ambos os lados.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, também pediu calma sobre o impasse com a Coreia do Norte, dizendo que nunca mais deveria haver outra guerra na Península Coreana. / AFP

Os 10 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

1 | 11

Os 9 testes de mísseis realizados pela Coreia do Norte em 2017

Foto: AFP PHOTO / KCNA
2 | 11

12 de fevereiro

Foto: KCNA/Handout via Reuters
3 | 11

6 de março

Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
4 | 11

22 de março

Foto: KCNA via REUTERS
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4 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
6 | 11

16 de abril

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
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29 de abril

Foto: Russian Defence Ministry Press Service photo via AP
8 | 11

14 de maio

Foto: KCNA via REUTERS
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21 de maio

Foto: AFP PHOTO / KCNA via KNS
10 | 11

29 de maio

Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
11 | 11

4 de julho

Foto: AFP PHOTO/KCNA VIA KNS

SEUL - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, recebeu um relatório de seu Exército sobre planos para atacar a área em torno de Guam e disse que vai observar as ações dos Estados Unidos por mais um tempo antes de tomar uma decisão, informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte na terça-feira (horário local).

"Os Estados Unidos, que foram os primeiros a trazer inúmeros equipamentos nucleares estratégicos para perto de nós, devem primeiro tomar a decisão certa e mostrar ações se quiserem aliviar as tensões na península coreana e evitar um confronto militar perigoso", disse Kim, segundo a KCNA.

O líder norte-coreano ordenou que o Exército fique sempre preparado caso ele tome uma decisão de ação, segundo a agência.

Kim "analisou o plano durante um longo tempo" e "discutiu" o tema com as autoridades militares durante uma inspeção ao Comando de Forças Estratégicas, que está a cargo do programa de mísseis, indicou a agência oficial KCNA.

O regime liderado por Kim Jong-un censurou Seul por realizar manobras com fogo real perto da fronteira ocidental com o Norte Foto: KCNA via REUTERS

O Exército da Coreia do Norte disse na semana passada que finalizará até meados de agosto seu plano detalhado para testar quatro mísseis balísticos de alcance intermediário nos arredores de Guam e o apresentará ao seu líder para aprovação.

As tensões começaram depois que a Coreia Norte testou dois mísseis balísticos intercontinentais no mês passado, indicando que poderia atingir território americano.

Depois disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou Pyongyang afirmou que responderia a ameaças com"fogo e fúria como o mundo nunca viu".

O Norte, por sua vez, ameaçou testar seus mísseis perto da ilha americana de Guam.

A guerra retórica ativou um alarme global, com líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping, pedindo calma a ambos os lados.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, também pediu calma sobre o impasse com a Coreia do Norte, dizendo que nunca mais deveria haver outra guerra na Península Coreana. / AFP

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Foto: REUTERS/Lee Jae-Won
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Foto: REUTERS/Lucy Nicholson
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SEUL - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, recebeu um relatório de seu Exército sobre planos para atacar a área em torno de Guam e disse que vai observar as ações dos Estados Unidos por mais um tempo antes de tomar uma decisão, informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte na terça-feira (horário local).

"Os Estados Unidos, que foram os primeiros a trazer inúmeros equipamentos nucleares estratégicos para perto de nós, devem primeiro tomar a decisão certa e mostrar ações se quiserem aliviar as tensões na península coreana e evitar um confronto militar perigoso", disse Kim, segundo a KCNA.

O líder norte-coreano ordenou que o Exército fique sempre preparado caso ele tome uma decisão de ação, segundo a agência.

Kim "analisou o plano durante um longo tempo" e "discutiu" o tema com as autoridades militares durante uma inspeção ao Comando de Forças Estratégicas, que está a cargo do programa de mísseis, indicou a agência oficial KCNA.

O regime liderado por Kim Jong-un censurou Seul por realizar manobras com fogo real perto da fronteira ocidental com o Norte Foto: KCNA via REUTERS

O Exército da Coreia do Norte disse na semana passada que finalizará até meados de agosto seu plano detalhado para testar quatro mísseis balísticos de alcance intermediário nos arredores de Guam e o apresentará ao seu líder para aprovação.

As tensões começaram depois que a Coreia Norte testou dois mísseis balísticos intercontinentais no mês passado, indicando que poderia atingir território americano.

Depois disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou Pyongyang afirmou que responderia a ameaças com"fogo e fúria como o mundo nunca viu".

O Norte, por sua vez, ameaçou testar seus mísseis perto da ilha americana de Guam.

A guerra retórica ativou um alarme global, com líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping, pedindo calma a ambos os lados.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, também pediu calma sobre o impasse com a Coreia do Norte, dizendo que nunca mais deveria haver outra guerra na Península Coreana. / AFP

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SEUL - O líder norte-coreano, Kim Jong-un, recebeu um relatório de seu Exército sobre planos para atacar a área em torno de Guam e disse que vai observar as ações dos Estados Unidos por mais um tempo antes de tomar uma decisão, informou a agência de notícias oficial da Coreia do Norte na terça-feira (horário local).

"Os Estados Unidos, que foram os primeiros a trazer inúmeros equipamentos nucleares estratégicos para perto de nós, devem primeiro tomar a decisão certa e mostrar ações se quiserem aliviar as tensões na península coreana e evitar um confronto militar perigoso", disse Kim, segundo a KCNA.

O líder norte-coreano ordenou que o Exército fique sempre preparado caso ele tome uma decisão de ação, segundo a agência.

Kim "analisou o plano durante um longo tempo" e "discutiu" o tema com as autoridades militares durante uma inspeção ao Comando de Forças Estratégicas, que está a cargo do programa de mísseis, indicou a agência oficial KCNA.

O regime liderado por Kim Jong-un censurou Seul por realizar manobras com fogo real perto da fronteira ocidental com o Norte Foto: KCNA via REUTERS

O Exército da Coreia do Norte disse na semana passada que finalizará até meados de agosto seu plano detalhado para testar quatro mísseis balísticos de alcance intermediário nos arredores de Guam e o apresentará ao seu líder para aprovação.

As tensões começaram depois que a Coreia Norte testou dois mísseis balísticos intercontinentais no mês passado, indicando que poderia atingir território americano.

Depois disso, o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou Pyongyang afirmou que responderia a ameaças com"fogo e fúria como o mundo nunca viu".

O Norte, por sua vez, ameaçou testar seus mísseis perto da ilha americana de Guam.

A guerra retórica ativou um alarme global, com líderes mundiais, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping, pedindo calma a ambos os lados.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, também pediu calma sobre o impasse com a Coreia do Norte, dizendo que nunca mais deveria haver outra guerra na Península Coreana. / AFP

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