Líder opositor critica propostas de Maduro para agenda de diálogo com oposição


Henrique Capriles acusou o presidente venezuelano de ser ‘capaz de fazer qualquer coisa’ para evitar o referendo revogatório

Por Redação

CARACAS - O líder opositor venezuelano Henrique Capriles criticou na quarta-feira que o presidente Nicolás Maduro tenha condicionado o diálogo com a oposição a uma comissão da verdade, ao respeito às instituições e à cessação da violência, e o acusou de ser "capaz de fazer qualquer coisa" para evitar o referendo revogatório.

"Depois que insulta, ameaça e desqualifica, Nicolás Maduro coloca três condições para que haja diálogo. Por favor! Quem vai integrar uma comissão da verdade? Eles mesmos? Eu acho que deveriam ser outras pessoas", disse Capriles em seu programa de rádio transmitido pela emissora privada RCR.

O líder opositor venezuelanoHenrique Capriles é um dos principais defendores do referendo revogatório contra Maduro Foto: Marco Bello/Reuters
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Maduro propôs na terça-feira a instalação de uma comissão da verdade, o respeito às instituições e a cessação da violência como os grandes temas para a agenda do diálogo que diz querer instalar com a oposição.

Capriles, também governador do Estado de Miranda, acrescentou que não pode haver um acordo dos poderes públicos como propõe Maduro porque "a Constituição é muito clara e os direitos do povo não se negociam".

"Para que haja um diálogo tem que haver respeito. (Maduro) fala de assinar um acordo de não violência, mas quem são os que confrontam e não deixam que se chegue ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral)?", questionou Capriles.

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Protestos pela saída de Maduro na Venezuela

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Protestos na Venezuela

Foto: REUTERS/Carlos Garcia Rawlins
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O líder opositor convocou uma mobilização até as sedes do CNE para pressionar o poder eleitoral a validar as assinaturas apresentadas como requisito prévio para iniciar o processo de referendo revogatório.

De acordo com Capriles, as propostas feitas pelo chefe de Estado visa fazer com que a consulta popular não saia do papel. "Maduro é capaz de fazer qualquer coisa para não consultar o povo", comentou o opositor.

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Para Capriles, na Venezuela deve haver um novo governo porque "com Maduro não há futuro". /EFE

Veja abaixo: Oposição venezuelana protesta por revogatório contra Maduro

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A oposição na Venezuela voltou a se manifestar nas ruas para exigir, junto à autoridade eleitoral, que um pedido de referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro seja tramitado.

CARACAS - O líder opositor venezuelano Henrique Capriles criticou na quarta-feira que o presidente Nicolás Maduro tenha condicionado o diálogo com a oposição a uma comissão da verdade, ao respeito às instituições e à cessação da violência, e o acusou de ser "capaz de fazer qualquer coisa" para evitar o referendo revogatório.

"Depois que insulta, ameaça e desqualifica, Nicolás Maduro coloca três condições para que haja diálogo. Por favor! Quem vai integrar uma comissão da verdade? Eles mesmos? Eu acho que deveriam ser outras pessoas", disse Capriles em seu programa de rádio transmitido pela emissora privada RCR.

O líder opositor venezuelanoHenrique Capriles é um dos principais defendores do referendo revogatório contra Maduro Foto: Marco Bello/Reuters

Maduro propôs na terça-feira a instalação de uma comissão da verdade, o respeito às instituições e a cessação da violência como os grandes temas para a agenda do diálogo que diz querer instalar com a oposição.

Capriles, também governador do Estado de Miranda, acrescentou que não pode haver um acordo dos poderes públicos como propõe Maduro porque "a Constituição é muito clara e os direitos do povo não se negociam".

"Para que haja um diálogo tem que haver respeito. (Maduro) fala de assinar um acordo de não violência, mas quem são os que confrontam e não deixam que se chegue ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral)?", questionou Capriles.

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O líder opositor convocou uma mobilização até as sedes do CNE para pressionar o poder eleitoral a validar as assinaturas apresentadas como requisito prévio para iniciar o processo de referendo revogatório.

De acordo com Capriles, as propostas feitas pelo chefe de Estado visa fazer com que a consulta popular não saia do papel. "Maduro é capaz de fazer qualquer coisa para não consultar o povo", comentou o opositor.

Para Capriles, na Venezuela deve haver um novo governo porque "com Maduro não há futuro". /EFE

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A oposição na Venezuela voltou a se manifestar nas ruas para exigir, junto à autoridade eleitoral, que um pedido de referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro seja tramitado.

CARACAS - O líder opositor venezuelano Henrique Capriles criticou na quarta-feira que o presidente Nicolás Maduro tenha condicionado o diálogo com a oposição a uma comissão da verdade, ao respeito às instituições e à cessação da violência, e o acusou de ser "capaz de fazer qualquer coisa" para evitar o referendo revogatório.

"Depois que insulta, ameaça e desqualifica, Nicolás Maduro coloca três condições para que haja diálogo. Por favor! Quem vai integrar uma comissão da verdade? Eles mesmos? Eu acho que deveriam ser outras pessoas", disse Capriles em seu programa de rádio transmitido pela emissora privada RCR.

O líder opositor venezuelanoHenrique Capriles é um dos principais defendores do referendo revogatório contra Maduro Foto: Marco Bello/Reuters

Maduro propôs na terça-feira a instalação de uma comissão da verdade, o respeito às instituições e a cessação da violência como os grandes temas para a agenda do diálogo que diz querer instalar com a oposição.

Capriles, também governador do Estado de Miranda, acrescentou que não pode haver um acordo dos poderes públicos como propõe Maduro porque "a Constituição é muito clara e os direitos do povo não se negociam".

"Para que haja um diálogo tem que haver respeito. (Maduro) fala de assinar um acordo de não violência, mas quem são os que confrontam e não deixam que se chegue ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral)?", questionou Capriles.

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O líder opositor convocou uma mobilização até as sedes do CNE para pressionar o poder eleitoral a validar as assinaturas apresentadas como requisito prévio para iniciar o processo de referendo revogatório.

De acordo com Capriles, as propostas feitas pelo chefe de Estado visa fazer com que a consulta popular não saia do papel. "Maduro é capaz de fazer qualquer coisa para não consultar o povo", comentou o opositor.

Para Capriles, na Venezuela deve haver um novo governo porque "com Maduro não há futuro". /EFE

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A oposição na Venezuela voltou a se manifestar nas ruas para exigir, junto à autoridade eleitoral, que um pedido de referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro seja tramitado.

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"Depois que insulta, ameaça e desqualifica, Nicolás Maduro coloca três condições para que haja diálogo. Por favor! Quem vai integrar uma comissão da verdade? Eles mesmos? Eu acho que deveriam ser outras pessoas", disse Capriles em seu programa de rádio transmitido pela emissora privada RCR.

O líder opositor venezuelanoHenrique Capriles é um dos principais defendores do referendo revogatório contra Maduro Foto: Marco Bello/Reuters

Maduro propôs na terça-feira a instalação de uma comissão da verdade, o respeito às instituições e a cessação da violência como os grandes temas para a agenda do diálogo que diz querer instalar com a oposição.

Capriles, também governador do Estado de Miranda, acrescentou que não pode haver um acordo dos poderes públicos como propõe Maduro porque "a Constituição é muito clara e os direitos do povo não se negociam".

"Para que haja um diálogo tem que haver respeito. (Maduro) fala de assinar um acordo de não violência, mas quem são os que confrontam e não deixam que se chegue ao CNE (Conselho Nacional Eleitoral)?", questionou Capriles.

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O líder opositor convocou uma mobilização até as sedes do CNE para pressionar o poder eleitoral a validar as assinaturas apresentadas como requisito prévio para iniciar o processo de referendo revogatório.

De acordo com Capriles, as propostas feitas pelo chefe de Estado visa fazer com que a consulta popular não saia do papel. "Maduro é capaz de fazer qualquer coisa para não consultar o povo", comentou o opositor.

Para Capriles, na Venezuela deve haver um novo governo porque "com Maduro não há futuro". /EFE

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A oposição na Venezuela voltou a se manifestar nas ruas para exigir, junto à autoridade eleitoral, que um pedido de referendo revogatório contra o presidente Nicolás Maduro seja tramitado.

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