Líder perdeu cargo em março


Em 15 de março, Bo Xilai, estrela do Partido Comunista chinês, foi afastado da chefia do PC da megacidade de Chongqing. Ele era um dos fortes candidatos ao órgão máximo de comando do país. Duas semanas depois, surgiu a informação de que a crise - considerada a pior desde a repressão na Praça Tiananmen, em 1989 - foi desencadeada em razão do suposto envolvimento da mulher de Bo, Gu Kailai, na morte do britânico Neil Heywood, que teria ameaçado delatar um esquema ilegal de envio de dinheiro ao exterior no qual ela estaria envolvida.

Em 15 de março, Bo Xilai, estrela do Partido Comunista chinês, foi afastado da chefia do PC da megacidade de Chongqing. Ele era um dos fortes candidatos ao órgão máximo de comando do país. Duas semanas depois, surgiu a informação de que a crise - considerada a pior desde a repressão na Praça Tiananmen, em 1989 - foi desencadeada em razão do suposto envolvimento da mulher de Bo, Gu Kailai, na morte do britânico Neil Heywood, que teria ameaçado delatar um esquema ilegal de envio de dinheiro ao exterior no qual ela estaria envolvida.

Em 15 de março, Bo Xilai, estrela do Partido Comunista chinês, foi afastado da chefia do PC da megacidade de Chongqing. Ele era um dos fortes candidatos ao órgão máximo de comando do país. Duas semanas depois, surgiu a informação de que a crise - considerada a pior desde a repressão na Praça Tiananmen, em 1989 - foi desencadeada em razão do suposto envolvimento da mulher de Bo, Gu Kailai, na morte do britânico Neil Heywood, que teria ameaçado delatar um esquema ilegal de envio de dinheiro ao exterior no qual ela estaria envolvida.

Em 15 de março, Bo Xilai, estrela do Partido Comunista chinês, foi afastado da chefia do PC da megacidade de Chongqing. Ele era um dos fortes candidatos ao órgão máximo de comando do país. Duas semanas depois, surgiu a informação de que a crise - considerada a pior desde a repressão na Praça Tiananmen, em 1989 - foi desencadeada em razão do suposto envolvimento da mulher de Bo, Gu Kailai, na morte do britânico Neil Heywood, que teria ameaçado delatar um esquema ilegal de envio de dinheiro ao exterior no qual ela estaria envolvida.

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