Líder uigur diz que 10 mil sumiram durante choques


Por AFP

A líder da dissidência uigur no exílio, Rebiya Kadeer, denunciou ontem que "10 mil pessoas desapareceram" durante os confrontos étnicos no início do mês em Urumqi, capital da região de Xinjiang, noroeste da China. Rebiya pediu a Pequim que autorize uma investigação internacional. "Cerca de 10 mil pessoas desapareceram em Urumqi em uma noite. Para onde foram? Se morreram, onde estão?", questionou a líder uigur durante entrevista em Tóquio, no seu segundo dia de visita ao Japão. Rebiya, de 62 anos, mora nos EUA desde 2005 após ter ficado presa durante seis anos na China. Segundo Pequim, os violentos confrontos entre chineses das etnias uigur e han deixaram 197 mortos. Mas a dissidência uigur diz que milhares podem ter morrido.

A líder da dissidência uigur no exílio, Rebiya Kadeer, denunciou ontem que "10 mil pessoas desapareceram" durante os confrontos étnicos no início do mês em Urumqi, capital da região de Xinjiang, noroeste da China. Rebiya pediu a Pequim que autorize uma investigação internacional. "Cerca de 10 mil pessoas desapareceram em Urumqi em uma noite. Para onde foram? Se morreram, onde estão?", questionou a líder uigur durante entrevista em Tóquio, no seu segundo dia de visita ao Japão. Rebiya, de 62 anos, mora nos EUA desde 2005 após ter ficado presa durante seis anos na China. Segundo Pequim, os violentos confrontos entre chineses das etnias uigur e han deixaram 197 mortos. Mas a dissidência uigur diz que milhares podem ter morrido.

A líder da dissidência uigur no exílio, Rebiya Kadeer, denunciou ontem que "10 mil pessoas desapareceram" durante os confrontos étnicos no início do mês em Urumqi, capital da região de Xinjiang, noroeste da China. Rebiya pediu a Pequim que autorize uma investigação internacional. "Cerca de 10 mil pessoas desapareceram em Urumqi em uma noite. Para onde foram? Se morreram, onde estão?", questionou a líder uigur durante entrevista em Tóquio, no seu segundo dia de visita ao Japão. Rebiya, de 62 anos, mora nos EUA desde 2005 após ter ficado presa durante seis anos na China. Segundo Pequim, os violentos confrontos entre chineses das etnias uigur e han deixaram 197 mortos. Mas a dissidência uigur diz que milhares podem ter morrido.

A líder da dissidência uigur no exílio, Rebiya Kadeer, denunciou ontem que "10 mil pessoas desapareceram" durante os confrontos étnicos no início do mês em Urumqi, capital da região de Xinjiang, noroeste da China. Rebiya pediu a Pequim que autorize uma investigação internacional. "Cerca de 10 mil pessoas desapareceram em Urumqi em uma noite. Para onde foram? Se morreram, onde estão?", questionou a líder uigur durante entrevista em Tóquio, no seu segundo dia de visita ao Japão. Rebiya, de 62 anos, mora nos EUA desde 2005 após ter ficado presa durante seis anos na China. Segundo Pequim, os violentos confrontos entre chineses das etnias uigur e han deixaram 197 mortos. Mas a dissidência uigur diz que milhares podem ter morrido.

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