Líderes sindicais fazem greve de fome


Por Redação

Três líderes sindicais iniciaram ontem uma greve de fome para exigir uma investigação sobre o ataque com dinamite lançado na segunda-feira contra a sede de sua organização, a Central Obrera Boliviana (COB). O atentado aumentou a tensão política na Bolívia, onde a oposição política e regional se opõe às reformas constitucionais aprovadas unilateralmente pelos governistas. Pedro Montes, presidente da COB, disse que o atentado foi cometido "pela extrema direita, que está disposta a liquidar alguns dirigentes".

Três líderes sindicais iniciaram ontem uma greve de fome para exigir uma investigação sobre o ataque com dinamite lançado na segunda-feira contra a sede de sua organização, a Central Obrera Boliviana (COB). O atentado aumentou a tensão política na Bolívia, onde a oposição política e regional se opõe às reformas constitucionais aprovadas unilateralmente pelos governistas. Pedro Montes, presidente da COB, disse que o atentado foi cometido "pela extrema direita, que está disposta a liquidar alguns dirigentes".

Três líderes sindicais iniciaram ontem uma greve de fome para exigir uma investigação sobre o ataque com dinamite lançado na segunda-feira contra a sede de sua organização, a Central Obrera Boliviana (COB). O atentado aumentou a tensão política na Bolívia, onde a oposição política e regional se opõe às reformas constitucionais aprovadas unilateralmente pelos governistas. Pedro Montes, presidente da COB, disse que o atentado foi cometido "pela extrema direita, que está disposta a liquidar alguns dirigentes".

Três líderes sindicais iniciaram ontem uma greve de fome para exigir uma investigação sobre o ataque com dinamite lançado na segunda-feira contra a sede de sua organização, a Central Obrera Boliviana (COB). O atentado aumentou a tensão política na Bolívia, onde a oposição política e regional se opõe às reformas constitucionais aprovadas unilateralmente pelos governistas. Pedro Montes, presidente da COB, disse que o atentado foi cometido "pela extrema direita, que está disposta a liquidar alguns dirigentes".

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