É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.

Opinião|A fragilidade do Líbano


Por Lourival Sant'Anna

O Líbano sempre foi considerado "não um país, mas uma mensagem", por seu mosaico humano. Mas a realidade mostra que, para que esse mosaico continue intacto, é preciso que o Líbano assegure, antes de tudo, a sua condição de país. Na minha coluna no Estadão deste domingo, analiso a renúncia e a volta do primeiro-ministro Saad Hariri, como resultado da interferência de outros países nos assuntos internos do Líbano.

O Líbano sempre foi considerado "não um país, mas uma mensagem", por seu mosaico humano. Mas a realidade mostra que, para que esse mosaico continue intacto, é preciso que o Líbano assegure, antes de tudo, a sua condição de país. Na minha coluna no Estadão deste domingo, analiso a renúncia e a volta do primeiro-ministro Saad Hariri, como resultado da interferência de outros países nos assuntos internos do Líbano.

O Líbano sempre foi considerado "não um país, mas uma mensagem", por seu mosaico humano. Mas a realidade mostra que, para que esse mosaico continue intacto, é preciso que o Líbano assegure, antes de tudo, a sua condição de país. Na minha coluna no Estadão deste domingo, analiso a renúncia e a volta do primeiro-ministro Saad Hariri, como resultado da interferência de outros países nos assuntos internos do Líbano.

O Líbano sempre foi considerado "não um país, mas uma mensagem", por seu mosaico humano. Mas a realidade mostra que, para que esse mosaico continue intacto, é preciso que o Líbano assegure, antes de tudo, a sua condição de país. Na minha coluna no Estadão deste domingo, analiso a renúncia e a volta do primeiro-ministro Saad Hariri, como resultado da interferência de outros países nos assuntos internos do Líbano.

Opinião por Lourival Sant'Anna

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