É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.

Opinião|O desafio de Hillary


Por Lourival Sant'Anna

A morte do negro Keith Lamont Scott, alvejado na terça-feira por um policial em Charlotte, Carolina do Norte, pode reacender os ressentimentos do eleitorado negro com relação ao ex-presidente Bill Clinton e prejudicar a candidatura de sua mulher, Hillary, à Casa Branca. Clinton aprovou no Congresso, em 1994, a Lei de Controle do Crime Violento e de Imposição da Ordem, o mais abrangente conjunto de medidas na área de segurança pública da história dos Estados Unidos. O pacote colocou mais 100 mil policiais nas ruas do país, aumentou as penas relacionadas a drogas e gangues. Além disso, para conter o déficit público herdado dos republicanos, Clinton fez cortes nos benefícios sociais, que somaram US$ 55 bilhões em seis anos. Muitos eleitores negros consideram que a minoria foi a mais prejudicada por essas medidas, já que coincide de ser os mais pobres e também os que são mais frequentemente abordados pela polícia, resultando muitas vezes em desfechos trágicos como o de Charlotte. Clique aqui para ler minha coluna no Estadão

A morte do negro Keith Lamont Scott, alvejado na terça-feira por um policial em Charlotte, Carolina do Norte, pode reacender os ressentimentos do eleitorado negro com relação ao ex-presidente Bill Clinton e prejudicar a candidatura de sua mulher, Hillary, à Casa Branca. Clinton aprovou no Congresso, em 1994, a Lei de Controle do Crime Violento e de Imposição da Ordem, o mais abrangente conjunto de medidas na área de segurança pública da história dos Estados Unidos. O pacote colocou mais 100 mil policiais nas ruas do país, aumentou as penas relacionadas a drogas e gangues. Além disso, para conter o déficit público herdado dos republicanos, Clinton fez cortes nos benefícios sociais, que somaram US$ 55 bilhões em seis anos. Muitos eleitores negros consideram que a minoria foi a mais prejudicada por essas medidas, já que coincide de ser os mais pobres e também os que são mais frequentemente abordados pela polícia, resultando muitas vezes em desfechos trágicos como o de Charlotte. Clique aqui para ler minha coluna no Estadão

A morte do negro Keith Lamont Scott, alvejado na terça-feira por um policial em Charlotte, Carolina do Norte, pode reacender os ressentimentos do eleitorado negro com relação ao ex-presidente Bill Clinton e prejudicar a candidatura de sua mulher, Hillary, à Casa Branca. Clinton aprovou no Congresso, em 1994, a Lei de Controle do Crime Violento e de Imposição da Ordem, o mais abrangente conjunto de medidas na área de segurança pública da história dos Estados Unidos. O pacote colocou mais 100 mil policiais nas ruas do país, aumentou as penas relacionadas a drogas e gangues. Além disso, para conter o déficit público herdado dos republicanos, Clinton fez cortes nos benefícios sociais, que somaram US$ 55 bilhões em seis anos. Muitos eleitores negros consideram que a minoria foi a mais prejudicada por essas medidas, já que coincide de ser os mais pobres e também os que são mais frequentemente abordados pela polícia, resultando muitas vezes em desfechos trágicos como o de Charlotte. Clique aqui para ler minha coluna no Estadão

A morte do negro Keith Lamont Scott, alvejado na terça-feira por um policial em Charlotte, Carolina do Norte, pode reacender os ressentimentos do eleitorado negro com relação ao ex-presidente Bill Clinton e prejudicar a candidatura de sua mulher, Hillary, à Casa Branca. Clinton aprovou no Congresso, em 1994, a Lei de Controle do Crime Violento e de Imposição da Ordem, o mais abrangente conjunto de medidas na área de segurança pública da história dos Estados Unidos. O pacote colocou mais 100 mil policiais nas ruas do país, aumentou as penas relacionadas a drogas e gangues. Além disso, para conter o déficit público herdado dos republicanos, Clinton fez cortes nos benefícios sociais, que somaram US$ 55 bilhões em seis anos. Muitos eleitores negros consideram que a minoria foi a mais prejudicada por essas medidas, já que coincide de ser os mais pobres e também os que são mais frequentemente abordados pela polícia, resultando muitas vezes em desfechos trágicos como o de Charlotte. Clique aqui para ler minha coluna no Estadão

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