É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais. Escreve uma vez por semana.

Opinião|Ofensivas contra Estado Islâmico expõem divisões no Iraque, Síria e Líbia


Por Lourival Sant'Anna
reference

Campanhas militares terrestres buscam recuperar territórios ocupados pelo Estado Islâmico, passando por cima, momentaneamente, de disputas étnicas, religiosas, tribais e políticas, que mais adiante cobrarão o seu preço. A força da ideologia do "Califado Islâmico" está na pretensão de apagar, "sob a espada do Islã", as fronteiras do Oriente Médio e do Norte da África, desenhadas arbitrariamente segundo os interesses de Grã-Bretanha, França e Itália, na 1.ª Guerra Mundial. Ironicamente, no esforço para derrotá-lo, o mundo árabe-muçulmano se defronta com as contradições entre suas geografias humana e política, que fragilizam os seus Estados quando não estão submetidos a regimes autocráticos.

Clique aqui para ler na minha coluna no Estadão

reference

Campanhas militares terrestres buscam recuperar territórios ocupados pelo Estado Islâmico, passando por cima, momentaneamente, de disputas étnicas, religiosas, tribais e políticas, que mais adiante cobrarão o seu preço. A força da ideologia do "Califado Islâmico" está na pretensão de apagar, "sob a espada do Islã", as fronteiras do Oriente Médio e do Norte da África, desenhadas arbitrariamente segundo os interesses de Grã-Bretanha, França e Itália, na 1.ª Guerra Mundial. Ironicamente, no esforço para derrotá-lo, o mundo árabe-muçulmano se defronta com as contradições entre suas geografias humana e política, que fragilizam os seus Estados quando não estão submetidos a regimes autocráticos.

Clique aqui para ler na minha coluna no Estadão

reference

Campanhas militares terrestres buscam recuperar territórios ocupados pelo Estado Islâmico, passando por cima, momentaneamente, de disputas étnicas, religiosas, tribais e políticas, que mais adiante cobrarão o seu preço. A força da ideologia do "Califado Islâmico" está na pretensão de apagar, "sob a espada do Islã", as fronteiras do Oriente Médio e do Norte da África, desenhadas arbitrariamente segundo os interesses de Grã-Bretanha, França e Itália, na 1.ª Guerra Mundial. Ironicamente, no esforço para derrotá-lo, o mundo árabe-muçulmano se defronta com as contradições entre suas geografias humana e política, que fragilizam os seus Estados quando não estão submetidos a regimes autocráticos.

Clique aqui para ler na minha coluna no Estadão

reference

Campanhas militares terrestres buscam recuperar territórios ocupados pelo Estado Islâmico, passando por cima, momentaneamente, de disputas étnicas, religiosas, tribais e políticas, que mais adiante cobrarão o seu preço. A força da ideologia do "Califado Islâmico" está na pretensão de apagar, "sob a espada do Islã", as fronteiras do Oriente Médio e do Norte da África, desenhadas arbitrariamente segundo os interesses de Grã-Bretanha, França e Itália, na 1.ª Guerra Mundial. Ironicamente, no esforço para derrotá-lo, o mundo árabe-muçulmano se defronta com as contradições entre suas geografias humana e política, que fragilizam os seus Estados quando não estão submetidos a regimes autocráticos.

Clique aqui para ler na minha coluna no Estadão

Opinião por Lourival Sant'Anna

É colunista do 'Estadão' e analista de assuntos internacionais

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.