Luzes da cidade

Uma confusão digna de trama de TV no Salão Oval da Casa Branca


Revelação de que Trump teria repassado informações secretas para membros do governo russo é a nova crise que seus assessores têm de lidar; temor é que situação seja mais grave do que saiu na imprensa e cause mais danos ao governo

Por Lúcia Guimarães, Correspondente e Nova York
Atualização:

A certa altura, aumentaram o volume das televisões na Ala Oeste da Casa Branca para que a imprensa no corredor próximo não escutasse a conversa. A cena poderia figurar na trama da série de TV The Americans ou num romance de espionagem de John Le Carré mas foi descrita por repórteres que se amontoavam próximos à sala do porta-voz de Trump, Sean Spicer. 

Na tarde da segunda-feira, o jornal Washington Post soltou online o furo que, em poucas horas, seria confirmado pelo New York Times e pelo site Buzzfeed: o presidente Trump havia compartilhado informação confidencial com o chanceler e o embaixador da Rússia no Salão Oval, na semana passada. Não é crime, o presidente tem a prerrogativa de decidir o que é confidencial ou não e até compartilhar com um adversário, algo que, se feito por qualquer outro funcionário público, garante anos de cadeia. 

O presidente americano, Donald Trump, conversa com o chanceler russo, Serguei Lavrov (E), e com o embaixador russo, Serguei Kislyak, no Salão Oval Foto: EFE/MINISTERIO RUSO DE EXTERIORES
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O que um presidente não pode fazer é obter a informação altamente sensível, fruto da espionagem de um terceiro país aliado - o New York Times revelou na tarde desta terça-feira, 16, que o país que forneceu os dados secretos seria Israel, o maior aliado dos EUA no Oriente Médio e preciosa fonte de inteligência para os americanos na região -, e soprar para os dois Sergueis, o chanceler Lavrov e o embaixador Kislyak, um notório recrutador de espiões.

O clima era de pânico entre os assessores na Ala Oeste. Três altos funcionários foram despachados para dizer que a alegação do Post era mentirosa, o Secretário de Estado Rex Tillerson, o assessor de Segurança Nacional, o general Herbert McMasters e sua vice Dina Powell. Mas não era possível colocar o gênio do escândalo de volta na garrafa. A tuitosfera explodiu, republicanos foram tocaiados nos corredores do Capitólio e os programas de jornalismo expressaram o choque com revelação.

Em mais um sinal destes tempos incomuns, a rede de TV Fox News, transformada pelo proprietário Rupert Murdoch em TV semi-estatal no governo Trump, transmitia os desmentidos do Kremlin sobre os detalhes de planos do Estado Islâmico para novos ataques que o republicano teria revelado. A informação era tão sensível que fontes da inteligência pediram e o Post concordou em não revelar detalhes do que descreveu como "code word", palavra em código, o que indica o mais alto grau de segredo. Mas o Buzzfeed, o site que publicou na íntegra o infame relatório russo do ex-espião britânico Christopher Steele, não mediu palavras. Consultou duas fontes anônimas do governo que disseram: "O vazamento é muito mais grave do que foi anunciado".

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Jornalistas com acesso às informações da discussão de Trump com os russos no Salão Oval disseram que seria fácil para a inteligência de Moscou identificar qual o país cujos espiões forneceram a informação que o presidente americnao usou para se gabar de que está por dentro de tudo.

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O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

"Blabbergate" (Tagarelagate), proclamaram as redes sociais. Com dois tuítes, na manhã da terça-feira, Trump jogou a credibilidade de seus assessores ao mar, desmentindo o desmentido da véspera. "Como presidente, quis compartilhar com a Rússia (em um evento aberto da Casa Branca), como é meu direito absoluto, fatos sobre terrorismo e segurança aeronáutica", escreveu, com seu estilo tortuoso. Mais uma vez, a Casa Branca fincou o pé e tanto Trump, como o general McMaster disseram que o problema era o vazamento. No entanto, o vazamento é sintoma de que a comunidade de inteligência não confia neste presidente. Dois campos historicamente adversários, jornalistas e espiões, se encontram hoje em território comum.

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Enquanto a posição oficial era questionar o patriotismo dos que vazam informações para a imprensa, um jornalista conservador de Washington, Erick Garland, disse que conhece uma das fontes da revelação. De acordo com Garland, trata-se de uma pessoa que apoia o presidente desde a campanha. Mas, escreveu Garland no site The Ressurgent, o presidente não ouve seus assessores. Leva mais a sério o que sai na mídia e sua equipe recorre a vazamentos para chamar atenção sobre a gravidade de um erro. Garland garante ainda que o que Trump fez é mais grave do que saiu na imprensa.

No começo da noite, um alto funcionário da Casa Branca esbarrou num grupo de repórteres, segundo relato de uma correspondente da rede NBC. Quando lhe perguntaram sobre o que Trump contou aos russos ele explicou que já estava ocupado "lidando com outro incêndio em outra lixeira."

A certa altura, aumentaram o volume das televisões na Ala Oeste da Casa Branca para que a imprensa no corredor próximo não escutasse a conversa. A cena poderia figurar na trama da série de TV The Americans ou num romance de espionagem de John Le Carré mas foi descrita por repórteres que se amontoavam próximos à sala do porta-voz de Trump, Sean Spicer. 

Na tarde da segunda-feira, o jornal Washington Post soltou online o furo que, em poucas horas, seria confirmado pelo New York Times e pelo site Buzzfeed: o presidente Trump havia compartilhado informação confidencial com o chanceler e o embaixador da Rússia no Salão Oval, na semana passada. Não é crime, o presidente tem a prerrogativa de decidir o que é confidencial ou não e até compartilhar com um adversário, algo que, se feito por qualquer outro funcionário público, garante anos de cadeia. 

O presidente americano, Donald Trump, conversa com o chanceler russo, Serguei Lavrov (E), e com o embaixador russo, Serguei Kislyak, no Salão Oval Foto: EFE/MINISTERIO RUSO DE EXTERIORES

O que um presidente não pode fazer é obter a informação altamente sensível, fruto da espionagem de um terceiro país aliado - o New York Times revelou na tarde desta terça-feira, 16, que o país que forneceu os dados secretos seria Israel, o maior aliado dos EUA no Oriente Médio e preciosa fonte de inteligência para os americanos na região -, e soprar para os dois Sergueis, o chanceler Lavrov e o embaixador Kislyak, um notório recrutador de espiões.

O clima era de pânico entre os assessores na Ala Oeste. Três altos funcionários foram despachados para dizer que a alegação do Post era mentirosa, o Secretário de Estado Rex Tillerson, o assessor de Segurança Nacional, o general Herbert McMasters e sua vice Dina Powell. Mas não era possível colocar o gênio do escândalo de volta na garrafa. A tuitosfera explodiu, republicanos foram tocaiados nos corredores do Capitólio e os programas de jornalismo expressaram o choque com revelação.

Em mais um sinal destes tempos incomuns, a rede de TV Fox News, transformada pelo proprietário Rupert Murdoch em TV semi-estatal no governo Trump, transmitia os desmentidos do Kremlin sobre os detalhes de planos do Estado Islâmico para novos ataques que o republicano teria revelado. A informação era tão sensível que fontes da inteligência pediram e o Post concordou em não revelar detalhes do que descreveu como "code word", palavra em código, o que indica o mais alto grau de segredo. Mas o Buzzfeed, o site que publicou na íntegra o infame relatório russo do ex-espião britânico Christopher Steele, não mediu palavras. Consultou duas fontes anônimas do governo que disseram: "O vazamento é muito mais grave do que foi anunciado".

Jornalistas com acesso às informações da discussão de Trump com os russos no Salão Oval disseram que seria fácil para a inteligência de Moscou identificar qual o país cujos espiões forneceram a informação que o presidente americnao usou para se gabar de que está por dentro de tudo.

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O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

"Blabbergate" (Tagarelagate), proclamaram as redes sociais. Com dois tuítes, na manhã da terça-feira, Trump jogou a credibilidade de seus assessores ao mar, desmentindo o desmentido da véspera. "Como presidente, quis compartilhar com a Rússia (em um evento aberto da Casa Branca), como é meu direito absoluto, fatos sobre terrorismo e segurança aeronáutica", escreveu, com seu estilo tortuoso. Mais uma vez, a Casa Branca fincou o pé e tanto Trump, como o general McMaster disseram que o problema era o vazamento. No entanto, o vazamento é sintoma de que a comunidade de inteligência não confia neste presidente. Dois campos historicamente adversários, jornalistas e espiões, se encontram hoje em território comum.

Enquanto a posição oficial era questionar o patriotismo dos que vazam informações para a imprensa, um jornalista conservador de Washington, Erick Garland, disse que conhece uma das fontes da revelação. De acordo com Garland, trata-se de uma pessoa que apoia o presidente desde a campanha. Mas, escreveu Garland no site The Ressurgent, o presidente não ouve seus assessores. Leva mais a sério o que sai na mídia e sua equipe recorre a vazamentos para chamar atenção sobre a gravidade de um erro. Garland garante ainda que o que Trump fez é mais grave do que saiu na imprensa.

No começo da noite, um alto funcionário da Casa Branca esbarrou num grupo de repórteres, segundo relato de uma correspondente da rede NBC. Quando lhe perguntaram sobre o que Trump contou aos russos ele explicou que já estava ocupado "lidando com outro incêndio em outra lixeira."

A certa altura, aumentaram o volume das televisões na Ala Oeste da Casa Branca para que a imprensa no corredor próximo não escutasse a conversa. A cena poderia figurar na trama da série de TV The Americans ou num romance de espionagem de John Le Carré mas foi descrita por repórteres que se amontoavam próximos à sala do porta-voz de Trump, Sean Spicer. 

Na tarde da segunda-feira, o jornal Washington Post soltou online o furo que, em poucas horas, seria confirmado pelo New York Times e pelo site Buzzfeed: o presidente Trump havia compartilhado informação confidencial com o chanceler e o embaixador da Rússia no Salão Oval, na semana passada. Não é crime, o presidente tem a prerrogativa de decidir o que é confidencial ou não e até compartilhar com um adversário, algo que, se feito por qualquer outro funcionário público, garante anos de cadeia. 

O presidente americano, Donald Trump, conversa com o chanceler russo, Serguei Lavrov (E), e com o embaixador russo, Serguei Kislyak, no Salão Oval Foto: EFE/MINISTERIO RUSO DE EXTERIORES

O que um presidente não pode fazer é obter a informação altamente sensível, fruto da espionagem de um terceiro país aliado - o New York Times revelou na tarde desta terça-feira, 16, que o país que forneceu os dados secretos seria Israel, o maior aliado dos EUA no Oriente Médio e preciosa fonte de inteligência para os americanos na região -, e soprar para os dois Sergueis, o chanceler Lavrov e o embaixador Kislyak, um notório recrutador de espiões.

O clima era de pânico entre os assessores na Ala Oeste. Três altos funcionários foram despachados para dizer que a alegação do Post era mentirosa, o Secretário de Estado Rex Tillerson, o assessor de Segurança Nacional, o general Herbert McMasters e sua vice Dina Powell. Mas não era possível colocar o gênio do escândalo de volta na garrafa. A tuitosfera explodiu, republicanos foram tocaiados nos corredores do Capitólio e os programas de jornalismo expressaram o choque com revelação.

Em mais um sinal destes tempos incomuns, a rede de TV Fox News, transformada pelo proprietário Rupert Murdoch em TV semi-estatal no governo Trump, transmitia os desmentidos do Kremlin sobre os detalhes de planos do Estado Islâmico para novos ataques que o republicano teria revelado. A informação era tão sensível que fontes da inteligência pediram e o Post concordou em não revelar detalhes do que descreveu como "code word", palavra em código, o que indica o mais alto grau de segredo. Mas o Buzzfeed, o site que publicou na íntegra o infame relatório russo do ex-espião britânico Christopher Steele, não mediu palavras. Consultou duas fontes anônimas do governo que disseram: "O vazamento é muito mais grave do que foi anunciado".

Jornalistas com acesso às informações da discussão de Trump com os russos no Salão Oval disseram que seria fácil para a inteligência de Moscou identificar qual o país cujos espiões forneceram a informação que o presidente americnao usou para se gabar de que está por dentro de tudo.

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O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

"Blabbergate" (Tagarelagate), proclamaram as redes sociais. Com dois tuítes, na manhã da terça-feira, Trump jogou a credibilidade de seus assessores ao mar, desmentindo o desmentido da véspera. "Como presidente, quis compartilhar com a Rússia (em um evento aberto da Casa Branca), como é meu direito absoluto, fatos sobre terrorismo e segurança aeronáutica", escreveu, com seu estilo tortuoso. Mais uma vez, a Casa Branca fincou o pé e tanto Trump, como o general McMaster disseram que o problema era o vazamento. No entanto, o vazamento é sintoma de que a comunidade de inteligência não confia neste presidente. Dois campos historicamente adversários, jornalistas e espiões, se encontram hoje em território comum.

Enquanto a posição oficial era questionar o patriotismo dos que vazam informações para a imprensa, um jornalista conservador de Washington, Erick Garland, disse que conhece uma das fontes da revelação. De acordo com Garland, trata-se de uma pessoa que apoia o presidente desde a campanha. Mas, escreveu Garland no site The Ressurgent, o presidente não ouve seus assessores. Leva mais a sério o que sai na mídia e sua equipe recorre a vazamentos para chamar atenção sobre a gravidade de um erro. Garland garante ainda que o que Trump fez é mais grave do que saiu na imprensa.

No começo da noite, um alto funcionário da Casa Branca esbarrou num grupo de repórteres, segundo relato de uma correspondente da rede NBC. Quando lhe perguntaram sobre o que Trump contou aos russos ele explicou que já estava ocupado "lidando com outro incêndio em outra lixeira."

A certa altura, aumentaram o volume das televisões na Ala Oeste da Casa Branca para que a imprensa no corredor próximo não escutasse a conversa. A cena poderia figurar na trama da série de TV The Americans ou num romance de espionagem de John Le Carré mas foi descrita por repórteres que se amontoavam próximos à sala do porta-voz de Trump, Sean Spicer. 

Na tarde da segunda-feira, o jornal Washington Post soltou online o furo que, em poucas horas, seria confirmado pelo New York Times e pelo site Buzzfeed: o presidente Trump havia compartilhado informação confidencial com o chanceler e o embaixador da Rússia no Salão Oval, na semana passada. Não é crime, o presidente tem a prerrogativa de decidir o que é confidencial ou não e até compartilhar com um adversário, algo que, se feito por qualquer outro funcionário público, garante anos de cadeia. 

O presidente americano, Donald Trump, conversa com o chanceler russo, Serguei Lavrov (E), e com o embaixador russo, Serguei Kislyak, no Salão Oval Foto: EFE/MINISTERIO RUSO DE EXTERIORES

O que um presidente não pode fazer é obter a informação altamente sensível, fruto da espionagem de um terceiro país aliado - o New York Times revelou na tarde desta terça-feira, 16, que o país que forneceu os dados secretos seria Israel, o maior aliado dos EUA no Oriente Médio e preciosa fonte de inteligência para os americanos na região -, e soprar para os dois Sergueis, o chanceler Lavrov e o embaixador Kislyak, um notório recrutador de espiões.

O clima era de pânico entre os assessores na Ala Oeste. Três altos funcionários foram despachados para dizer que a alegação do Post era mentirosa, o Secretário de Estado Rex Tillerson, o assessor de Segurança Nacional, o general Herbert McMasters e sua vice Dina Powell. Mas não era possível colocar o gênio do escândalo de volta na garrafa. A tuitosfera explodiu, republicanos foram tocaiados nos corredores do Capitólio e os programas de jornalismo expressaram o choque com revelação.

Em mais um sinal destes tempos incomuns, a rede de TV Fox News, transformada pelo proprietário Rupert Murdoch em TV semi-estatal no governo Trump, transmitia os desmentidos do Kremlin sobre os detalhes de planos do Estado Islâmico para novos ataques que o republicano teria revelado. A informação era tão sensível que fontes da inteligência pediram e o Post concordou em não revelar detalhes do que descreveu como "code word", palavra em código, o que indica o mais alto grau de segredo. Mas o Buzzfeed, o site que publicou na íntegra o infame relatório russo do ex-espião britânico Christopher Steele, não mediu palavras. Consultou duas fontes anônimas do governo que disseram: "O vazamento é muito mais grave do que foi anunciado".

Jornalistas com acesso às informações da discussão de Trump com os russos no Salão Oval disseram que seria fácil para a inteligência de Moscou identificar qual o país cujos espiões forneceram a informação que o presidente americnao usou para se gabar de que está por dentro de tudo.

Seu navegador não suporta esse video.

O presidente Donald Trump revelou informação confidencial para o chanceler russo e para o embaixador da Rússia nos Estados Unidos. A notícia foi publicada pelo jornal The Washington Post na segunda-feira.

"Blabbergate" (Tagarelagate), proclamaram as redes sociais. Com dois tuítes, na manhã da terça-feira, Trump jogou a credibilidade de seus assessores ao mar, desmentindo o desmentido da véspera. "Como presidente, quis compartilhar com a Rússia (em um evento aberto da Casa Branca), como é meu direito absoluto, fatos sobre terrorismo e segurança aeronáutica", escreveu, com seu estilo tortuoso. Mais uma vez, a Casa Branca fincou o pé e tanto Trump, como o general McMaster disseram que o problema era o vazamento. No entanto, o vazamento é sintoma de que a comunidade de inteligência não confia neste presidente. Dois campos historicamente adversários, jornalistas e espiões, se encontram hoje em território comum.

Enquanto a posição oficial era questionar o patriotismo dos que vazam informações para a imprensa, um jornalista conservador de Washington, Erick Garland, disse que conhece uma das fontes da revelação. De acordo com Garland, trata-se de uma pessoa que apoia o presidente desde a campanha. Mas, escreveu Garland no site The Ressurgent, o presidente não ouve seus assessores. Leva mais a sério o que sai na mídia e sua equipe recorre a vazamentos para chamar atenção sobre a gravidade de um erro. Garland garante ainda que o que Trump fez é mais grave do que saiu na imprensa.

No começo da noite, um alto funcionário da Casa Branca esbarrou num grupo de repórteres, segundo relato de uma correspondente da rede NBC. Quando lhe perguntaram sobre o que Trump contou aos russos ele explicou que já estava ocupado "lidando com outro incêndio em outra lixeira."

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