Lula comparou dissidentes a 'bandidos de SP'


PARA LEMBRARAs declarações de ontem de Barack Obama contrastam com a posição do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre o caso dos presos políticos de Cuba. Lula chegou à ilha no dia 24, para uma visita oficial ao país - horas depois da morte de Orlando Zapata Tamayo, após semanas de greve de fome. Em Havana, evitou falar sobre a morte do dissidente, alegando o princípio de não-intervenção em assuntos internos de países estrangeiros. Poucos dias depois, já no Brasil, foi mais longe: "Já imaginou se todo bandido de São Paulo fizesse greve de fome para prostestar contra as condições das prisões", disse.

PARA LEMBRARAs declarações de ontem de Barack Obama contrastam com a posição do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre o caso dos presos políticos de Cuba. Lula chegou à ilha no dia 24, para uma visita oficial ao país - horas depois da morte de Orlando Zapata Tamayo, após semanas de greve de fome. Em Havana, evitou falar sobre a morte do dissidente, alegando o princípio de não-intervenção em assuntos internos de países estrangeiros. Poucos dias depois, já no Brasil, foi mais longe: "Já imaginou se todo bandido de São Paulo fizesse greve de fome para prostestar contra as condições das prisões", disse.

PARA LEMBRARAs declarações de ontem de Barack Obama contrastam com a posição do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre o caso dos presos políticos de Cuba. Lula chegou à ilha no dia 24, para uma visita oficial ao país - horas depois da morte de Orlando Zapata Tamayo, após semanas de greve de fome. Em Havana, evitou falar sobre a morte do dissidente, alegando o princípio de não-intervenção em assuntos internos de países estrangeiros. Poucos dias depois, já no Brasil, foi mais longe: "Já imaginou se todo bandido de São Paulo fizesse greve de fome para prostestar contra as condições das prisões", disse.

PARA LEMBRARAs declarações de ontem de Barack Obama contrastam com a posição do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, sobre o caso dos presos políticos de Cuba. Lula chegou à ilha no dia 24, para uma visita oficial ao país - horas depois da morte de Orlando Zapata Tamayo, após semanas de greve de fome. Em Havana, evitou falar sobre a morte do dissidente, alegando o princípio de não-intervenção em assuntos internos de países estrangeiros. Poucos dias depois, já no Brasil, foi mais longe: "Já imaginou se todo bandido de São Paulo fizesse greve de fome para prostestar contra as condições das prisões", disse.

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