Lula critica ONU por postura em relação às Malvinas


Por Tania Monteiro

Em um forte discurso, durante sua intervenção na reunião de cúpula dos países latino-americanos e do Caribe, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Conselho de Segurança por não se posicionarem a favor da soberania das Ilhas Malvinas pela Argentina."A nossa atitude é de solidariedade à Argentina", afirmou Lula. "Qual é a explicação geográfica, política e econômica da Inglaterra estar nas Malvinas?". Ele também emendou: "Qual é a explicação de as Nações Unidas nunca terem tomado esta decisão? Não é possível que a Argentina não seja dona (das Malvinas), e seja a Inglaterra, a 14 mil quilômetros de distância".Lula questionou se a ONU não age desta forma justamente porque a Inglaterra é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele voltou a defender uma reformulação do órgão, ampliando sua representatividade."Será por que a Inglaterra é membro permanente que a eles pode tudo e aos outros, nada? É preciso que a gente comece a instigar para que o secretário das Nações Unidas reabra este debate", afirmou.Convenção do climaLula criticou ainda a reunião do clima de Copenhague ter sido "a mais desorganizada" da qual ele já participou, e da "pobreza de espírito" dos "governantes de países importantes" que dedicavam horas de discussões em parágrafos ou artigos do tratado."Copenhague não deu certo porque não tinha organização e coordenação", afirmou, cobrando ainda dos países que poluíram responsabilidade na ajuda aos países em desenvolvimento."Não é favor", disse.

Em um forte discurso, durante sua intervenção na reunião de cúpula dos países latino-americanos e do Caribe, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Conselho de Segurança por não se posicionarem a favor da soberania das Ilhas Malvinas pela Argentina."A nossa atitude é de solidariedade à Argentina", afirmou Lula. "Qual é a explicação geográfica, política e econômica da Inglaterra estar nas Malvinas?". Ele também emendou: "Qual é a explicação de as Nações Unidas nunca terem tomado esta decisão? Não é possível que a Argentina não seja dona (das Malvinas), e seja a Inglaterra, a 14 mil quilômetros de distância".Lula questionou se a ONU não age desta forma justamente porque a Inglaterra é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele voltou a defender uma reformulação do órgão, ampliando sua representatividade."Será por que a Inglaterra é membro permanente que a eles pode tudo e aos outros, nada? É preciso que a gente comece a instigar para que o secretário das Nações Unidas reabra este debate", afirmou.Convenção do climaLula criticou ainda a reunião do clima de Copenhague ter sido "a mais desorganizada" da qual ele já participou, e da "pobreza de espírito" dos "governantes de países importantes" que dedicavam horas de discussões em parágrafos ou artigos do tratado."Copenhague não deu certo porque não tinha organização e coordenação", afirmou, cobrando ainda dos países que poluíram responsabilidade na ajuda aos países em desenvolvimento."Não é favor", disse.

Em um forte discurso, durante sua intervenção na reunião de cúpula dos países latino-americanos e do Caribe, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Conselho de Segurança por não se posicionarem a favor da soberania das Ilhas Malvinas pela Argentina."A nossa atitude é de solidariedade à Argentina", afirmou Lula. "Qual é a explicação geográfica, política e econômica da Inglaterra estar nas Malvinas?". Ele também emendou: "Qual é a explicação de as Nações Unidas nunca terem tomado esta decisão? Não é possível que a Argentina não seja dona (das Malvinas), e seja a Inglaterra, a 14 mil quilômetros de distância".Lula questionou se a ONU não age desta forma justamente porque a Inglaterra é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele voltou a defender uma reformulação do órgão, ampliando sua representatividade."Será por que a Inglaterra é membro permanente que a eles pode tudo e aos outros, nada? É preciso que a gente comece a instigar para que o secretário das Nações Unidas reabra este debate", afirmou.Convenção do climaLula criticou ainda a reunião do clima de Copenhague ter sido "a mais desorganizada" da qual ele já participou, e da "pobreza de espírito" dos "governantes de países importantes" que dedicavam horas de discussões em parágrafos ou artigos do tratado."Copenhague não deu certo porque não tinha organização e coordenação", afirmou, cobrando ainda dos países que poluíram responsabilidade na ajuda aos países em desenvolvimento."Não é favor", disse.

Em um forte discurso, durante sua intervenção na reunião de cúpula dos países latino-americanos e do Caribe, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva condenou a Organização das Nações Unidas (ONU) e o Conselho de Segurança por não se posicionarem a favor da soberania das Ilhas Malvinas pela Argentina."A nossa atitude é de solidariedade à Argentina", afirmou Lula. "Qual é a explicação geográfica, política e econômica da Inglaterra estar nas Malvinas?". Ele também emendou: "Qual é a explicação de as Nações Unidas nunca terem tomado esta decisão? Não é possível que a Argentina não seja dona (das Malvinas), e seja a Inglaterra, a 14 mil quilômetros de distância".Lula questionou se a ONU não age desta forma justamente porque a Inglaterra é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele voltou a defender uma reformulação do órgão, ampliando sua representatividade."Será por que a Inglaterra é membro permanente que a eles pode tudo e aos outros, nada? É preciso que a gente comece a instigar para que o secretário das Nações Unidas reabra este debate", afirmou.Convenção do climaLula criticou ainda a reunião do clima de Copenhague ter sido "a mais desorganizada" da qual ele já participou, e da "pobreza de espírito" dos "governantes de países importantes" que dedicavam horas de discussões em parágrafos ou artigos do tratado."Copenhague não deu certo porque não tinha organização e coordenação", afirmou, cobrando ainda dos países que poluíram responsabilidade na ajuda aos países em desenvolvimento."Não é favor", disse.

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