Lula foi alvo de críticas em 2010


No mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegava a Cuba para uma visita oficial, em fevereiro de 2010, o dissidente Orlando Zapata, que estava havia três meses em greve de fome, morreu. Antes de Lula desembarcar em Havana, um grupo de 50 ativistas cubanos havia divulgado uma carta exortando-o a interceder para salvar Zapata. Na viagem, o presidente lamentou a morte, mas evitou o assunto, enquanto o assessor internacional do Planalto, Marco Aurélio Garcia, disse: "Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". Dois meses depois, Lula comparou Zapata a presos comuns no Brasil: "Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade".

No mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegava a Cuba para uma visita oficial, em fevereiro de 2010, o dissidente Orlando Zapata, que estava havia três meses em greve de fome, morreu. Antes de Lula desembarcar em Havana, um grupo de 50 ativistas cubanos havia divulgado uma carta exortando-o a interceder para salvar Zapata. Na viagem, o presidente lamentou a morte, mas evitou o assunto, enquanto o assessor internacional do Planalto, Marco Aurélio Garcia, disse: "Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". Dois meses depois, Lula comparou Zapata a presos comuns no Brasil: "Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade".

No mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegava a Cuba para uma visita oficial, em fevereiro de 2010, o dissidente Orlando Zapata, que estava havia três meses em greve de fome, morreu. Antes de Lula desembarcar em Havana, um grupo de 50 ativistas cubanos havia divulgado uma carta exortando-o a interceder para salvar Zapata. Na viagem, o presidente lamentou a morte, mas evitou o assunto, enquanto o assessor internacional do Planalto, Marco Aurélio Garcia, disse: "Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". Dois meses depois, Lula comparou Zapata a presos comuns no Brasil: "Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade".

No mesmo dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegava a Cuba para uma visita oficial, em fevereiro de 2010, o dissidente Orlando Zapata, que estava havia três meses em greve de fome, morreu. Antes de Lula desembarcar em Havana, um grupo de 50 ativistas cubanos havia divulgado uma carta exortando-o a interceder para salvar Zapata. Na viagem, o presidente lamentou a morte, mas evitou o assunto, enquanto o assessor internacional do Planalto, Marco Aurélio Garcia, disse: "Há problemas de direitos humanos no mundo inteiro". Dois meses depois, Lula comparou Zapata a presos comuns no Brasil: "Imagine se todos os bandidos presos em São Paulo entrarem em greve de fome e pedirem liberdade".

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