Macri e chanceler venezuelana trocam acusações durante cúpula do Mercosul


Presidente argentino recém-empossado pede ‘rápida libertação dos presos políticos’ na Venezuela, enquanto representante do governo chavista denunciava ‘interferência na soberania alheia’

Por Rodrigo Cavalheiro Murilo Rodrigues Alves

Em sua primeira Cúpula do Mercosul, o presidente argentino Mauricio Macri reivindicou ao governo do venezuelano Nicolás Maduro que liberte presos políticos. O líder chavista teve como defensora a chanceler Delcy Rodríguez. Em um discurso agressivo que marcará a 49.ª reunião do bloco, ela exibiu fotos do conflito venezuelano enquanto acusava o argentino de interferir na soberania alheia e mandar soltar torturadores.

Enquanto ouvia a venezuelana, um ruborizado Macri conversava inquieto com sua chanceler, Susana Malcorra, e seu chefe de gabinete, Marcos Peña. Irritado, aparentava querer interrompê-la para rebater as afirmações. Delcy Rodríguez representou a Venezuela porque Maduro cancelou sua viagem a Assunção na noite de domingo, após sinais de que a proteção aos direitos humanos seria foco do encerramento.

Presidentes durante a Cúpula do Mercosul no Paraguai

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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Jorge Adorno
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: REUTERS/Mario Valdez
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Cúpula do Mercosul

Foto: AFP PHOTO/ Miguel ROJO
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Em razão do critério de ordem alfabética, o chefe de Estado da Argentina falou primeiro. “Quero pedir, aqui diante de todos os presidentes, dos Estados-membros e associados do Mercosul, a rápida libertação dos presos políticos na Venezuela. Não pode haver lugar para a perseguição política por razões ideológicas, nem a privação ilegítima da liberdade por pensar distinto”, disse Macri no trecho mais duro de seu discurso de 11 minutos, em que solicitou ainda a Caracas compromisso com “uma verdadeira cultura democrática”.

Ele ponderou que seu governo viu com satisfação a aceitação do resultado da eleição do dia 6, na qual a oposição venezuelana passou a comandar o Congresso. Pediu que os opositores sejam prudentes, para em seguida mandar outro recado a Caracas. “Chegou a hora de pedir um pouco mais à democracia. No século 20, superamos as ditaduras e dissemos nunca mais aos governos militares”.

A alusão aos regimes militares foi justamente usado pela chanceler venezuelana que mais indignou Macri. Delcy Rodríguez exibiu uma foto do opositor Leopoldo López, condenado a 13 anos e 9 meses, enquanto acusava Macri de ingerência indevida por pedir a Caracas a libertação de presos políticos, bem como de proteger torturadores. “Se formos falar de direitos humanos, senhor Macri, temos de fazer sem dupla moral”, disse a diplomata.

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Sacou então um arquivo fotográfico para tentar demonstrar que as manifestações da oposição venezuelana em 2014 foram violentas. Exibiu uma foto de um homem com uma bazuca e prédios públicos incendiados, depois de mostrar a imagem de López. “O senhor está defendendo esse homem, está defendendo esse tipo de manifestação, esse tipo de violência política”, afirmou. 

A chanceler criticou os protestos que reiteradamente chamou de pacíficos, em tom irônico. “Defendemos o direito à não ingerência em assuntos internos.”

“Entendo que o presidente Macri queira pedir liberdade para esses violentos. Entendo porque sei que um de seus primeiros anúncios foi a libertação de responsáveis por tortura, desaparições e assassinatos durante a ditadura”. Macri não fez qualquer anúncio parecido a esse desde o dia 10, quando assumiu. 

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A chanceler venezuelana criticou ainda a denúncia feita por um promotor contra de Hebe de Bonafini, uma das fundadoras da associação Mães da Praça de Maio, por incitação à violência. Ela convocou os argentinos a uma marcha para resistir ao governo de Macri. O pedido de indiciamento de Bonafini por um advogado que defende 11 repressores da ditadura militar.

Após o encerramento da cúpula, a chanceler argentina disse que a informação que tinha Delcy Rodríguez era errada e por isso o presidente não daria uma resposta formal. “Obviamente se nega tudo o que a chanceler disse a respeito do presidente”, afirmou.

Após o fim da reunião e a foto de encerramento, Macri e Delcy Rodríguez estiveram entre os convidados para o almoço oferecido pelo presidente paraguaio, Horacio Cartes. Segundo um dos organizadores, que também esteve no local, Macri e a chanceler comeram no mesmo ambiente e se cumprimentaram em um corredor.

Em sua primeira Cúpula do Mercosul, o presidente argentino Mauricio Macri reivindicou ao governo do venezuelano Nicolás Maduro que liberte presos políticos. O líder chavista teve como defensora a chanceler Delcy Rodríguez. Em um discurso agressivo que marcará a 49.ª reunião do bloco, ela exibiu fotos do conflito venezuelano enquanto acusava o argentino de interferir na soberania alheia e mandar soltar torturadores.

Enquanto ouvia a venezuelana, um ruborizado Macri conversava inquieto com sua chanceler, Susana Malcorra, e seu chefe de gabinete, Marcos Peña. Irritado, aparentava querer interrompê-la para rebater as afirmações. Delcy Rodríguez representou a Venezuela porque Maduro cancelou sua viagem a Assunção na noite de domingo, após sinais de que a proteção aos direitos humanos seria foco do encerramento.

Presidentes durante a Cúpula do Mercosul no Paraguai

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Em razão do critério de ordem alfabética, o chefe de Estado da Argentina falou primeiro. “Quero pedir, aqui diante de todos os presidentes, dos Estados-membros e associados do Mercosul, a rápida libertação dos presos políticos na Venezuela. Não pode haver lugar para a perseguição política por razões ideológicas, nem a privação ilegítima da liberdade por pensar distinto”, disse Macri no trecho mais duro de seu discurso de 11 minutos, em que solicitou ainda a Caracas compromisso com “uma verdadeira cultura democrática”.

Ele ponderou que seu governo viu com satisfação a aceitação do resultado da eleição do dia 6, na qual a oposição venezuelana passou a comandar o Congresso. Pediu que os opositores sejam prudentes, para em seguida mandar outro recado a Caracas. “Chegou a hora de pedir um pouco mais à democracia. No século 20, superamos as ditaduras e dissemos nunca mais aos governos militares”.

A alusão aos regimes militares foi justamente usado pela chanceler venezuelana que mais indignou Macri. Delcy Rodríguez exibiu uma foto do opositor Leopoldo López, condenado a 13 anos e 9 meses, enquanto acusava Macri de ingerência indevida por pedir a Caracas a libertação de presos políticos, bem como de proteger torturadores. “Se formos falar de direitos humanos, senhor Macri, temos de fazer sem dupla moral”, disse a diplomata.

Sacou então um arquivo fotográfico para tentar demonstrar que as manifestações da oposição venezuelana em 2014 foram violentas. Exibiu uma foto de um homem com uma bazuca e prédios públicos incendiados, depois de mostrar a imagem de López. “O senhor está defendendo esse homem, está defendendo esse tipo de manifestação, esse tipo de violência política”, afirmou. 

A chanceler criticou os protestos que reiteradamente chamou de pacíficos, em tom irônico. “Defendemos o direito à não ingerência em assuntos internos.”

“Entendo que o presidente Macri queira pedir liberdade para esses violentos. Entendo porque sei que um de seus primeiros anúncios foi a libertação de responsáveis por tortura, desaparições e assassinatos durante a ditadura”. Macri não fez qualquer anúncio parecido a esse desde o dia 10, quando assumiu. 

A chanceler venezuelana criticou ainda a denúncia feita por um promotor contra de Hebe de Bonafini, uma das fundadoras da associação Mães da Praça de Maio, por incitação à violência. Ela convocou os argentinos a uma marcha para resistir ao governo de Macri. O pedido de indiciamento de Bonafini por um advogado que defende 11 repressores da ditadura militar.

Após o encerramento da cúpula, a chanceler argentina disse que a informação que tinha Delcy Rodríguez era errada e por isso o presidente não daria uma resposta formal. “Obviamente se nega tudo o que a chanceler disse a respeito do presidente”, afirmou.

Após o fim da reunião e a foto de encerramento, Macri e Delcy Rodríguez estiveram entre os convidados para o almoço oferecido pelo presidente paraguaio, Horacio Cartes. Segundo um dos organizadores, que também esteve no local, Macri e a chanceler comeram no mesmo ambiente e se cumprimentaram em um corredor.

Em sua primeira Cúpula do Mercosul, o presidente argentino Mauricio Macri reivindicou ao governo do venezuelano Nicolás Maduro que liberte presos políticos. O líder chavista teve como defensora a chanceler Delcy Rodríguez. Em um discurso agressivo que marcará a 49.ª reunião do bloco, ela exibiu fotos do conflito venezuelano enquanto acusava o argentino de interferir na soberania alheia e mandar soltar torturadores.

Enquanto ouvia a venezuelana, um ruborizado Macri conversava inquieto com sua chanceler, Susana Malcorra, e seu chefe de gabinete, Marcos Peña. Irritado, aparentava querer interrompê-la para rebater as afirmações. Delcy Rodríguez representou a Venezuela porque Maduro cancelou sua viagem a Assunção na noite de domingo, após sinais de que a proteção aos direitos humanos seria foco do encerramento.

Presidentes durante a Cúpula do Mercosul no Paraguai

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Em razão do critério de ordem alfabética, o chefe de Estado da Argentina falou primeiro. “Quero pedir, aqui diante de todos os presidentes, dos Estados-membros e associados do Mercosul, a rápida libertação dos presos políticos na Venezuela. Não pode haver lugar para a perseguição política por razões ideológicas, nem a privação ilegítima da liberdade por pensar distinto”, disse Macri no trecho mais duro de seu discurso de 11 minutos, em que solicitou ainda a Caracas compromisso com “uma verdadeira cultura democrática”.

Ele ponderou que seu governo viu com satisfação a aceitação do resultado da eleição do dia 6, na qual a oposição venezuelana passou a comandar o Congresso. Pediu que os opositores sejam prudentes, para em seguida mandar outro recado a Caracas. “Chegou a hora de pedir um pouco mais à democracia. No século 20, superamos as ditaduras e dissemos nunca mais aos governos militares”.

A alusão aos regimes militares foi justamente usado pela chanceler venezuelana que mais indignou Macri. Delcy Rodríguez exibiu uma foto do opositor Leopoldo López, condenado a 13 anos e 9 meses, enquanto acusava Macri de ingerência indevida por pedir a Caracas a libertação de presos políticos, bem como de proteger torturadores. “Se formos falar de direitos humanos, senhor Macri, temos de fazer sem dupla moral”, disse a diplomata.

Sacou então um arquivo fotográfico para tentar demonstrar que as manifestações da oposição venezuelana em 2014 foram violentas. Exibiu uma foto de um homem com uma bazuca e prédios públicos incendiados, depois de mostrar a imagem de López. “O senhor está defendendo esse homem, está defendendo esse tipo de manifestação, esse tipo de violência política”, afirmou. 

A chanceler criticou os protestos que reiteradamente chamou de pacíficos, em tom irônico. “Defendemos o direito à não ingerência em assuntos internos.”

“Entendo que o presidente Macri queira pedir liberdade para esses violentos. Entendo porque sei que um de seus primeiros anúncios foi a libertação de responsáveis por tortura, desaparições e assassinatos durante a ditadura”. Macri não fez qualquer anúncio parecido a esse desde o dia 10, quando assumiu. 

A chanceler venezuelana criticou ainda a denúncia feita por um promotor contra de Hebe de Bonafini, uma das fundadoras da associação Mães da Praça de Maio, por incitação à violência. Ela convocou os argentinos a uma marcha para resistir ao governo de Macri. O pedido de indiciamento de Bonafini por um advogado que defende 11 repressores da ditadura militar.

Após o encerramento da cúpula, a chanceler argentina disse que a informação que tinha Delcy Rodríguez era errada e por isso o presidente não daria uma resposta formal. “Obviamente se nega tudo o que a chanceler disse a respeito do presidente”, afirmou.

Após o fim da reunião e a foto de encerramento, Macri e Delcy Rodríguez estiveram entre os convidados para o almoço oferecido pelo presidente paraguaio, Horacio Cartes. Segundo um dos organizadores, que também esteve no local, Macri e a chanceler comeram no mesmo ambiente e se cumprimentaram em um corredor.

Em sua primeira Cúpula do Mercosul, o presidente argentino Mauricio Macri reivindicou ao governo do venezuelano Nicolás Maduro que liberte presos políticos. O líder chavista teve como defensora a chanceler Delcy Rodríguez. Em um discurso agressivo que marcará a 49.ª reunião do bloco, ela exibiu fotos do conflito venezuelano enquanto acusava o argentino de interferir na soberania alheia e mandar soltar torturadores.

Enquanto ouvia a venezuelana, um ruborizado Macri conversava inquieto com sua chanceler, Susana Malcorra, e seu chefe de gabinete, Marcos Peña. Irritado, aparentava querer interrompê-la para rebater as afirmações. Delcy Rodríguez representou a Venezuela porque Maduro cancelou sua viagem a Assunção na noite de domingo, após sinais de que a proteção aos direitos humanos seria foco do encerramento.

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Em razão do critério de ordem alfabética, o chefe de Estado da Argentina falou primeiro. “Quero pedir, aqui diante de todos os presidentes, dos Estados-membros e associados do Mercosul, a rápida libertação dos presos políticos na Venezuela. Não pode haver lugar para a perseguição política por razões ideológicas, nem a privação ilegítima da liberdade por pensar distinto”, disse Macri no trecho mais duro de seu discurso de 11 minutos, em que solicitou ainda a Caracas compromisso com “uma verdadeira cultura democrática”.

Ele ponderou que seu governo viu com satisfação a aceitação do resultado da eleição do dia 6, na qual a oposição venezuelana passou a comandar o Congresso. Pediu que os opositores sejam prudentes, para em seguida mandar outro recado a Caracas. “Chegou a hora de pedir um pouco mais à democracia. No século 20, superamos as ditaduras e dissemos nunca mais aos governos militares”.

A alusão aos regimes militares foi justamente usado pela chanceler venezuelana que mais indignou Macri. Delcy Rodríguez exibiu uma foto do opositor Leopoldo López, condenado a 13 anos e 9 meses, enquanto acusava Macri de ingerência indevida por pedir a Caracas a libertação de presos políticos, bem como de proteger torturadores. “Se formos falar de direitos humanos, senhor Macri, temos de fazer sem dupla moral”, disse a diplomata.

Sacou então um arquivo fotográfico para tentar demonstrar que as manifestações da oposição venezuelana em 2014 foram violentas. Exibiu uma foto de um homem com uma bazuca e prédios públicos incendiados, depois de mostrar a imagem de López. “O senhor está defendendo esse homem, está defendendo esse tipo de manifestação, esse tipo de violência política”, afirmou. 

A chanceler criticou os protestos que reiteradamente chamou de pacíficos, em tom irônico. “Defendemos o direito à não ingerência em assuntos internos.”

“Entendo que o presidente Macri queira pedir liberdade para esses violentos. Entendo porque sei que um de seus primeiros anúncios foi a libertação de responsáveis por tortura, desaparições e assassinatos durante a ditadura”. Macri não fez qualquer anúncio parecido a esse desde o dia 10, quando assumiu. 

A chanceler venezuelana criticou ainda a denúncia feita por um promotor contra de Hebe de Bonafini, uma das fundadoras da associação Mães da Praça de Maio, por incitação à violência. Ela convocou os argentinos a uma marcha para resistir ao governo de Macri. O pedido de indiciamento de Bonafini por um advogado que defende 11 repressores da ditadura militar.

Após o encerramento da cúpula, a chanceler argentina disse que a informação que tinha Delcy Rodríguez era errada e por isso o presidente não daria uma resposta formal. “Obviamente se nega tudo o que a chanceler disse a respeito do presidente”, afirmou.

Após o fim da reunião e a foto de encerramento, Macri e Delcy Rodríguez estiveram entre os convidados para o almoço oferecido pelo presidente paraguaio, Horacio Cartes. Segundo um dos organizadores, que também esteve no local, Macri e a chanceler comeram no mesmo ambiente e se cumprimentaram em um corredor.

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