Macron oferece bônus a policiais que ajudaram a conter protestos dos coletes amarelos


Sindicatos pedem melhores condições de trabalho e ameaçam com uma ‘operação tartaruga’

Atualização:

PARIS - Buscando reduzir a pressão das forças policiais por melhores condições de trabalho, o governo francês propôs nesta terça-feira, 18, dar um bônus de € 300 (R$ 1.330) aos agentes enviados para conter os agressivos protestos dos coletes amarelos que começaram no mês passado. 

O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou no início do mês a ideia de conceder um adicional aos que ajudaram a conter as manifestações.

Pichação no Arco do Triunfo, em Paris, diz: "Os coletes amarelos triunfarão" Foto: YOAN VALA/EPA/EFE
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O governo fez a oferta um dia após dois sindicatos policiais anunciarem uma “operação tartaruga” em protesto pelas condições de trabalho e outras questões.

O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, deve se reunir hoje com os líderes sindicais. “Não estamos à venda e não podemos ser comprados. Não é com esse bônus que a questão será resolvida”, disse Yves Lefebvre, de um dos sindicatos.

Segundo fontes do governo, o bônus será pago a 111 mil policiais e militares. A Assembleia Nacional deve debater a questão durante as negociações orçamentárias de 2019.

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Em vez do bônus, os sindicatos pedem o pagamento de milhares de horas extras acumuladas ao longo dos anos.

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Centenas de manifestantes entraram em confronto com policiais neste sábado na avenida Champs-Elysées, no coração de Paris, à margem de um novo protesto dos chamados "coletes amarelos" contra o aumento dos impostos e a queda do poder de compra.

O Sindicato Aliança pediu ao governo que invista na reconstrução das forças policiais do país, ao mesmo tempo em que convocou uma “operação tartaruga” para amanhã. O sindicato está encorajando os policiais a permanecerem em seus quartéis e só responderem a chamados de emergência.

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Os sindicatos também têm reclamado sobre o que eles qualificam de escassos recursos para eliminar os bloqueios de estradas e controlar os arruaceiros durante os protestos que começaram no mês passado.

Preço dos combustíveis

Os “coletes amarelos”, assim chamados por causa dos coletes fluorescentes de segurança que os motoristas franceses têm de usar, começaram os protestos por causa do aumento do preço dos combustíveis. Mas as manifestações cresceram, assim como as queixas, que se expandiram mostrando a insatisfação de aposentados, desempregados e comerciantes. O sindicato UNSA ameaçou imitar os protestos dos “coletes amarelos” e ocupar as ruas se suas exigências não forem atendidas. 

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Os “coletes amarelos” causaram o caos em várias estradas da França ontem, ao atear fogo nas cabines de cobrança de pedágio e fechar as rodovias. / AP e REUTERS  

PARIS - Buscando reduzir a pressão das forças policiais por melhores condições de trabalho, o governo francês propôs nesta terça-feira, 18, dar um bônus de € 300 (R$ 1.330) aos agentes enviados para conter os agressivos protestos dos coletes amarelos que começaram no mês passado. 

O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou no início do mês a ideia de conceder um adicional aos que ajudaram a conter as manifestações.

Pichação no Arco do Triunfo, em Paris, diz: "Os coletes amarelos triunfarão" Foto: YOAN VALA/EPA/EFE

O governo fez a oferta um dia após dois sindicatos policiais anunciarem uma “operação tartaruga” em protesto pelas condições de trabalho e outras questões.

O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, deve se reunir hoje com os líderes sindicais. “Não estamos à venda e não podemos ser comprados. Não é com esse bônus que a questão será resolvida”, disse Yves Lefebvre, de um dos sindicatos.

Segundo fontes do governo, o bônus será pago a 111 mil policiais e militares. A Assembleia Nacional deve debater a questão durante as negociações orçamentárias de 2019.

Em vez do bônus, os sindicatos pedem o pagamento de milhares de horas extras acumuladas ao longo dos anos.

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Centenas de manifestantes entraram em confronto com policiais neste sábado na avenida Champs-Elysées, no coração de Paris, à margem de um novo protesto dos chamados "coletes amarelos" contra o aumento dos impostos e a queda do poder de compra.

O Sindicato Aliança pediu ao governo que invista na reconstrução das forças policiais do país, ao mesmo tempo em que convocou uma “operação tartaruga” para amanhã. O sindicato está encorajando os policiais a permanecerem em seus quartéis e só responderem a chamados de emergência.

Os sindicatos também têm reclamado sobre o que eles qualificam de escassos recursos para eliminar os bloqueios de estradas e controlar os arruaceiros durante os protestos que começaram no mês passado.

Preço dos combustíveis

Os “coletes amarelos”, assim chamados por causa dos coletes fluorescentes de segurança que os motoristas franceses têm de usar, começaram os protestos por causa do aumento do preço dos combustíveis. Mas as manifestações cresceram, assim como as queixas, que se expandiram mostrando a insatisfação de aposentados, desempregados e comerciantes. O sindicato UNSA ameaçou imitar os protestos dos “coletes amarelos” e ocupar as ruas se suas exigências não forem atendidas. 

Os “coletes amarelos” causaram o caos em várias estradas da França ontem, ao atear fogo nas cabines de cobrança de pedágio e fechar as rodovias. / AP e REUTERS  

PARIS - Buscando reduzir a pressão das forças policiais por melhores condições de trabalho, o governo francês propôs nesta terça-feira, 18, dar um bônus de € 300 (R$ 1.330) aos agentes enviados para conter os agressivos protestos dos coletes amarelos que começaram no mês passado. 

O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou no início do mês a ideia de conceder um adicional aos que ajudaram a conter as manifestações.

Pichação no Arco do Triunfo, em Paris, diz: "Os coletes amarelos triunfarão" Foto: YOAN VALA/EPA/EFE

O governo fez a oferta um dia após dois sindicatos policiais anunciarem uma “operação tartaruga” em protesto pelas condições de trabalho e outras questões.

O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, deve se reunir hoje com os líderes sindicais. “Não estamos à venda e não podemos ser comprados. Não é com esse bônus que a questão será resolvida”, disse Yves Lefebvre, de um dos sindicatos.

Segundo fontes do governo, o bônus será pago a 111 mil policiais e militares. A Assembleia Nacional deve debater a questão durante as negociações orçamentárias de 2019.

Em vez do bônus, os sindicatos pedem o pagamento de milhares de horas extras acumuladas ao longo dos anos.

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Centenas de manifestantes entraram em confronto com policiais neste sábado na avenida Champs-Elysées, no coração de Paris, à margem de um novo protesto dos chamados "coletes amarelos" contra o aumento dos impostos e a queda do poder de compra.

O Sindicato Aliança pediu ao governo que invista na reconstrução das forças policiais do país, ao mesmo tempo em que convocou uma “operação tartaruga” para amanhã. O sindicato está encorajando os policiais a permanecerem em seus quartéis e só responderem a chamados de emergência.

Os sindicatos também têm reclamado sobre o que eles qualificam de escassos recursos para eliminar os bloqueios de estradas e controlar os arruaceiros durante os protestos que começaram no mês passado.

Preço dos combustíveis

Os “coletes amarelos”, assim chamados por causa dos coletes fluorescentes de segurança que os motoristas franceses têm de usar, começaram os protestos por causa do aumento do preço dos combustíveis. Mas as manifestações cresceram, assim como as queixas, que se expandiram mostrando a insatisfação de aposentados, desempregados e comerciantes. O sindicato UNSA ameaçou imitar os protestos dos “coletes amarelos” e ocupar as ruas se suas exigências não forem atendidas. 

Os “coletes amarelos” causaram o caos em várias estradas da França ontem, ao atear fogo nas cabines de cobrança de pedágio e fechar as rodovias. / AP e REUTERS  

PARIS - Buscando reduzir a pressão das forças policiais por melhores condições de trabalho, o governo francês propôs nesta terça-feira, 18, dar um bônus de € 300 (R$ 1.330) aos agentes enviados para conter os agressivos protestos dos coletes amarelos que começaram no mês passado. 

O presidente francês, Emmanuel Macron, manifestou no início do mês a ideia de conceder um adicional aos que ajudaram a conter as manifestações.

Pichação no Arco do Triunfo, em Paris, diz: "Os coletes amarelos triunfarão" Foto: YOAN VALA/EPA/EFE

O governo fez a oferta um dia após dois sindicatos policiais anunciarem uma “operação tartaruga” em protesto pelas condições de trabalho e outras questões.

O ministro do Interior francês, Christophe Castaner, deve se reunir hoje com os líderes sindicais. “Não estamos à venda e não podemos ser comprados. Não é com esse bônus que a questão será resolvida”, disse Yves Lefebvre, de um dos sindicatos.

Segundo fontes do governo, o bônus será pago a 111 mil policiais e militares. A Assembleia Nacional deve debater a questão durante as negociações orçamentárias de 2019.

Em vez do bônus, os sindicatos pedem o pagamento de milhares de horas extras acumuladas ao longo dos anos.

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Centenas de manifestantes entraram em confronto com policiais neste sábado na avenida Champs-Elysées, no coração de Paris, à margem de um novo protesto dos chamados "coletes amarelos" contra o aumento dos impostos e a queda do poder de compra.

O Sindicato Aliança pediu ao governo que invista na reconstrução das forças policiais do país, ao mesmo tempo em que convocou uma “operação tartaruga” para amanhã. O sindicato está encorajando os policiais a permanecerem em seus quartéis e só responderem a chamados de emergência.

Os sindicatos também têm reclamado sobre o que eles qualificam de escassos recursos para eliminar os bloqueios de estradas e controlar os arruaceiros durante os protestos que começaram no mês passado.

Preço dos combustíveis

Os “coletes amarelos”, assim chamados por causa dos coletes fluorescentes de segurança que os motoristas franceses têm de usar, começaram os protestos por causa do aumento do preço dos combustíveis. Mas as manifestações cresceram, assim como as queixas, que se expandiram mostrando a insatisfação de aposentados, desempregados e comerciantes. O sindicato UNSA ameaçou imitar os protestos dos “coletes amarelos” e ocupar as ruas se suas exigências não forem atendidas. 

Os “coletes amarelos” causaram o caos em várias estradas da França ontem, ao atear fogo nas cabines de cobrança de pedágio e fechar as rodovias. / AP e REUTERS  

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