Maduro dá ultimato ao Grupo de Lima para retificar posição sobre Venezuela


Na semana passada, associação de países que monitora crise venezuelana informou que não reconhecerá novo mandato do presidente, que se inicia nesta quarta-feira

Por Redação
Atualização:

CARACAS -O presidente Nicolás Maduro advertiu nesta quarta-feira, 9, ao Grupo de Lima - bloco de países latino-americanos que monitoram a crise na Venezuela - que tomará 'medidas enérgicas' se, até sexta-feira, 11, o grupo não recuar da decisão de não reconhecer seu novo mandato. 

Ele também observou que a América Latina é "um território em disputa" entre as forças políticas da direita e da esquerda. Foto: Manaure Quintero / Bloomberg

"Hoje foi entregue a todos os governos do cartel de Lima uma nota de protesto, na qual exigimos uma retificação de suas posições sobre a Venezuela em 48 horas ou o governo da Venezuela tomará as mais urgentes medidas diplomáticas", sentenciou Maduro em uma entrevista coletiva.

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O Grupo de Lima informou no dia 4 que não reconhecerá o novo mandato do presidente. Formado por Argentina, Brasil, Colômbia, Peru, Chile, entre outros países, o grupo exortou também Maduro a não assumir o mandato e transferir o poder para a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, mas sem poderes efetivos, e convocar novas eleições. 

Como consequência, no domingo, o governo do Peru informou que proibirá a entrada de Maduro e dos integrantes da cúpula de seu governo no país, bem como suas transferências bancárias em instituições financeiras peruanas. A medida segue o acordo fechado na reunião do Grupo de Lima. / AFP e AP

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O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, disse que seu país "precisa ser respeitado" e que o Parlamento Europeu e o Grupo de Lima têm uma "mentalidade imperialista".

CARACAS -O presidente Nicolás Maduro advertiu nesta quarta-feira, 9, ao Grupo de Lima - bloco de países latino-americanos que monitoram a crise na Venezuela - que tomará 'medidas enérgicas' se, até sexta-feira, 11, o grupo não recuar da decisão de não reconhecer seu novo mandato. 

Ele também observou que a América Latina é "um território em disputa" entre as forças políticas da direita e da esquerda. Foto: Manaure Quintero / Bloomberg

"Hoje foi entregue a todos os governos do cartel de Lima uma nota de protesto, na qual exigimos uma retificação de suas posições sobre a Venezuela em 48 horas ou o governo da Venezuela tomará as mais urgentes medidas diplomáticas", sentenciou Maduro em uma entrevista coletiva.

O Grupo de Lima informou no dia 4 que não reconhecerá o novo mandato do presidente. Formado por Argentina, Brasil, Colômbia, Peru, Chile, entre outros países, o grupo exortou também Maduro a não assumir o mandato e transferir o poder para a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, mas sem poderes efetivos, e convocar novas eleições. 

Como consequência, no domingo, o governo do Peru informou que proibirá a entrada de Maduro e dos integrantes da cúpula de seu governo no país, bem como suas transferências bancárias em instituições financeiras peruanas. A medida segue o acordo fechado na reunião do Grupo de Lima. / AFP e AP

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O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, disse que seu país "precisa ser respeitado" e que o Parlamento Europeu e o Grupo de Lima têm uma "mentalidade imperialista".

CARACAS -O presidente Nicolás Maduro advertiu nesta quarta-feira, 9, ao Grupo de Lima - bloco de países latino-americanos que monitoram a crise na Venezuela - que tomará 'medidas enérgicas' se, até sexta-feira, 11, o grupo não recuar da decisão de não reconhecer seu novo mandato. 

Ele também observou que a América Latina é "um território em disputa" entre as forças políticas da direita e da esquerda. Foto: Manaure Quintero / Bloomberg

"Hoje foi entregue a todos os governos do cartel de Lima uma nota de protesto, na qual exigimos uma retificação de suas posições sobre a Venezuela em 48 horas ou o governo da Venezuela tomará as mais urgentes medidas diplomáticas", sentenciou Maduro em uma entrevista coletiva.

O Grupo de Lima informou no dia 4 que não reconhecerá o novo mandato do presidente. Formado por Argentina, Brasil, Colômbia, Peru, Chile, entre outros países, o grupo exortou também Maduro a não assumir o mandato e transferir o poder para a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, mas sem poderes efetivos, e convocar novas eleições. 

Como consequência, no domingo, o governo do Peru informou que proibirá a entrada de Maduro e dos integrantes da cúpula de seu governo no país, bem como suas transferências bancárias em instituições financeiras peruanas. A medida segue o acordo fechado na reunião do Grupo de Lima. / AFP e AP

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O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, disse que seu país "precisa ser respeitado" e que o Parlamento Europeu e o Grupo de Lima têm uma "mentalidade imperialista".

CARACAS -O presidente Nicolás Maduro advertiu nesta quarta-feira, 9, ao Grupo de Lima - bloco de países latino-americanos que monitoram a crise na Venezuela - que tomará 'medidas enérgicas' se, até sexta-feira, 11, o grupo não recuar da decisão de não reconhecer seu novo mandato. 

Ele também observou que a América Latina é "um território em disputa" entre as forças políticas da direita e da esquerda. Foto: Manaure Quintero / Bloomberg

"Hoje foi entregue a todos os governos do cartel de Lima uma nota de protesto, na qual exigimos uma retificação de suas posições sobre a Venezuela em 48 horas ou o governo da Venezuela tomará as mais urgentes medidas diplomáticas", sentenciou Maduro em uma entrevista coletiva.

O Grupo de Lima informou no dia 4 que não reconhecerá o novo mandato do presidente. Formado por Argentina, Brasil, Colômbia, Peru, Chile, entre outros países, o grupo exortou também Maduro a não assumir o mandato e transferir o poder para a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, mas sem poderes efetivos, e convocar novas eleições. 

Como consequência, no domingo, o governo do Peru informou que proibirá a entrada de Maduro e dos integrantes da cúpula de seu governo no país, bem como suas transferências bancárias em instituições financeiras peruanas. A medida segue o acordo fechado na reunião do Grupo de Lima. / AFP e AP

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