Maduro diz na ONU que quer se reunir com Trump


Antes, porém, o presidente havia acusado os EUA de terem planejado e financiado o ataque com drones contra ele em agosto, em Caracas

Atualização:

NAÇÕES UNIDAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta quarta-feira, 26, na Assembleia-Geral da ONU que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. 

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, discursa na Assembleia-Geral da ONU Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

Maduro chegou de surpresa a Nova York nesta quarta-feira para participar da Assembleia-Geral, onde seu governo tem sido duramente criticado. Ele apareceu na TV estatal venezuelana e disse que "estava pronto" para defender seu país. A confirmação de que iria para os EUA foi feita no voo para a cidade americana. Maduro havia dito que poderia não comparecer à Assembleia pelos riscos à sua segurança.

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Ele afirmou que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. O líder venezuelano destacou as "imensas diferenças históricas", "ideológicas" e "sociais" que o separam de Trump. 

"Sou um operário, um motorista de ônibus, um homem do povo. Não sou um magnata ou um multimilionário". "Eu estou disposto a apertar a mão do presidente dos Estados Unidos e a me sentar com ele para dialogar sobre os assuntos das diferenças bilaterais e da nossa região", disse Maduro. "Estou disposto a falar com agenda aberta de todos os temas que o presidente quer falar", insistiu.

Antes, porém, o presidente havia acusado os EUA de terem planejado e financiado o ataque com drones contra ele em agosto, em Caracas. Segundo Maduro, os "terroristas" que conduziram o ataque foram presos e confessaram a autoria durante as investigações. Ele pediu uma investigação independente e internacional sobre o ataque. "A Venezuela está com as portas abertas com seu sistema de Justiça." 

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Funcionários do governo Trump se reuniram secretamente com militares venezuelanos para discutir a derrubada do presidente Nicolás Maduro, mas acabaram decidindo não agir. Foi o que reportou neste sábado o jornal americano "The New York Times".

Trump afirmou nesta quarta-feira nas Nações Unidas que até as "opções" mais "fortes" estão sobre a mesa em relação à Venezuela, em referência tácita a uma intervenção militar. Também avaliou que os militares venezuelanos poderiam derrubar "rapidamente" Maduro.

"Disse ao presidente Donald Trump, que está preocupado com a Venezuela, que quer ajudar a Venezuela: Bom, estou disposto a falar com a agenda aberta sobre todos os temas que queira tratar o governo dos Estados Unidos".

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Trump declarou nesta quarta-feira que "estaria disposto" a se reunir com Maduro se o líder venezuelano assim o desejasse, mas esclareceu que não há planos para tal.

"Certamente estou aberto a isto. Estou disposto a me reunir com qualquer pessoa", disse ao ser consultado sobre um possível encontro com Maduro.

"Só quero que a Venezuela se endireite. Quero que as pessoas estejam seguras. Nos ocuparemos da Venezuela. O que acontece na Venezuela é uma desgraça".

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A Venezuela pediu, neste domingo, que o Chile, a Colômbia e o México esclareçam se funcionários de suas embaixadas apoiaram a tentativa de fuga de um dos suspeitos do ataque com drones em agosto contra o presidente Nicolas Maduro.

NAÇÕES UNIDAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta quarta-feira, 26, na Assembleia-Geral da ONU que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. 

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, discursa na Assembleia-Geral da ONU Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

Maduro chegou de surpresa a Nova York nesta quarta-feira para participar da Assembleia-Geral, onde seu governo tem sido duramente criticado. Ele apareceu na TV estatal venezuelana e disse que "estava pronto" para defender seu país. A confirmação de que iria para os EUA foi feita no voo para a cidade americana. Maduro havia dito que poderia não comparecer à Assembleia pelos riscos à sua segurança.

Ele afirmou que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. O líder venezuelano destacou as "imensas diferenças históricas", "ideológicas" e "sociais" que o separam de Trump. 

"Sou um operário, um motorista de ônibus, um homem do povo. Não sou um magnata ou um multimilionário". "Eu estou disposto a apertar a mão do presidente dos Estados Unidos e a me sentar com ele para dialogar sobre os assuntos das diferenças bilaterais e da nossa região", disse Maduro. "Estou disposto a falar com agenda aberta de todos os temas que o presidente quer falar", insistiu.

Antes, porém, o presidente havia acusado os EUA de terem planejado e financiado o ataque com drones contra ele em agosto, em Caracas. Segundo Maduro, os "terroristas" que conduziram o ataque foram presos e confessaram a autoria durante as investigações. Ele pediu uma investigação independente e internacional sobre o ataque. "A Venezuela está com as portas abertas com seu sistema de Justiça." 

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Funcionários do governo Trump se reuniram secretamente com militares venezuelanos para discutir a derrubada do presidente Nicolás Maduro, mas acabaram decidindo não agir. Foi o que reportou neste sábado o jornal americano "The New York Times".

Trump afirmou nesta quarta-feira nas Nações Unidas que até as "opções" mais "fortes" estão sobre a mesa em relação à Venezuela, em referência tácita a uma intervenção militar. Também avaliou que os militares venezuelanos poderiam derrubar "rapidamente" Maduro.

"Disse ao presidente Donald Trump, que está preocupado com a Venezuela, que quer ajudar a Venezuela: Bom, estou disposto a falar com a agenda aberta sobre todos os temas que queira tratar o governo dos Estados Unidos".

Trump declarou nesta quarta-feira que "estaria disposto" a se reunir com Maduro se o líder venezuelano assim o desejasse, mas esclareceu que não há planos para tal.

"Certamente estou aberto a isto. Estou disposto a me reunir com qualquer pessoa", disse ao ser consultado sobre um possível encontro com Maduro.

"Só quero que a Venezuela se endireite. Quero que as pessoas estejam seguras. Nos ocuparemos da Venezuela. O que acontece na Venezuela é uma desgraça".

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A Venezuela pediu, neste domingo, que o Chile, a Colômbia e o México esclareçam se funcionários de suas embaixadas apoiaram a tentativa de fuga de um dos suspeitos do ataque com drones em agosto contra o presidente Nicolas Maduro.

NAÇÕES UNIDAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta quarta-feira, 26, na Assembleia-Geral da ONU que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. 

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, discursa na Assembleia-Geral da ONU Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

Maduro chegou de surpresa a Nova York nesta quarta-feira para participar da Assembleia-Geral, onde seu governo tem sido duramente criticado. Ele apareceu na TV estatal venezuelana e disse que "estava pronto" para defender seu país. A confirmação de que iria para os EUA foi feita no voo para a cidade americana. Maduro havia dito que poderia não comparecer à Assembleia pelos riscos à sua segurança.

Ele afirmou que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. O líder venezuelano destacou as "imensas diferenças históricas", "ideológicas" e "sociais" que o separam de Trump. 

"Sou um operário, um motorista de ônibus, um homem do povo. Não sou um magnata ou um multimilionário". "Eu estou disposto a apertar a mão do presidente dos Estados Unidos e a me sentar com ele para dialogar sobre os assuntos das diferenças bilaterais e da nossa região", disse Maduro. "Estou disposto a falar com agenda aberta de todos os temas que o presidente quer falar", insistiu.

Antes, porém, o presidente havia acusado os EUA de terem planejado e financiado o ataque com drones contra ele em agosto, em Caracas. Segundo Maduro, os "terroristas" que conduziram o ataque foram presos e confessaram a autoria durante as investigações. Ele pediu uma investigação independente e internacional sobre o ataque. "A Venezuela está com as portas abertas com seu sistema de Justiça." 

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Funcionários do governo Trump se reuniram secretamente com militares venezuelanos para discutir a derrubada do presidente Nicolás Maduro, mas acabaram decidindo não agir. Foi o que reportou neste sábado o jornal americano "The New York Times".

Trump afirmou nesta quarta-feira nas Nações Unidas que até as "opções" mais "fortes" estão sobre a mesa em relação à Venezuela, em referência tácita a uma intervenção militar. Também avaliou que os militares venezuelanos poderiam derrubar "rapidamente" Maduro.

"Disse ao presidente Donald Trump, que está preocupado com a Venezuela, que quer ajudar a Venezuela: Bom, estou disposto a falar com a agenda aberta sobre todos os temas que queira tratar o governo dos Estados Unidos".

Trump declarou nesta quarta-feira que "estaria disposto" a se reunir com Maduro se o líder venezuelano assim o desejasse, mas esclareceu que não há planos para tal.

"Certamente estou aberto a isto. Estou disposto a me reunir com qualquer pessoa", disse ao ser consultado sobre um possível encontro com Maduro.

"Só quero que a Venezuela se endireite. Quero que as pessoas estejam seguras. Nos ocuparemos da Venezuela. O que acontece na Venezuela é uma desgraça".

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A Venezuela pediu, neste domingo, que o Chile, a Colômbia e o México esclareçam se funcionários de suas embaixadas apoiaram a tentativa de fuga de um dos suspeitos do ataque com drones em agosto contra o presidente Nicolas Maduro.

NAÇÕES UNIDAS - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta quarta-feira, 26, na Assembleia-Geral da ONU que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. 

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, discursa na Assembleia-Geral da ONU Foto: REUTERS/Eduardo Munoz

Maduro chegou de surpresa a Nova York nesta quarta-feira para participar da Assembleia-Geral, onde seu governo tem sido duramente criticado. Ele apareceu na TV estatal venezuelana e disse que "estava pronto" para defender seu país. A confirmação de que iria para os EUA foi feita no voo para a cidade americana. Maduro havia dito que poderia não comparecer à Assembleia pelos riscos à sua segurança.

Ele afirmou que apesar das "imensas divergências" que mantêm com Donald Trump, ele aceita seu convite para se reunir com o chefe de Estado americano. O líder venezuelano destacou as "imensas diferenças históricas", "ideológicas" e "sociais" que o separam de Trump. 

"Sou um operário, um motorista de ônibus, um homem do povo. Não sou um magnata ou um multimilionário". "Eu estou disposto a apertar a mão do presidente dos Estados Unidos e a me sentar com ele para dialogar sobre os assuntos das diferenças bilaterais e da nossa região", disse Maduro. "Estou disposto a falar com agenda aberta de todos os temas que o presidente quer falar", insistiu.

Antes, porém, o presidente havia acusado os EUA de terem planejado e financiado o ataque com drones contra ele em agosto, em Caracas. Segundo Maduro, os "terroristas" que conduziram o ataque foram presos e confessaram a autoria durante as investigações. Ele pediu uma investigação independente e internacional sobre o ataque. "A Venezuela está com as portas abertas com seu sistema de Justiça." 

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Funcionários do governo Trump se reuniram secretamente com militares venezuelanos para discutir a derrubada do presidente Nicolás Maduro, mas acabaram decidindo não agir. Foi o que reportou neste sábado o jornal americano "The New York Times".

Trump afirmou nesta quarta-feira nas Nações Unidas que até as "opções" mais "fortes" estão sobre a mesa em relação à Venezuela, em referência tácita a uma intervenção militar. Também avaliou que os militares venezuelanos poderiam derrubar "rapidamente" Maduro.

"Disse ao presidente Donald Trump, que está preocupado com a Venezuela, que quer ajudar a Venezuela: Bom, estou disposto a falar com a agenda aberta sobre todos os temas que queira tratar o governo dos Estados Unidos".

Trump declarou nesta quarta-feira que "estaria disposto" a se reunir com Maduro se o líder venezuelano assim o desejasse, mas esclareceu que não há planos para tal.

"Certamente estou aberto a isto. Estou disposto a me reunir com qualquer pessoa", disse ao ser consultado sobre um possível encontro com Maduro.

"Só quero que a Venezuela se endireite. Quero que as pessoas estejam seguras. Nos ocuparemos da Venezuela. O que acontece na Venezuela é uma desgraça".

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A Venezuela pediu, neste domingo, que o Chile, a Colômbia e o México esclareçam se funcionários de suas embaixadas apoiaram a tentativa de fuga de um dos suspeitos do ataque com drones em agosto contra o presidente Nicolas Maduro.

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